tag:blogger.com,1999:blog-24312492322379593892024-03-18T00:03:42.173-03:00Intimidade MomentâneaA Novela da Sauna Gay - Jornalismo Parcial - Terapia a Custo Zero - Exercício Literário - Diário Sacana Posto a Público - Cápsula do TempoYurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.comBlogger58125truetag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-64238856308148635592024-02-07T14:41:00.003-03:002024-03-17T01:32:27.190-03:00Ativão Heteronormativo <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivYEj2sZQA-u12spQLdu3yJ2g-LI_pf7oP_7mrE1rLdhJJlWtUq_kQeWk645CgijbuzZsMZvEpoA4yA1H6oTHHiqUdrLFaj65ggdADCVsHXOSECLqM8qakhfGRAtKchEwzgymrOsTyToXExYv8_tBT71HzvQ05Zy8Dja3rtFOcGBt0zi858fW0QCt6kZQE/s1024/fotos-de-homens-pelados-gatos-do-porno-gay-53-768x1024.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1024" data-original-width="768" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivYEj2sZQA-u12spQLdu3yJ2g-LI_pf7oP_7mrE1rLdhJJlWtUq_kQeWk645CgijbuzZsMZvEpoA4yA1H6oTHHiqUdrLFaj65ggdADCVsHXOSECLqM8qakhfGRAtKchEwzgymrOsTyToXExYv8_tBT71HzvQ05Zy8Dja3rtFOcGBt0zi858fW0QCt6kZQE/w480-h640/fotos-de-homens-pelados-gatos-do-porno-gay-53-768x1024.jpg" width="480" /></a></div><p style="text-align: justify;">Junho de 2023, voltei a SP depois de 4 meses para uma consulta médica. Agora tenho quase certeza de que meus problemas de ereção têm origem na apneia do sono, doença lenta e silenciosa (ao menos para o paciente, porque geralmente vem associada ao ronco) que vai destruindo todo o organismo. Infelizmente é muito comum e pouco se fala nas suas consequências. Talvez não haja uma campanha séria de conscientização desses males porque os tratamentos são bem caros e difíceis. Depois da consulta e de resolver algumas outras pendências, além de me endividar um tantinho mais com compras, fui, como de costume, ao Cabine's Bar. Era sexta feira e agora está bem claro que está decaindo bastante a frequência. Estava fraco, e não houve nenhum momento de pico. Calculo que havia sempre entre 20 e 35 caras em média. Cheguei às 17h30, ainda sob o sol de inverno, e logo um rapaz se aproximou insinuante. Eu já tinha observado todo o elenco disponível e saquei que ele era o único razoável por enquanto. Cumprimentou e puxou papo. Estávamos encostados na janela do corredor das cabines. É do Matogrosso e está por aqui fazendo um curso. Logo me beijou, inicialmente o encaixe não estava rolando, mas depois acertamos e o beijo ficou ótimo. O papo era um infinito clichê do gay classe média do interior misturado com aquela conversinha iludida de coach motivacional neoliberal. Pavoroso. Mas ele era bonitinho, cheiroso e a sua boca tornou-se simplesmente deliciosa. Entramos numa cabine. Fazia dois meses que não beijava uma boca, e o último beijo tinha sido algo decepcionante. Agora a coisa fluía lindamente, nossas bocas se engoliam mutuamente e eu flutuava de prazer. Tinha tomado um Viagra, mas o efeito é fraco para mim hoje em dia, sobretudo na dosagem que tomei, então minha ereção estava bastante inconsistente, mas o garoto não se incomodava com isso e achei essa atitude excitante e, de certa forma, nobre da parte dele. Não precisava de um pau duraço para que ele estivesse entregue e excitado comigo. Ficamos ali bastante tempo e rolou de tudo um pouco, depois sentamos no bar para conversar. Ali compreendi, não sem tristeza, que o buraco era mais fundo, tratava-se de um bolsomínion, insensível e ignorante sobre o Brasil, sem condição alguma de análise sobre a política e o mundo como ele é para a maioria fora da sua bolha narcisista. Mas minha carência e tesão eram tão avassaladores que relevei até esse caráter, duvidoso para dizer o mínimo. Observamos um garoto bem gatinho no bar e fomos atrás dele, mas não conseguimos nada, pois o garoto era esquisito, pegava na gente com a mão mole, sem tônus, sem interesse e depois fugia. Eu tenho nervoso de gente assim. Mas o "meu" boyzinho matogrossense encontrou outro carinha bem mais animado, ficaram se pegando no corredor que dá acesso ao dark e me aproximei. Em segundos já estávamos nos beijando a três e foi muito bom. Chegou um cabeludinho gostoso que está sempre por lá e se enfiou no meio, ficamos os quatro nos pegando no corredor estreito. Eu morro de tesão no cabeludo. Ele é bem bonito, tem um corpo tesudo, bemdefinido, peito peludo e um pau maravilhoso. A gente sempre acaba se esbarrando junto com outros caras e eu tiro umas casquinha, mas ele não se interessa muito por mim. Fomos para uma salinha que não é muito movimentada e foi maravilhoso, chupei o cacete do cabeludo junto com os dois carinhas e um monte de caras em volta. O garoto do matogrosso adorou minha boca e meu pau, preferiu até ao do cabeludo. Depois continuamos andando juntos, pegamos mais um cara numa cabine. Era careca, olhos verdes, parrudão e muito animado. Chupava e beijava com muita energia, muito fofo, apesar de estar com a pele oleosa e suada. Depois entramos no dark e um cara veio pegar na minha bunda enquanto eu beijava o boy, toquei uma punheta e gozei loucamente. O boy mato-grossense ficou bravo, disse que era pra ter gozado dentro dele. Eu estava me divertindo, fazia anos que não me sentia tão aberto à pura sacanagem, o que se chama propriamente putaria. Voltamos à salinha mais calma e o garoto se aproximou de um coroa muito bonito. Tinha mais de 50 mas jeito de garotão, corpo incrível e um senhor pau. Fazia o gênero ativão heteronormativo, mas curtiu muito meu dedo no cuzinho. E me beijava deliciosamente. Beijamos a três, chupamos o pau do coroa juntos, passei meu pau no cu dele, a putaria continuava comendo solta. Acho que se eu não tivesse gozado e meu pau estivesse um pouco mais duro, teria conseguido comer o coroa. Seu corpo era sensacional, a bunda perfeita e o cuzinho tava aceitando dois dedos numa boa. Paulo, o nome dele. Fui fazer um bochecho no banheiro e ele estava na pia ao lado, lavando o rosto. Fiquei surpreso ao vê-lo no claro: bonito, hein! Até olho verde você têm! Pedi seu WhatsApp, ele preferiu me adicionar, para nunca mandar sequer um oi. Já o boyzinho do Mato Grosso me seguiu no Instagram e nos falamos eventualmente. </p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-87591400972348788642024-02-07T14:21:00.007-03:002024-03-17T01:20:11.432-03:00Os Encantos dos Meus Dedos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF2GwW08_hqOSvmibOnMI0cZzt_QWReH1myaYeWEh-gTmmcuxcLP1z_p99y09WPLwubLJ5kCpyKoYubPVvXr9iyP-ZY3VZS8SoerZEhX1AW8YeBJPFjtittt91r4CH641AsvseAJCmYbaPhjkETcNl1uMDSQV26lfx_SuoExiS7b4RurUHL129swwhylgg/s626/brutal-homem-barbudo-bonito-com-torso-nu-fumando-um-cigarro_246930-1231.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="626" data-original-width="417" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF2GwW08_hqOSvmibOnMI0cZzt_QWReH1myaYeWEh-gTmmcuxcLP1z_p99y09WPLwubLJ5kCpyKoYubPVvXr9iyP-ZY3VZS8SoerZEhX1AW8YeBJPFjtittt91r4CH641AsvseAJCmYbaPhjkETcNl1uMDSQV26lfx_SuoExiS7b4RurUHL129swwhylgg/w426-h640/brutal-homem-barbudo-bonito-com-torso-nu-fumando-um-cigarro_246930-1231.jpg" width="426" /></a></div><p style="text-align: justify;">Há algumas semanas, voltei a São Paulo. Precisava muito sair, mesmo sem grana, mesmo sem ânimo, mesmo sem ter muito o que fazer. Assisti no shopping Frei Caneca ao documentário Elis & Tom - Só Tinha de Ser com Você e chorei pra caralho. A beleza e o talento me comovem. Caminhei até a Roosevelt e não vi um único conhecido. Os anos se passaram. No Sesc Anchieta estava rolando uma estreia de peça da Christiane Jatahy, muito burburinho, também não vi nenhum conhecido, exceto Dr. Dráuzio Varela e Regina Braga (que conheço só de vista), sempre adoráveis. Desisti de ver a peça por conta do horário e fui ao Dédalos Bar. Estava lotado como da última vez e tão agitado quanto. Mas não era um clima muito agradável para mim. Talvez o problema fosse eu, cansadissimo, provavelmente deprimido e brocha. Até tinha tomado a dose de Viagra, mas tomei errado, umas 3h antes de chegar ao local. O calor era asfixiante em alguns pontos da casa, e ver os caras se pegando em qualquer lugar, como cachorros no cio, me pareceu um tanto grosseiro. Talez até porque ninguém estava lá muito interessado em mim. A todo momento eu pensava que deveria ter ido ao Cabine's. Tinha um rapaz muito bonito que parecia tímido ou retraído. Estava de bermuda, sem camisa (a maioria fica sem camisa, de jockstrap ou pelado mesmo). Corpo lindíssimo, com uma tatuagem que traçava uma linha em torno dos seus ombros, peito e costas, alguns pelos no peito, barba dourada, olhos verdes, rosto muito interessante. Era um gato, lembrava um guerreiro romano de alguma superprodução hollywoodiana dos anos 60, mas se esgueirava pelos cantos sem deixar que ninguém se aproximasse. Entrou numa salinha vazia e olhou para mim, desabotoou a bermuda e tirou o pau mole pra fora. Fui me aproximando e lambi seu mamilo protuberante. Pegou no meu pau sobre a bermuda e, logo que entendeu que seria difícil uma ereção, foi-se. É terrível ser desprezado porque seu pau está mole. E é até compreensível. E terrível justamente por ser compreensível. O resto de autoestima que ainda preservava foi-se com o gato. Música alta me desnorteia. Tinha vários caras bonitos, atraentes. Tem um corredor com uma espécie de nicho com um colchão. Sobre ele, um corpo deslumbrante na posição de quatro chupava um cara magrelo. A bundinha bem arrebitada na entrada desse nicho, no meio do corredor. Uma senhora bunda. Perfeita, irretocável. Apalpei, abri com as mãos para ver o cuzinho. Lindo botãozinho rosado no meio da musculatura firme, macia e arredondada. Tanta beleza que quase lambi, mas fiquei com receio e nojinho porque o cu estava úmido e havia enormes possibilidades de ser porra. Jamais lamberia porra sem saber de quem. Depois sentou no pausão do magricela. Visto de costas, era um corpo impressionante, pele lisa e clara, cabelos escuros, musculatura lindamente desenvolvida, ombros e costas largos, cintura fina e aquela bunda de moleque que me endoideceu. Mas visto de frente era um cara mais velho, talvez da minha idade ou um pouco mais, cabelo nitidamente tingido de escuro, rosto não muito harmonioso e uma barriguinha de tiozão. Mais tarde voltei ali e ele estava agora de pé em frente ao colchão e comendo o magrela. E era hipnotizante seu corpo, e sobretudo a bundinha. Os caras iam parando no corredor pra ver aquele corpo se movendo, bundinha pra frente, bundinha pra trás. Cheguei perto, alisei e dei-lhe um tapa na bunda. Arranhei com as unhas a pele macia e meti um dedo no cuzinho. "Ai, que tesão ", ele disse. Meti dois dedos e o cara quase largou a bunda do magrelo pelos encantos dos meus dedos massageando sua próstata. Fiquei andando de cima pra baixo e, pelo que consigo me lembrar, saí como entrei, sem pegar ninguém.</p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-15994558190504251032024-02-07T14:14:00.003-03:002024-03-17T01:13:47.418-03:00Cartão Bloqueado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq1wznPfLpbq4yVJeYlPfnltk5o6HcudkyO50WNOi1-x8TZTINu1UYU-L6oH8Ll6L25JeXZRiC-DywNSyvJp3c3RlB_NbH47Cq0e1XBvzK_7Q9M37jmYVEoAj3DGvSNeRhYGDpoQ6EI-BpolE4FT7iXnZcQs83n9UYfF4-tByGXmY0rRbnezjpRikSmsq8/s667/foto-de-macho-barbudo-e-peludo-aybars-nu-21~2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="667" data-original-width="480" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq1wznPfLpbq4yVJeYlPfnltk5o6HcudkyO50WNOi1-x8TZTINu1UYU-L6oH8Ll6L25JeXZRiC-DywNSyvJp3c3RlB_NbH47Cq0e1XBvzK_7Q9M37jmYVEoAj3DGvSNeRhYGDpoQ6EI-BpolE4FT7iXnZcQs83n9UYfF4-tByGXmY0rRbnezjpRikSmsq8/w460-h640/foto-de-macho-barbudo-e-peludo-aybars-nu-21~2.jpg" width="460" /></a></div><p style="text-align: justify;">Fazia muitos anos que eu via um anúncio de um massoterapeuta nos sites de garotos de programa, já tinha até falado rapidamente por whatsapp. Tinha algo nele que me atraía profundamente. Alto, forte, barba, rola grandona, pelos, cuzinho gostoso. E um jeito de homem real e corriqueiro, embora bonitão, poderia ser um marceneiro, um eletricista, um bancário, um motorista de Uber ou o novo vizinho. Sei lá, sempre me vinha a vontade de marcar com ele e, não sei porquê, mesmo endividado e sem ânimo para sexo, marquei um horário. Tive dificuldade para encontrar o endereço, mas ele saiu ao jardim só de roupão para me chamar. É mesmo bonitão, mas seu jeito não me pegou como imaginava. Parece de saco cheio de fazer programa, então quer terminar tudo rapidinho pra embolsar a grana e dispensar o cliente. Tirou o roupão e me despi também. Eu estava quase arrependido. Acho que eu que pedi que ele se deitasse na maca de massagem no centro da pequena sala. O pau era enorme e bonito. Chupei um pouco e quis chupar o cuzinho também. Logo ele deu um jeito de se virar pra meter meu pau no cu dele e começou a falar, muito falsamente, algo como: "que tesão de pau, assim eu vou gozar". Minha ereção já era. Detesto me sentir ludibriado. Me levou para o sofá e pediu que me sentasse sobre seu pau e foi tentando pôr aquele poste dentro de mim. E acabou entrando. Foi excitante em certa medida, mas não estava pensando nisso e um pautao grande é inevitavelmente incômodo. Houve alguma dor, e também estava sem camisinha, o que me incomoda muito. O cara queria que eu gozasse e fosse embora logo, era óbvio. "Quer gozar onde?" "Pode ser na sua barba?" "Goza". E assim foi feito. "Não se preocupe, eu tomo Prep". Fui ao lavabo me limpar, havia sangue no papel higiênico. E um pouco de fezes. Fiquei com vergonha e preocupado. Conversamos um pouco, contou que é casado com dois caras, mostrou a foto de um deles, tinha morado em Paris fazendo programa, agora pretende ser massagista apenas. Paguei com o cartão de crédito e ele ficou olhando eu digitar a senha. Falou sobre isso, pediu desculpas. Deixei o cartão bloqueado por 2 meses. </p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-40212085195395635492023-09-05T03:37:00.011-03:002023-10-19T22:39:40.326-03:00Opulência <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhETJ_dxRahltj2Ob2DDj5ApVRk6h_SJjzL_Mf68mIhuNhJr3PljuNSO727qaNxNbd76xawvmUVsh0V2EFYM2g5f3gheadAZn9JAhRgNHLaukmXYol6QamMNQ46GmR3nQvqurUQVk_3BG9JXRJdxWQYO0gbiVxeoVv2t0UkxrYoVGpxTqTLnuQ0-HTRPPqm/s559/bundas-masculinas-18~2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="559" data-original-width="400" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhETJ_dxRahltj2Ob2DDj5ApVRk6h_SJjzL_Mf68mIhuNhJr3PljuNSO727qaNxNbd76xawvmUVsh0V2EFYM2g5f3gheadAZn9JAhRgNHLaukmXYol6QamMNQ46GmR3nQvqurUQVk_3BG9JXRJdxWQYO0gbiVxeoVv2t0UkxrYoVGpxTqTLnuQ0-HTRPPqm/w458-h640/bundas-masculinas-18~2.jpg" width="458" /></a></div><p style="text-align: justify;">Já fazia uns dois meses que não ia a SP. Acordei muito cedo, graças à ansiedade que me acomete quando chega um dia muito aguardado. É completamente brochante a vida que tenho levado, e não ter como sair com mais frequência, por falta de tempo e de dinheiro, vai minando minhas energias, me enchendo de maus sentimentos de raiva e frustração. Detesto meu trabalho, detesto minha casa, detesto a convivência forçada com gente insuportavelmente baixa e inconveniente, detesto minha cidade, detesto a minha letargia e impotência diante de tudo isso, e do mundo todo. A vida resume-se a correr atrás de dinheiro para custear o básico do básico, deixando de lado minhas paixões e anseios, minha sensibilidade, meus propósitos, para esgotar minhas energias em tarefas domésticas e trabalho estressante ou monótono até o corpo inteiro estar dolorido, e então passar as noites e madrugadas assistindo a recortes ficcionais sobre a vida alheia diante da tela do celular. Isso está me matando em vida. Mas voltemos a São Paulo. Não houve mais nada interessante durante o dia (exceto o fato de estar finalmente sozinho numa cidade cheia de possibilidades) até estar diante de uma bunda absolutamente deslumbrante. E há quanto tempo não desfrutava pacientemente de uma bela bunda! Era o Cabine's Bar numa sexta-feira fria e chuvosa. Cheguei às 17h, mas só apareceu o dono da bunda por volta das 19h. Era um rapaz interessante, uns 25 anos, boa altura, corpo bem trabalhado, fortinho, pele morena, todo vestido de preto, com roupas esportivas, boné também preto, cabelos escuros, barba por fazer. Não era exatamente bonito, mas tinha todo o ziriguidum que me interessou imediatamente. A mim e a todos os presentes. Tenho uma teoria de que o homem que tem uma rola grande transmite uma confiança, uma notável sensualidade em qualquer situação. O carinha era um gostoso, e isso estava no seu andar, no modo de olhar, de parar, em cada movimento de seu corpo. Não conseguia entender se estava interessado em mim. Eu estava me sentindo bonito, cabelo bem cortado, rosto corado de sol, bem vestido e perfumado. Ele olhava de longe, encarava, mas não fazia nenhum sinal. É bem verdade que eu também não fazia, embora já estivesse com bastante tesão nele. Vi que entrou numa cabine de glory hole e fiquei bisbilhotando pela fresta da porta. A bundinha já me encantou logo ali. Um cordão preto de amarrar a calça passava entre as nádegas e achei que estivesse de calcinha ou jockstrap. Essa confusão me deixou completamente transtornado de tesão. Continuei no corredor das cabines e, quando ele saiu, ficou por perto, rondando. Ia se aproximando lentamente, encarando e pegando no pau. Mas, por algum motivo, parecia temeroso de chegar em mim. Mais tarde fui ao dark room e ele estava parado no corredor que antecede a entrada. Me viu entrar e me posicionar bem à sua vista.</p><p style="text-align: justify;"> Veio. Lento e hesitante como um menino, encostou na parede bem ao meu lado. Eu mal conseguia respirar, tamanha a emoção de ter seu corpo assim, ao alcance de um gesto. Havia um campo de calor ao seu redor. Cheguei perto, encostando o corpo delicadamente no dele, seu calor me aquecendo, a maciez da pele e das roupas deslizavam sob as palmas de minhas mãos. Ele foi ficando molinho, se derretendo para mim, sobretudo quando eu roçava e mordiscava sua nuca tensa. Levantei a camiseta e lambi os peitos musculosos, os pelos raspados espetando minha língua, e os mamilos adocicados e quentes foram ficando eriçados. Puta que pariu, sussurrou com voz rouca. Minhas mãos, por dentro de suas calças, apertavam as generosas nádegas, também recém raspadas. Puta que pariu, repetia. Tentei beijar sua boca e ele desviou. Era precisamente aquele momento em que fico com medo do cara me abandonar. Ajoelhei para conferir a rola e não encontrei no local esperado, acomodada de ladinho como quase todo cara usa. Era um cacete gigantesco voltado para baixo, por dentro da calça, descia ao longo da coxa direita até quase sua metade. Levantei, virei seu corpo de costas para mim e pedi no ouvido: deixa eu lamber esse cuzinho? Ele pareceu ao mesmo tempo encantado com a ideia e desconfortável de fazer ali no meio do pessoal. Segurou minha mão com força e me puxou para fora, me levou a uma cabine. Era tudo o que eu queria. Com a luz da cabine ele não decepcionou, era um carinha bem acima da média. Tirou o pausão pra fora. Tentei novamente beijar sua boca, mas o garoto realmente não beijava. Acho o fim esse tipo que diz que não beija. Antigamente era até comum, geralmente casados que não beijavam por "respeito" à esposa. Até levavam rola no cu numa boa, mas beijar, jamais. Hipocrisia ou autocensura, são sempre uns chatos. Abaixei e dei um trato na rola, o que foi delicioso. Fazia muito tempo que não chupava um pau grande e gostoso como aquele. Grosso, pesadão, um prepúcio bem macio, soltinho, que eu ia lambendo e mordiscando com os lábios. Gosto bom de pica. Lambi as bolas e notei que curtiu quando desci ao períneo. Lembrei da vontade de lamber sua bunda e o virei de costas. Não tenho capacidade de descrever aquela bunda. Mas que maravilha única é o corpo humano! A musculatura de um homem jovem pode ser algo de uma beleza sobrenatural, ou hipernatural, sobretudo se analisada tão de perto e tocada. A bundinha do tamanho ideal. Mesmo com a musculatura bem desenvolvida, o que lhe confere um formato arredondado e voluptuoso, não há excessos deselegantes. Os quadris são relativamente estreitos para um garotão de porte atlético, com glúteos salientes e bem arredondados, firmes e lisos, macios e hipnotizantes. Pois duvido que alguém neste planeta tivesse a capacidade de rejeitá-los. Qualquer ser humano vivo que estivesse do meu ponto de vista diante daquela maravilha ficaria salivando pra meter a língua dentro daquele furinho. O machão se debruçou sobre a banqueta e abriu a bunda pra mim. A minha vontade era de começar simplesmente olhando para aquele cuzinho por horas a fio, mas se não entrasse em ação o cara não ia entender. E adorou o toque da minha boca no rabo. Cheguei à conclusão de que este é o meu maior talento. Se não for o meu único talento realmente excepcional. E, com certeza, chupar cu é das atividades mais gratificantes da minha existência. É assim o meu grande momento na vida. Apesar do desconforto da posição em que estava, agachado, minhas emoções eram tão fortes quanto confusas. Queria engolir o rapaz inteiro como forma de tê-lo sempre a minha disposição. Como não é possível, nem muito recomendável, ou mesmo justo do ponto de vista humanitário, me esforcei para aproveitar da melhor forma o contato com seu corpo. O tempo todo com a sensação de que ele me escaparia a qualquer momento. Beijei, lambi, chupei, abri, meti língua, estapeei, esfreguei meu rosto todo no meio do cu, olhei, vi, enxerguei, observei cada mínimo detalhe, massageei, apalpei, alisei, arranhei, mordi, cheirei, elogiei, agradeci, e tudo mais que me ocorresse. E tudo era lindo e bom, e tudo o carinha curtia e gemia e relaxava, e se abria mais e mais, e arregaçava aquele cuzinho com as mãos fortes e másculas. Pra mim... era tudo pra mim naquele momento. Eu queria tanto meter meu pau naquela bunda e foder até enchê-la de porra. Mas o cara sequer aceitou me beijar. E, na real, meu pau não estava muito duro, mesmo com a notável excitação e tendo tomado viagra. Tampouco o clima era propício. Puxei a rola dele para trás e chupei. Também não estava mais dura, mas foi se reanimando. Lembrei da calcinha que achei que ele estava vestindo, procurei, mas só encontrei uma prosaica boxer, que até pensei em vestir nele. É curioso, mas tenho tesão em chupar o cu pela cava da cueca, em enfiar ela na bunda como se fosse uma calcinha, em ir tirando lentamente. Não fiz nada disso. Devo ter demorado uns 20 minutos lambendo a bunda do cara, mas agora minhas pernas doíam terrivelmente. Tive que me levantar: meu deus, que delícia de bunda! Ele pareceu lisonjeado: gostou, né? Mas você também tem uma bunda mó gostosa, deixa eu ver. Já imaginei que fosse tentar me comer. Agachou para olhar minha bunda, abriu meu cu, já levantou de camisinha no pau. E era aquele pausão lindo, mas desafiador, sobretudo pelo comprimento. Fiquei com um certo receio. Só consigo relaxar se me lambem bem o cu, e esse cara sequer me beijou. Veio com aquela conversa de: "não vou meter, só brincar". Me queria numa determinada posição, abrindo a bunda com as mãos. E foi logo tentando meter. Eu ia tentando relaxar o quanto conseguia, mas ele não era paciente e gentil como um bom ativo tem que ser. Senti dor, desconforto, mas acabou entrando. Fodeu um pouco, foi até excitante mas nunca gostoso, e logo acabei tirando, pois estava incômodo. Conversamos brevemente, ele não era muito bem articulado, e pedi pra lamber o cu outra vez. Quer mais, é? Ficou de quatro no banquinho e ofereceu toda aquela opulência. Me esbaldei por mais um bom tempo, até as pernas voltarem a doer. Levantei pra passar o pau nele. Eu ia, de fato, só brincar, mas se assustou e levantou quase desesperado. Tinha terminado, era evidente, hora do adeus. Eu precisava gozar. Vi entrando nas cabines com glory hole um cara razoavelmente bonitinho, mas nada sexy. Estava com o braço numa tipóia. Pus o pau no glory e ele mamou. Depois pôs o cuzinho no glory. Era um cu bem bonito, totalmente depilado, pequeno e bem rosadinho. Meti e bombei até gozar. Meu pau não estava muito duro, mas rolou até que bem. Enquanto me limpava e vestia, o cu continuava exposto no glory, a minha porra escorrendo de dentro. Fiquei um pouco enjoado com essa imagem. Sentei numa poltrona perto do bar e cheguei a cochilar. Um cara começou a ter um surto, não sei que tipo de problema ele tinha, mas chorava compulsivamente e falava como criança. Não entendi uma sílaba. Por sorte estava acompanhado por um outro rapaz que estava no telefone tentando obter ajuda. Começou a chover, mas mesmo assim preferi ir embora. </p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-58426861453313416492023-04-03T07:16:00.531-03:002024-03-17T01:42:08.763-03:00Pelos no Cuzinho <div style="text-align: justify;"><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3apaUaBYwV023vWowyJroHMUNHFOkWyby8D3fAlsDTk8PsltAVk2z1ekOxEISr30kMvkKG5GnF7-eoD7dykZ262nZawiyzu-q0KrgJEq36hYNXKcXflO-1JZlfQU6OWXLYscz96Goei7xllCs4jY7Pwk27d3watVsv41JNuOa7B4PAR9PNoZ2Yh_wZIs5/s1078/Screenshot_20240211_124958_Google.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1078" data-original-width="765" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3apaUaBYwV023vWowyJroHMUNHFOkWyby8D3fAlsDTk8PsltAVk2z1ekOxEISr30kMvkKG5GnF7-eoD7dykZ262nZawiyzu-q0KrgJEq36hYNXKcXflO-1JZlfQU6OWXLYscz96Goei7xllCs4jY7Pwk27d3watVsv41JNuOa7B4PAR9PNoZ2Yh_wZIs5/w454-h640/Screenshot_20240211_124958_Google.jpg" width="454" /></a></div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> Acordei mais cedo do que precisava para o horário da minha viagem. Já havia comprado a passagem no dia anterior para pegar o ônibus no ponto do mercado, sem precisar ir até a rodoviária. Escolhi, estrategicamente, a mesma poltrona de sempre, para a ida e para a volta, 45, janela, a última do lado esquerdo. Tinha consulta marcada para às 11h em SP, e meu ônibus, das 9h30, demorou um pouco para chegar ao ponto. Quase todas as poltronas estavam ocupadas. Na 46, ao lado da minha, um jovem super bonitinho que me lembrava, nebulosamente, de já tê-lo visto por aí. Talvez até tenha sido em outras viagens. Magrinho de corpo bem feito, ombros largos, cabelos claros lisos, olhos verdes. Um tipo bonito, mas um tanto sem sal, sem personalidade. Havia, desde o início, uma tensão sexual entre nós, algo inexplicável que a gente sente, mesmo que a pessoa não dê qualquer mostra de interesse. Nossos corpos se tocavam gentilmente o tempo todo, mas havia gente por perto. A última poltrona do lado direito é separada de nós apenas pelo corredor estreito, mas fica posicionada um pouco mais à frente, dificultando um pouco a visão. Era ocupada por um cara grandão de cabelos cacheados e óculos escuros. O garoto e eu íamos colando cada vez mais nossos corpos, mas foi um processo lentíssimo, de uns 40 minutos. Só então, totalmente do nada, ele mostrou seu pau duro sob a calça colada, olhando em meus olhos por sobre a máscara protetora, ainda obrigatória em transportes públicos. Sorri maliciosamente e agarrei a rola bojuda com força. Não pensei para agir, como imagino que deva ser para se jogar de paraquedas. Logo estava com a mão dentro da calça do moleque. Mantinha a atenção no cara da poltrona ao lado, seria bastante constrangedor se ele virasse o rosto em nossa direção. Mas foi a senhora que estava sentada na poltrona à frente da minha que levantou-se para descer em Guarulhos. Então o moleque pegou sua mochila e pôs no colo para ocultar nossas safadezas. Fui descendo a mão pelo períneo e cheguei ao buraquinho. Depois meti a mão por trás, por baixo dele, e fiquei brincando só no cuzinho. Ele deu uma pegada no meu pau, mas estava meio mole. Cheguei a dar uns beijinhos nele, no pescoço, orelha, mas o cara era frio, distante. Ou talvez estivesse nervoso com a situação. Perguntei se ele era da minha cidade e apenas disse que não. Seguimos o resto da viagem em silêncio e restringiu-se a dizer tchau quando se levantou. </div><div style="text-align: justify;"> Minha consulta era com urologista numa clínica que trata de disfunção erétil. Nas consultas que fiz até hoje (dr. Consulta) apenas sugerem uso de Viagra e Cialis, não pedem exames mais específicos, não sei o que tenho, é sempre um atendimento displicente e frustrante. E não há melhora alguma. Só piora, na verdade. O médico foi atencioso, fez um exame para verificar a sensibilidade do pênis, que está muito boa, nem em excesso (o que pode gerar ejaculação precoce), nem falta de sensibilidade, está no nível considerado ótimo. Já o exame da circulação (doppler peniano) mostrou que há uma obstrução nas artérias que fazem a irrigação do órgão, comprometendo em mais de 50% o fluxo sanguíneo necessário para uma boa ereção. Depois da consulta, o médico me encaminhou a uma sala onde um carinha com uma <i>vibe</i> constrangedora de coach tentou me convencer a pagar 10K por medicamentos manipulados para 3 meses de tratamento e prometendo algo como 90% de recuperação nesses 90 dias e "cura" completa em até 1 ano. Assim mesmo, sem apresentar qualquer estudo científico que embasasse a experiência nem explicar porque a droga custaria essa fortuna. Fui pego desprevenido e na hora não pude confrotá-lo, mas saí de lá com o estômago revirado de imaginar quantos homens, desesperados com toda a pressão que nossa cultura joga sobre a performance sexual masculina, acabam caindo nessa conversa e vão enchendo os bolsos desse pessoal inescrupuloso. Mas agora tenho ao menos uma direção para me tratar. Já mudei bastante minha alimentação no último mês e, da próxima vez que for a SP, vou procurar outro médico para um tratamento que ajude a desobstruir essas artérias e meu corpo todo, pois tenho certeza de que muito do cansaço extremo que sinto nos últimos anos deve ter relação com isso.</div><div style="text-align: justify;"> Fui, como de praxe, ao Cabine's. Nada muito promissor, ninguém que tenha me interessado realmente, mas fiquei com um carinha gostosinho, alto, barba espessa, bom porte físico, uma bundinha deliciosa, com uns pelos no cuzinho que me deixaram com muito tesão. Meti a língua e fodi gostoso até encher de porra dentro. Mas foi a única transa pelo que me lembro, e não houve entre nós nada além da pegação. Sequer conversamos.</div><div style="text-align: justify;"> Era sexta-feira pré carnaval, 17/02/2023 e a rodoviária estava lotada na hora da volta. Esperei mais de uma hora até chegar o horário da passagem que consegui trocar para mais cedo, porque estava muito cansado e resolvi voltar antes. Consegui o mesmo número 45. Fiquei sentado observando dois jovens de por volta dos 20 anos conversando. Ambos eram muito bonitos. Um deles era bem tipo garotinho, branquinho, cabelos sedosos castanhos claros, rosto perfeito, com sorriso doce e encantadoramente imaturo. Lábios de um vermelho vivo, nariz com uma curvatura elegante que o torna levemente arrebitado, olhos escuros e vivos, quase sem vestígios de barba. O corpo era fortinho e sensual, contrastando com a doçura do rosto. O outro garoto era quase oposto ao primeiro, mas igualmente delicioso. Bem mais alto e magro, tinha musculatura bem definida e pêlos escuros e finos nas pernas, braços, axilas (estava de regata) e no abdômen definidíssimo (que exibiu algumas vezes ao passar a mão de forma muito sensual, para delírio e tortura dos meus olhos). Os pés e mãos eram hipnotizantes, de formas perfeitas, de extrema masculinidade em ossos, músculos, tendões e veias. Apesar de ser muito jovem, tinha um tipo mais "homão", com rosto de traços bem mais finos e fortes que do outro menino, com bastante barba que, apesar de raspada, era impossível esconder. Sobrancelhas grossas sobre olhos sérios e espertos, nariz pontiagudo, queixo quadrado, pele bronzeada, todo ele malícia e malandragem. Uma delícia. Foi até difícil abandoná-los quando se aproximava a hora da viagem. Ao chegar à plataforma de embarque, soube que os ônibus estavam atrasados. Muita gente amontoada aguardando e vi um cara que me pareceu familiar. Alto, corpo forte e com um pouquinho de barriga, grisalho, rosto interessante com um certo prognatismo. Um tipo bonito, charmoso. Ele também me olhou, nos cumprimentamos de longe, meio sem graça, e ficamos nos olhando durante a espera. Felizmente o ônibus, apesar do tumulto, não ficou muito cheio. Por coincidência, esse cara estava sentado na poltrona na frente da minha. Sem ninguém ao meu lado e nem no dele. Parecia indócil olhando para mim, desconfortável por não estarmos juntos. Quando o ônibus ia partir, entrou uma família e foram sentando em poltronas separadas ao longo do ônibus. Um menino pequeno veio sentar ao lado do cara e uma senhora idosa, que devia ser avó do menino, estava se preparando para sentar-se ao meu lado quando o cara se ofereceu para trocar de lugar com ela, assim ela cuidaria do garoto (e ele de mim). Não demorou muito para puxar assunto. Mora em SP, 40 anos, tem um cargo alto numa instituição financeira poderosa, casado com um cara mais velho. Eles têm casa na minha cidade e passam os finais de semana aqui. Para minha surpresa, o cara me conhece, sabe da minha profissão e até depois descobri que me segue no Instagram com uma conta profissional. Foi logo dizendo que o seu casamento é antigo e que hoje não são monogâmicos. Não demorou muito para rolar um beijo e ficamos nos pegando sem lembrar da vovó com o menino sentados a dois palmos na nossa frente. Logo estava com o pau pra fora, um puta pausão grosso da porra. Detesto cara que empurra minha cabeça pra chupar, fico enojado com esse comportamento. Sobretudo num ambiente público, com gente em volta. Mas, ainda assim, um tanto contrariado, dei uma chupada naquele tolete e fiquei com tesão. Quis que eu virasse a bunda pra passar o pau em mim, mas fiquei com vergonha. Tentou diversas vezes dizer algo no meu ouvido, mas tive cócegas e um ataque de riso irreprimível e escandaloso todas as vezes. Quando estávamos chegando à rodoviária, sugeriu que eu pegasse uma carona com o marido, mas declinei, fiquei tímido. Falamos um pouco por whatsapp, pensamos em marcar algo, mas não rolou. E não senti confiança. Essa história de querer colocar o marido no rolo, que nunca vi nem sei como é, me deixa com o pé atrás.</div>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-91501559273868894382023-03-25T05:43:00.022-03:002023-07-09T23:58:34.880-03:00Tempestade Elétrica<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGKceyrrls2KPD-H4iUCZG_cCdUCP5w5QBZBJB2yL32pbKN0EgMEEP9HARCel95t5n7HODIhIwgG_zKlrFgIM1MuZ30P0uJRsxxFUElA2NaO9m3cX_Y1Cv8-HPji8uPJ7RJti3hsJF3IEDmayOFUhgUlpljdSxtgqwWkjfGZ2C5t3KVy3MhcJ9KKdcdgLy/s770/Screenshot_20230707-184719.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="770" data-original-width="720" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGKceyrrls2KPD-H4iUCZG_cCdUCP5w5QBZBJB2yL32pbKN0EgMEEP9HARCel95t5n7HODIhIwgG_zKlrFgIM1MuZ30P0uJRsxxFUElA2NaO9m3cX_Y1Cv8-HPji8uPJ7RJti3hsJF3IEDmayOFUhgUlpljdSxtgqwWkjfGZ2C5t3KVy3MhcJ9KKdcdgLy/w598-h640/Screenshot_20230707-184719.png" width="598" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="text-align: justify;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="text-align: justify;">Quando você chega à meia idade sem ter conseguido estabelece um único relacionamento romântico mais íntimo, um namoro, a sensação de desamparo e solidão torna-se incômoda, sobretudo porque vai-se tornando mais "invisível" com a idade, cada vez menos desejável. Mas desde a puberdade desenvolvo paixões platônicas, crio histórias mirabolantes, muitas vezes com absolutos desconhecidos ou caras que conheço muito superficialmente. Nos últimos anos, fiz 49 recentemente, a frequência diminuiu bastante, mas ainda acontece. Por questões profissionais, passei a frequentar uma rua da minha cidade por onde nunca passava. Já na primeira vez que tive que andar por ali, olhei para dentro de um café e vi, atrás do balcão, um rapaz que me chamou a atenção imediatamente. Ele também me viu pela vidraça, senti uma coisa em seu olhar (claro que provavelmente essa "coisa" só existe na minha cabeça) e, impetuosamente, entrei. Nos segundos em que caminhei da porta até o balcão, nossos olhares se tocavam sensivelmente, ele me deu uma piscadinha antes de iniciar o atendimento. Havia também uma senhora uniformizada dentro do balcão. Escolhi um doce, mudei de ideia, pedi outro, ele me serviu e me sentei para comer. Não conseguia desgrudar os olhos do rapaz. É jovem, menos de 30, cabelos escuros bem curtos, pele clara, grossas sobrancelhas, expressivos olhos escuros, com longos cílios de poeta atormentado. A mim, parece ter ascendência ibérica ou talvez até no oriente médio. Acho que os traços e proporções do seu nariz me trazem alguma informação nesse sentido. Ou seus grandes olhos amendoados. Sua beleza me intriga. A elegância do perfil, o formato dos dedos, a barba escura que atravessa a pele e, sobretudo, aquele algo que transborda, indefinível e impossível de ser ignorado. Tem um jeito reservado, sério, e uma delicadeza nos modos, algo quase adolescente na maneira como se move. Percebi que ficou incomodando ou talvez constrangido com meus olhares. Disfarcei, me contive. Comi rapidamente, paguei e fui embora. Mas com a sensação de que tinha deixado qualquer coisa de muito minha naquele café. Essa é a dimensão da minha loucura, da minha carência. É assim que começa uma obsessão, que se autodestruirá em, no máximo, alguns meses. Baixei o Grindr na próxima esquina e o procurei. Falei com um cara, perguntando se era ele. Louco, louco, louco. Um imbecil completo. Aliás, como odeio o Grindr e afins, desinstalei logo em seguida. Desde então, sempre que sei que vou passar pelo café, fico ansioso, tenho vergonha de entrar, de olhar pela vidraça. Semanas depois, entrei. Fui atendido por uma moça, tomei um suco e fui embora. Nada dele. Entrei no Instagram do café, tem um vídeo dele falando sobre tipos café, um tanto tímido e sempre seríssimo. Com muita dificuldade encontrei seu perfil pessoal, mas é fechado. Na Bio diz ser pai de uma criança. Com migalhas de informações produzo um banquete, e já me vi criando uma família com o rapaz, ganhando um filhinho aos quase 50 anos. Que criança adorável ele era nos meus devaneios, e que pai maravilhoso eu seria! (provavelmente a criança sofreria horrores com dois pais tão travados, inseguros e fechados). Rio da minha estupidez, mas é extremamente prazeroso criar uma história sobre o nada. Ou quase nada. Vou pinçando apenas o que me convém para que o engodo não me traia. A impossibilidade prática de que qualquer coisa aconteça é minha vasta margem de segurança. Acredito que nem seja capaz de me envolver de fato com alguém, aturar e oferecer tudo o que nos torna insuportáveis uns aos outros. E morro de pavor de rejeição. Talvez este seja o grande nó da minha existência: nunca me senti amado, e a busca por esse amor, por aceitação e pertencimento, se misturam ao medo de constatar que é inatingível para a maioria das pessoas. Algumas semanas depois voltei para outro suco. Ele estava sozinho nessa tarde. Usava uma bermuda sob o avental e observei seu corpo, seu andar, enquanto atendia outras mesas. Fiz questão de focar em suas pernas enquanto o via descer a pequena escada de 3 ou 4 degraus à frente da minha mesa. Certamente notou meu interesse em suas pernas. Num outro momento, eu estava virado de costar para observar um quadro na parede e, pelo reflexo no vidro que protegia a ilustração, vi quando se aproximou e seus olhos percorreram meu corpo de cima a baixo, com curiosidade. Não sei o que motivou essa curiosidade. Eu também estava de bermuda e ele também observou bastante as minhas pernas. Quando fui pagar, perguntou despretensiosamente: mais alguma coisa, chefe? Sim, o cara me chamou de "chefe". Nesse momento, todas as minhas ilusões ruíram estrepitosamente. Outro dia nos cruzamos na mesma rua do café, ele falava ao celular andando apressado e fiquei com vergonha de encarar. Foi um encontro estranho. Parecia contrariado na conversa, ou preocupado. Tive uma outra impressão do seu corpo nessa situação, me pareceu menos idealizado talvez, mais comum. Talvez ele não ter dado atenção tenha disparado a necessidade de rejeitá-lo de alguma forma. E na semana passada, outra vez um encontro, em outra rua. Eu o reconheci de longe e fiquei envergonhado, tentei evitar, fingindo olhar as vitrines. Mas logo nossos olhos estavam conectados. Eu não sabia o que fazer, nunca sei o que fazer, e deixei assim, olhos nos olhos ("Quero ver o que você faz"), aguardando. Ele parecia bastante empenhado em manter seus olhos nos meus, parecia querer se comunicar. Provavelmente fora do ambiente de trabalho seria mais propício para uma abordagem. Fomos nos aproximando muito, nossos rostos chegaram a ficar numa distância de dois palmos, viramos levemente as cabeças em direção ao outro, como quem diz: estou olhando para você, quero olhar para você, vejo que você está me olhando também e sabe que estou te olhando, "quero ver o que você faz". Se eu tivesse um mínimo de atitude, teria parado e olhado para trás. Não sei se ele fez isso, mas com certeza se eu tivesse feito, ele teria percebido e poderia escolher parar também. Fiquei perturbado com esse encontro. Fantasiando milhões de conjecturas. No dia seguinte, ao passar pelo café, nos olhamos pela vidraça, como no primeiro dia. Meu coração batendo forte, ele parecia nervoso também. Talvez a gente imagine perceber nos outros o que nós mesmos estamos sentindo e desejando. Dias depois, fui todo arrumado e perfumado, decidido a entrar novamente, mas a vergonha me impediu. Passei reto na ida e na volta. Ontem, entrei. Ele estava de costas no balcão e um senhor de idade o acompanhava. Os traços evidenciavam o parentesco, com certeza é seu pai. Ele se virou, cumprimentou, pedi meu suco e sentei numa mesa. Olhava para ele timidamente, de canto de olho. Quando trouxe o suco, que estava delicioso, senti nossos dedos se tocarem quando me passou um canudo. E vi, na mão direita, a aliança de ouro. Um homem comprometido e com filho não parece promissor, mas eu queria saber apenas do momento presente. Uma tempestade elétrica em um toque de dedos, numa fração de segundo, mínimos milímetros de contato, e a maciez da sua pele me transmitiu tamanha energia e emoção. Tudo fruto da minha imaginação, provavelmente. Mas era assim que o tal "momento presente" se manifestava. Bebi o suco como se lambesse seus dedos cabeçudos que tocaram aqueles morangos e laranjas durante o preparo. O desejo é doce e ácido como laranja com morango. Quando fui deixar o copo no balcão, ele veio buscar, olhando para minhas mãos e o tomou de mim, resvalando o dedo extremamente macio novamente na lateral da minha mão esquerda. "Mais alguma coisa, chefe?". A mesmíssima sensação. Impossível não pensar em como seria tocar seu corpo inteiro, tocar seu corpo todo com o meu corpo todo, pele com pele, e toda essa energia poderosa tomando conta de nós. Uma vez conheci pela internet um cara de família russa que morava em Londres e estava em São Paulo de férias, visitando a família. Nos encontramos para um cinema, e toda vez que nossas peles se esbarravam, eu sentia essa mesma energia faiscante. Fiquei fascinado quando ele disse espontaneamente que sentia essa mesma energia em minha pele. Ou seja, não era coisa da minha cabeça. O segundo encontro foi no apartamento onde estava hospedado, e transamos. Foi péssimo. Zero química, zero tesão, zero faíscas. Não há como prever como seria com o boy do café, não há como saber o que se passa dentro dele, e não sei me aproximar nessas situações, puxar assunto. Até tentei fazer uma pergunta sobre a decoração do café, mas a resposta foi seca e breve. Irei atualizando o conteúdo deste POST se houver motivo. O que você faria nessa situação? Tentaria esquecer ou se aproximar? Ou apenas viveria esse prazeroso frisson de mais uma paixão platônica para preencher a tristeza dos dias?</span></div><p style="text-align: justify;">Atualização besta #1: tenho evitado passar na frente do café e, quando passo, não olho pra dentro. Fiquei um tanto antipatizado com a atitude do menino porque sinto que há um interesse, mas ele não faz um mínimo esforço para se conectar. E eu entendo perfeitamente, já estive nesse lugar de restrição, e no caso dele há um provável relacionamento hétero e um filho para dificultar, mas, para um coroa tímido como eu, é angustiante tentar estabelecer algum contato e levar vácuo sempre. Minha reação natural é passar a ignorar, para ferir deliberadamente ou cortar de vez o que pode vir a me machucar - por não existir de fato ou não poder se concretizar, por indisponibilidade emocional ou seja lá o que for. Mas tem um ímã naquele café que ainda me envolve e puxa meu corpo sem dó. É vontade de olhar para ele e ser impactado por sua passividade nervosa, sua inquietação ostensivamente velada em calma, indiferença e seriedade. Há esse grande prazer em olhar, observar detalhadamente sua figura e tentar entender porquê me toca tão fundo. Muitas vezes me interesso por alguém em quem consigo vislumbrar a mim mesmo em algum momento em que precisei de ajuda e não tive ninguém. Ou seja, qualquer momento da minha vida. Na sexta-feira passada ia passando pelo café, mas pela rua lateral, não a da frente da loja (fica numa esquina). Atravessei a rua diante da grande vidraça. Do outro lado da rua já vi seu vulto inconfundível. Havia uma mesa ocupada por duas senhoras e ele estava em pé diante da mesa ao lado, de costas, arrumando uma bandeja, provavelmente para recolher ao balcão. Virou-se e me viu atravessar a rua. Parou. Parou para olhar para mim. Fiquei nervoso, excitado, todo meu plano de vingança destruído, de certa forma enternecido por ele parar para me ver, sem se preocupar com as clientes ao lado. Senti uma coisa forte no ar, que preciso repetir que não passa de loucura da minha cabeça, mas era quase que um pedido de socorro, era quase como visualizar finalmente essa poderosa força de atração, era quase como imaginar que ele pensa em mim durante seus dias, que eu existo para ele como ele existe para mim, era quase como uma promessa louca e inescapável enquadrada pela janela indiscreta numa tarde nublada qualquer. Era quase e não era nada. Que o quase, concretamente, não é, não existiu. Foi difícil atravessar aquela rua olhando os seus lindos olhos, me sentindo exposto, ridículo, desejado. E triste. </p><p style="text-align: justify;">Atualização mais besta ainda #2: esperava para ir ao dentista e, mesmo não tendo comigo nada para fazer a higiene bucal, fui ao café fazer hora. Tinha várias mesas ocupadas e o garoto estava no mezanino atendendo um casal que falava bastante. A senhora estava no balcão e me atendeu. Sentei numa das poucas mesas que ficam próximas do balcão e ela me serviu. Observei o garoto atendendo, seu perfil bonito, seu sorriso simpático. E na hora de pagar, era com ele. Havia uma pequena fila e esperei ao seu lado, um pouco desconfortável. Foi breve, corriqueiro, "mais alguma coisa, chefe" e coisa e tal. Ou seja, nada. Ou nada do que eu esperava. E entendi que não há nada e que o que eu quero é na verdade um escape de uma vida monótona e absolutamente desinteressante e desinteressada que estou levando. Não tenho uma única atividade que me apaixone, não convivo com quase ninguém e vivo soterrado por pessoas tóxicas e afazeres tediosos. Mesmo que eu seja bastante privilegiado por poder trabalhar relativamente pouco, minha vida é uma merda e me perdi de quem eu sou. Isso num momento crítico em que me aproximo dos 50 anos. Não sou um jovem perdido, sou um cinquentão que não consegue mais viver sua própria vida. Só me restou um relacionamento imaginário para me sentir minimamente interessante para alguém. E talvez o menino tenha me olhado com atenção algumas vezes por pena ou algo assim. Espero nunca mais voltar ao café, ao menos não com a intenção de vê-lo.</p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-15205448668477591922023-03-11T14:03:00.009-03:002023-05-02T06:16:31.949-03:00Whatever<p style="text-align: justify;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaV8FXcddYZD5oyJgPTWIPOwEslb4_jDpuhuUrrdzH2JZUJqDSyRJKpopfPMggp-nuLjd-PdjT3RoCbFyqr6RrqeGmEiqW-8GnsaU5hLDYeeFVLODX7yE7YDtk3WVud0v8l2XnfKhzqXon/s895/Screenshot_20210731-012521.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="895" data-original-width="720" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaV8FXcddYZD5oyJgPTWIPOwEslb4_jDpuhuUrrdzH2JZUJqDSyRJKpopfPMggp-nuLjd-PdjT3RoCbFyqr6RrqeGmEiqW-8GnsaU5hLDYeeFVLODX7yE7YDtk3WVud0v8l2XnfKhzqXon/w514-h640/Screenshot_20210731-012521.png" width="514" /></a></p><p style="text-align: justify;">Tenho ido muito raramente a SP. Estou passando por um momento difícil. A questão financeira é muito importante, mas também há sérias questões familiares, políticas, profissionais e pessoais. Sinto-me desanimado e triste. Como se minha vida tivesse chegado a um ponto definitivo que me desagrada quase completamente. Tenho estado bastante desinteressado por sexo e tido pouquíssimas experiências na minha cidade. Mas há momentos em que a libido explode e não tenho com quem extravasar. É angustiante. Num desses episódios, me mandei pra SP à procura de alguma aventura que me saciasse. Era um sábado e fui ao Cabine's bar sonhando em rever alguns caras que já encontrei por lá. Geralmente sábado é uma noite ótima, bem animada, mas estava horrível. Pouca gente e ninguém interessante. Uma imensa decepção para mim, depois de meses sem sexo. Eram mais de 18h quando decidi ir para outro lugar. Aos sábados meu último ônibus para voltar para casa é ainda mais cedo. Corri pro Dedalos Bar, na República. Estive lá logo que inaugurou, mas estava completamente vazio e não fiquei. Alguns caras têm me falado de lá, e tinha alguma esperança, mas também medo de outra decepção e de ter que voltar para casa sem nada na lembrança. Nos arredores, inúmeros traficantes me ofereceram padê aos gritos. Fiquei um pouco desconcertado. A revista para entrar na casa é praticamente na rua, o que também é algo constrangedor para tímidos como eu. O clima é totalmente diferente do Cabine's. É mais festivo, clima de balada, garotada animada. Estava bem cheio. A casa até que tem uma boa estrutura e o público é bem diverso. Todos os tipos de homens aparecem por lá, mas a grande maioria é de jovens. No térreo tem um bar simpático, circulado por uma espécie de arquibancada e uma área de armários com senha para o cliente guardar suas coisas e suas roupas, se quiser ficar sem elas. Muitos caras ficam sem camisa, outros de sunga ou jockstrap. O andar superior é o labirinto. Dificílimo de entender a geografia por enquanto. Algumas áreas sem luz, outras a meia luz, algumas cabines privativas. Estar num lugar novo já é estimulante. Não vi um único conhecido. E felizmente havia alguns caras muito interessantes. Fiquei bastante atraído por um moço de longos cabelos claros e ondulados. Estava só de sunga e tênis, rosto lindo, corpo gostoso, bronzeado. Sequer reparou na minha existência. Tinha também um coroa bonito, cara de safado. Ficou me olhando com bastante interesse. Comeu um cara no meio do corredor, olhando nos meus olhos. Outro bonito era loiro, baixinho, musculoso, talvez por volta dos 40 anos. Olhou pra mim diversas vezes, mas era o tipo fugido. Estava acompanhando também, não sei se eram amigos ou namorados. Eu não estava muito para ferveção ou "putaria". Como eu odeio essa palavra! Mas eu não estava pra putaria, sacanagem, zoeira... <i>whatever</i>. Queria me sentir desejado, olhado com atenção e respeito, receber e dar carinho, e uma boa transa. Do nada, me apareceu um cara olhando para mim, sorrindo. Mais ou menos da minha altura, rosto simpático, harmonioso, cabelo liso escuro, com uma franja meio de lado, corpo absurdo de lindo. Foi simples e fácil nossa aproximação, ele me levou para uma cabine espaçosa e bem iluminada. Fiquei muito satisfeito quando ele fechou a porta, nos isolando da bagunça. A porta fechada criara um mundinho particular para dois estranhos. Foi delicioso conversar com ele, acariciando sua pele e cabelos macios, beijando sua boca fresca e apertando sua musculatura vigorosa. Seu corpo se tornava mais deslumbrante a cada minuto em que o conhecia um pouco mais. Perfeição de formas e proporções. É um homem doce, cheio de sonhos, potencialidades e ambições. Tem uma trajetória de superação, com episódios sofridos e muita luta. E sua doçura permanece intacta. De toda a sua beleza, a bunda e o peito sobressaem. Entre eles, a cintura fina que me deixa doido de tesão. Lambi seus peitos redondos, seus pequenos mamilos rosados. Meti a língua naquele cuzinho delicado e ele delirou. Seu pau era bem pequeno e não tinha ereção. </p><p style="text-align: justify;">Fiquei excitado como há muito tempo não ficava. A penetração foi sem camisinha e um pouco difícil para ele, mas meu pau estava ótimo quase o tempo todo. Depois de um tempo me desconcentrei e perdi a ereção. Voltei a lamber aquele cu maravilhoso, coisa que nunca tinha feito na vida (lamber depois de ter penetrado), porque me causa má impressão. A ereção voltou boa e prosseguimos. Quero uma leitada, me marca. Fiquei um tanto cabreiro com esse "me marca", expressão usada por quem deseja ser contaminado com HIV. Mas eu já estava muito perto de gozar e gozei. Conversamos mais um pouco, mas não tive coragem de questioná-lo sobre isso. É um assunto que evito ao máximo infelizmente. Ele foi embora e fiquei sentado um tempinho no bar. Um cara simpático veio conversar, era engraçado mas não me atraiu. Tive muito medo de caminhar até o metrô tão tarde de noite naquela região. O centro de São Paulo está muito triste e abandonado, como há muito tempo não se via.</p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-71427086148304300622023-03-09T05:14:00.006-03:002023-04-22T11:35:34.933-03:00Esfinge Sorridente <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSvUnLJZIj0GFSMoAvlLbFCB-b1Ta-8JlH1V3PUYUssW6B7G_ZoyJO5f_0loBOPu7hT6iZMhqDuT4CdRndmNVRI7_f0CUxXcFcU6vjbrpzXyNpSjUzAg8sAGYDd6W2ZYUlByteg8JEJzvabFxw9ycWKBolJXOagmXP8heIv9a-fZTVwNnnECwlZXra_Q/s914/Screenshot_20230320-003035.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="914" data-original-width="675" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSvUnLJZIj0GFSMoAvlLbFCB-b1Ta-8JlH1V3PUYUssW6B7G_ZoyJO5f_0loBOPu7hT6iZMhqDuT4CdRndmNVRI7_f0CUxXcFcU6vjbrpzXyNpSjUzAg8sAGYDd6W2ZYUlByteg8JEJzvabFxw9ycWKBolJXOagmXP8heIv9a-fZTVwNnnECwlZXra_Q/w472-h640/Screenshot_20230320-003035.png" width="472" /></a></div><p style="text-align: justify;"> Uma terça feira de calor no meio do último inverno. De tarde, tive que voltar à rodoviária para guardar algumas compras no guarda volume. Antes de pegar o metrô de volta, fui checar o banheirão. Logo que me aproximei dos mictórios, vi dois caras saindo meio afobados. Um garoto jovem, negro, bonitinho, e um cara maravilhoso. Era bastante jovem também, alto e com um puta corpo incrível. Usava máscara contra covid, mas o rosto era muito chamativo. Olhou para mim com extremo tesão enquanto arrumava o pau duro na calça jeans e voltou para o mictório do meu lado. Que homem lindo, que rola linda. Meu pau estava mole, tranquilão, e não era isso o que ele queria, claro. Sinalizei querer tocar seu pau e ele deixou. Mas logo saiu um cara de uma cabine e o garotão ficou nervoso e foi embora. No início da noite fui para o Cabine's Bar, como tem sido meu hábito sempre que vou a SP há alguns anos já. Quero conhecer lugares novos, rotina é quase sempre angustiante e burra, mas fico preso a boas memórias do Cabine's e parece que, se eu não for, vou perder uma grande transa. Achei que estivesse vazio por ser terça-feira, mas tinha bastante gente até. Fiquei surpreso com mais uma reforma que fizeram no ambiente, desta vez com evidente melhora, finalmente uma reforma bem pensada. Agora as cabines são mais espaçosas e confortáveis, há iluminação, os monitores de vídeo funcionam. Infelizmente o piso de metal não foi soldado, reformado como deveria, só o recobriram com piso emborrachado, aquele preto de moedas. Foram alteradas as divisórias dos ambientes e custo a entender onde estou. Tive um primeiro encontro num dark Room que está realmente muito escuro, sequer consegui distinguir quem era o cara, mas tinha um pau gostoso e dei-lhe uma chupada. Não gosto dessa sensação de tocar intimamente alguém que não sei quem é. De homem bonito mesmo, acho que só tinha um nessa noite. Estatura baixa, pele morena, barba e cabelos castanhos, corpo bom e um rosto lindo. Ficava parado com ar blasé, como se não estivesse ali pra trepar, como todo mundo. Não olhava para mim nunca. Mas o reconheci no dark, estava em pé de frente para a entrada, e atrás dele um cara fodia sua bundinha. Sua camisa branca estava desabotoada e toquei seu peito, o abdômen. Não esboçava reação alguma. Fui beijando seu corpo até chegar ao pau. Tudo cheirosinho e delícia. Fiquei chupando e abrindo a bunda dele pro cara socar. Voltei aos mamilos, beijei seu pescoço e saquei que ele estava curtindo tudo que eu fazia, mas não demonstrava nada. Como saquei? Talvez seja apenas fantasia da minha cabeça. Mas não curto gente que não sabe retribuir. Larguei mão e saí. Um pouquinho mais tarde, nos cruzamos no corredor das janelas e dessa vez ele me olhou com interesse evidente. Olhei para trás e ele também se virou, com olhos que gritavam "vem ni mim". Aí eu fui, né... Entrou numa cabine e o segui. Fechei o trinco, um pouco trêmulo de insegurança, e me virei para ele. Sua atitude era amistosa, mas tinha voltado o mesmo ar indiferente que identifiquei logo de cara. Eu o beijava, acariciava, enchia de elogios, mas se mantinha qual uma esfinge sorridente. Nenhuma atitude, nenhum afago. Curiosamente seu pau estava o tempo todo absolutamente ereto, ao contrário do meu, que não esboçava qualquer energia. Eu sabia que essa atitude dele era definitivamente brochante para mim, mas fiquei com vergonha, menti que já havia gozado há pouco. Ele não pareceu se incomodar com meu pau mole. A única atitude que teve nos, digamos, 30 minutos em que estivemos na cabine, foi abaixar minha calça e mordiscar meu pau por sobre a cueca. Foi excitante em alguma medida e quando fui segurar sua cabeça, repeliu minhas mãos, me queria agora impávido como ele. Chegou a tirar meu pau pela cava da cueca e dar uma chupada gostosa, mas meu pau não correspondeu muito. Ainda conversamos um pouco enquanto eu o abraçava e beijava, mas fui ficando sem graça, como se estivesse tomando o tempo do cara, pois entendi que não ia progredir para nada além daquele lenga-lenga. Antes de nos despedirmos, quis passar seu Instagram para que eu o seguisse. Jamais contem comigo para adular macho na internet. Passamos a nos ignorar quando nos encontrávamos. </p><p style="text-align: justify;">O movimento foi minguando e eu não teria mais tanto tempo ali. Aproximou-se um cara em quem eu já havia reparado. Boa estatura, cabelos longos meio claros, corpo um pouco "acima do peso", modos ostensivamente masculinos (o que geralmente detesto). Me encarava. Havia qualquer coisa nele que me interessou. Um lance de energia talvez. Não era bonito, tampouco feio. Encarava sem medo, quase agressivamente, e quando eu mantive os olhos nele, me deu um beijo na boca. Um bom beijo. De gosto bom, com energia e gentileza. Entramos numa cabine. O cara era super simpático e safado. Gente que gosta de contato, de sexo, é outra coisa. Quando tiramos os paus pra fora, observou que eram bem parecidos, em forma, cores, tamanho. Cada um deu uma boa mamada no outro. Virei ele de costas e meti a língua no cuzinho deliciosamente rosado. O cara não esperava por isso e ficou louco de tesão. Ou talvez porque esperasse por isso secretamente. Meu pau ficou bem duro e comecei a roçar a cabecinha na rosquinha rosada. Ele ria, dizendo que não costumava dar. Posso tentar? Bem devagar? E assim fui entrando no cuzinho apertado e umedecido pela minha língua. Ele me xingava sorrindo e, depois que me alojei todo dentro dele, queria que fodesse com força. Era uma bela visão a bundinha de macho, muito branca e totalmente desprovida de pelos, aparecer entre as aberturas da camiseta e da bermuda pretas. Seus braços musculosos, as mãos másculas abrindo a bunda, o cu cada vez mais vermelho engolindo minha rola. Pediu porra dentro. Virava o rosto para trás e pedia pra bombar cada vez mais forte. Tirei o pau algumas vezes só pra ver aquele cu lindo abrindo pra mim. Dava umas palmadas na bundinha e voltava a meter Fiquei cansado de foder com tanta força e rapidez, a idade e sedentarismo cobram seu preço, mas fui até o fim, jorrei porra dentro do furico quente. É tão bonito te ver fodendo, me disse. "Da próxima vez, eu que vou te comer". Também passou o Instagram, e também não segui.</p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-42600423630446866842022-03-26T17:35:00.248-03:002022-05-05T03:10:23.935-03:00FodeEsseCuGozaDentroDoMeuCu<div><div class="separator" style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbinzNGjofosRpYfXE-Yt0Q9wuoZYlSVUFgigfk_YA0Tka9twZRteIZvxlhX5YhEHf19jndJQaV0S_A9is3MH9Bn1X-c7wJ_BuxJy_8bzFrroLGPzw0sG7YqprZBKorbkbsBIe-s7WOTpj/s926/Screenshot_20210807-112059.png"><img border="0" data-original-height="926" data-original-width="720" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbinzNGjofosRpYfXE-Yt0Q9wuoZYlSVUFgigfk_YA0Tka9twZRteIZvxlhX5YhEHf19jndJQaV0S_A9is3MH9Bn1X-c7wJ_BuxJy_8bzFrroLGPzw0sG7YqprZBKorbkbsBIe-s7WOTpj/w498-h640/Screenshot_20210807-112059.png" width="498" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkW0h00JHZ86yeA-cyirn64oajCuUtvr4PJ6DYZ7pmCEOYBPB4OV9CGdpmsNSe2bZod3BTJTjwQtBkcd3stDtsJY5R1Iq9eNPbLcS3f43IcIAMuR2z5RXcnYq7lQnQWnKDEi7TkifGUVk5/s928/Screenshot_20210807-112028.png"></a></div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Sexta-feira, 11/03/2022, dia chuvoso e cansativo. Eram 17h30 quando cheguei ao Cabine's Bar. Para uma sexta, tinha pouca gente. Chuva dá mesmo uma desanimada no pessoal. E muitas vezes prefiro com menos gente. Da última vez, quase todos usavam máscara, agora quase nenhum. E não solicitam comprovante de vacinação para entrar. Ou seja, bem uó. Logo que cheguei, reparei num cara alto, de jeans e sem camisa. Era muito interessante, rosto expressivo e cativante. Mesmo com seus pneuzinhos, seu corpo também era atraente, com algumas tatuagens e pêlos castanhos no centro do peito. Devia ter trinta e poucos anos, uma bonita barba aloirada e os cabelos, meio ralos, um pouco mais escuros. Fui ao quartinho com luz vermelha e parei na porta pra bisbilhotar. Tinha uns caras se pegando lá dentro. Logo ele apareceu e entrou no quarto, deslizando a pele dourada "do seu corpo contra o meu". Tinha um coroa com o pau pra fora, uma belíssima rola, e o barbudo ficou interessado. Parou bem perto de mim e pegou no pau do tiozão. Dei uma apalpada na bundinha dele e botou a outra mão no meu pau. Tentava abrir o botão da minha calça. Tirei o pau pra fora e ele abaixou pra me chupar. Porra, que boca maravilhosa daquele cara! Chupava calmamente, com vontade, e me fazia quase flutuar. O coroa se aproximou oferecendo aquela rola bonitona, mas o barbudo tava curtindo a minha. Fiquei lisonjeado. Um carinha bonitinho chegou perto também, eu o toquei e fiz com que se aproximasse de nós, mas a coisa era mesmo entre mim e o barbudo gostoso. O coroa puxou a bundinha do barbudo e passou-lhe o cacete no rego, ele deu uma rebolada no pau do cara, mas não meteu. Chegou um sem noção por perto, super escroto, querendo se meter entre nós, e saí dali. Parei no corredor das cabines e o barbudo tinha vindo atrás, chamou para entrarmos numa cabine. A luz do vídeo me permitia vê-lo melhor agora, e é um homem bonito sim, com lábios de um rosa muito vibrante que se abriam num sorriso encantador e olhos cor de mel que me transmitiram honestidade e confiança. Tem carisma o danado. Tirei a máscara e sorriu "Que bonito que você é". "Você também, sorriso lindo". "O seu também". Não preciso dizer que minhas inseguranças adoraram seus elogios. A gente se beijou, ele estava salgado, pois fazia muito calor, e o beijo foi gostoso. Levantou minha camiseta pra lamber meus mamilos e se ajoelhou pra me chupar. Era muito excitante ele olhando nos meu olhos e engolindo meu pau. Eu segurava sua cabeça e massageava o couro cabeludo com as pontas dos dedos. Deliciosa a maneira como ele chupa. Quanta coisa se passava com o meu corpo e minhas emoções pelo simples contato da sua boca com o meu pau. Levantou-se e se virou de costas. Abria com as mãos a bundinha pequena, redonda, cuzinho cor de rosa com pêlos castanhos. O cara estava me deixando louco e sabia disso. Olhava pra trás sorrindo, me oferecendo o cuzinho. Foi tão bom me sentir dentro daquele cara. Continuava olhando pra mim e dizia "fode esse cu, fode". Essa frase, dita daquela forma tão entregue e decidida, foi demais para mim. "Tô quase gozando". "Goza, goza dentro do meu cu". Por alguns segundos meus bloqueios resfriaram meus ânimos. Minhas mãos apertavam sua cintura, num gesto que está perdendo o sentido para mim, mas ao qual recorro sempre que estou penetrando alguém - exceto se a posição me impossibilitar. Fode esse cu. Goza dentro do meu cu. Fode esse cu. Goza dentro do meu cu. É tão bonito um homão daquele se entregar a alguém dessa forma, a um desconhecido. Claro que é irresponsável sob muitos aspectos, mas é bonito também por essa irresponsabilidade e estranhamente elegante: Fo-de-es-se-cu-Go-za-den-tro-do-meu-cu. Tudo perde o sentido com o tempo e a repetição. Eu só queria inundar aquele cu de porra. Retomei o movimento, olhos nos olhos, ambos escorrendo suor naquela cabine minúscula e escaldante. E veio, numa leve vertigem, com coração disparado, já sem fôlego, toda a porra dentro. Goza dentro do meu cu. Goza dentro. Do meu cu. Meu cu. Cu. Cu. Cu. Cu. Eu respirava com força, tentando recobrar os sentidos. "Gozei também". Eu sorri. Reclamou do calor, disse que é de Santo André e que fazia três anos que não pisava ali. Esqueci seu nome completamente. Seria André? Sei lá, esqueci. Foi simpático mas estava com pressa e foi embora. Suas frases ficaram comigo, seu olhar, seu sorriso. Eu estava morto de calor e comecei a ficar com muito sono. Aquele relaxamento que uma bela gozada proporciona. Fui sentar um pouco no bar e diversas vezes quase adormeci. Vi chegar um carinha muito interessante, usava bermuda jeans e uma camisa estampada preto e branco. Cabelo quase raspado, uma barbinha rala, traços bonitos, corpinho gostoso. Chegaram dois amigos dele e ficaram conversando e rindo muito. Às vezes ele saía e ia olhar de longe os caras se pegando. Tinha mais uns caras interessantes, um cabeludo com um pau grandão e um barbudo de rosto muito bonito. Cheguei a me aproximar deles, mas não rolou nada de muito memorável. O garoto de camisa preto e branco e seus amigos começaram a me notar e comentar quando eu passava. E depois eu o vi entrar no dark Room e ficar parado num canto. Senti o impulso de chegar nele, um pouco impaciente com sua enrolação. Fui me aproximando, encostei na lateral do seu corpo. Percebi que ele pensou em sair, mas ficou. Trocamos um longo e delicioso beijo, que se alternava em dinâmicas e intensidade. Foi muito bom tocar suavemente seu corpo, desabotoar sua camisa e lamber seus mamilos, a axila, o pescoço. Ele me chupou, retribuí e chupei seu cuzinho também. Ele estava com o corpo arqueado, parecia chupar um cara bonitinho a sua frente. Quando toquei esse cara, o garoto de camisa foi embora. Eu já estava pensando em ir com ele para uma cabine e fiquei chateado. Mas não me abalei tanto porque o carinha que ele estava chupando já estava na minha e catou meu pau. Em poucos minutos ele já tinha virado a bundinha e metido meu pau no cu até o talo. Fodi com força até gozar dentro dele. Fode esse cu, goza dentro do meu cu. Nunca mais usei camisinha e isso me deixa triste. Minha ereção, mesmo com Viagra, não é tão consistente, e sinto que parar para pôr a camisinha poria tudo a perder. Estou sem grana para voltar ao médico, e desanimado porque só prescrevem Viagra e pedem que volte para a terapia. Nunca solicitaram um exame no pênis, algo que me desse uma ideia do que está acontecendo realmente. O bonitinho de camisa voltou e me viu quando estava fodendo o cara, pareceu decepcionado. Um pouco depois tentei me aproximar dele novamente, mas me repeliu como se eu fosse apenas um pernilongo inconveniente. Que gente esquisita.</div><div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-49479621695466647662022-03-12T02:04:00.008-03:002023-07-24T07:36:20.653-03:00Galãs Feios<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhF6ubhuiiqx28nA9yg95luqsJkxbgL_SfS7SYcfE_fe-nBUL5gcyqPvTlA5LPULQeEnocYb2tsVu470OqvMUNT2-6SOl9SQzyX4Ni9gjx6vUYTD532lx98q4AuUQBADyH8V1SkPmxlJCMPLbzihWbTBub9JQYbh9zbTQPL_bSh6xCljhJMTKevS4f_VA=s807" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="807" data-original-width="549" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhF6ubhuiiqx28nA9yg95luqsJkxbgL_SfS7SYcfE_fe-nBUL5gcyqPvTlA5LPULQeEnocYb2tsVu470OqvMUNT2-6SOl9SQzyX4Ni9gjx6vUYTD532lx98q4AuUQBADyH8V1SkPmxlJCMPLbzihWbTBub9JQYbh9zbTQPL_bSh6xCljhJMTKevS4f_VA=w436-h640" width="436" /></a></div><br /><p></p><p>Mal publiquei sobre o Hotel 269, voltei a ele na sexta-feira, 18/02/2022. Até que tinha bastante gente, cerca de 200 homens. Mas nada bate com o que o site do hotel indica sobre cuidados para contenção da pandemia. Os armários estão sim à disposição, mas preferi uma cabine simples, justamente para poder me recolher e descansar. Tinha muito cara sem máscara, muita aglomeração. É verdade que solicitarem a carteirinha de vacinação na entrada, já dá alguma tranquilidade, e também vi um funcionário se enfiar no corredor lotado e ficar solicitando que usassem máscara, mas foi só por alguns minutos. Nos últimos tempos a decepção com a espécie humana é tão contundente que viver tornou-se um desafio diário, e uma reafirmação insistente de minha vocação para resistir. Mas muito do prazer se esvai. Estou muito desinteressado de sexo e de gente, ainda mais retraído e desiludido. Sei (aos quase 48 anos deu pra finalmente cair na real) que não terei relacionamentos mais profundos, um namoro ou casamento, e morrerei só. Não gosto de muita intimidade, não tenho tesão por quem conheço a ponto de sentir dó ou vergonha ou enfado. E sou tão pretensioso que esses sentimentos se estabelecem em pouquíssimo tempo de convivência. Além de estar ficando velho, brocha e só, irremediavelmente só. O bom é que me dou muito bem comigo mesmo e com minha solidão. Achei o hotel um ambiente estranho. É feio de doer. A parte externa, onde tem duas piscinas, ficou horrorosa com a reforma. Usaram revestimentos medonhos nas paredes (um porcelanato cor de burro quando foge) e em volta da piscina maior (pastilhas douradas, brega pra caralho), umas paredes de cobogós pretos totalmente sem propósito. A nova ala está funcionando e só tem um longo corredor com as portas dos quartos, tudo feio, frio e sem personalidade. Não é fácil tirar a roupa num lugar como esse quando se está sem fazer exercícios físicos há pelo menos 10 anos. Mesmo sabendo que não estou com "má" aparência, "fora de forma", não consigo me habituar com a ideia de não ser mais quem eu era. Mudei, envelheci, e não atraio mais todos os olhares, não sou o garotão gostoso que pegava quem bem quisesse. E também não sou o coroa rico e seguro de si por quem muitos ficariam interessados. Nada disso tem grande importância na real, exceto a parte da grana, que é melhor para a autoestima que a própria juventude, mas o ponto é que me ressinto de não ser tão desejado como era antigamente. Sei o quanto sou ridículo e que reclamo de boca cheia, sendo homem, cis, branco, com um biótipo bastante valorizado, boa altura, não gordo, não PCD, não tão velho, que recebo bem mais atenção do que deveriam merecer todos esses atributos. Mas sinto assim. E é uma merda. </p><p><br /></p><p>(Parênteses: nesse dia, ali mesmo enquanto descansava no meu quartinho, ressignifiquei uma história antiga. Por muitos anos sofri por ter revidado um tapa no rosto do meu pai. Eu tinha 11 anos, estava rindo, brincando, e ele queria dormir. Como minha mãe tinha viajado, achou-se no direito de virar um tapa forte no meu rosto. Sempre entendi o que esse tapa significava para ele e para mim. Rejeitar e punir um filho, uma criança, por não performar suas expectativas de gênero e sexualidade, por vergonha, por não aceitar que essa criança indesejável tenha sido formada a partir dele mesmo. Meu pai era um grande filho de uma puta. Com tudo de bacana que ele foi um dia, nunca deixou de ser um grandessíssimo filho de uma puta. E se, semanas depois, em resposta a uma discussão sem importância, desferi um tapa em seu rosto, cujo semblante desconcertado me aparece nitidamente até hoje, foi das coisas mais certas que fiz na vida. Ele se fez de vítima para minha mãe quando ela voltou (que bem ou mal era ela quem me defendia de sua filhadaputice), mas nunca mais, nem por um segundo, pensou em levantar novamente a mão para mim. Aquele viadinho de 11 anos me enche de orgulho e gratidão. Por muitos anos senti vergonha e arrependimento por ter batido em meu pai. Não sei o que esse retorno à sauna depois de vários anos tem a ver com a lembrança dessa história, mas meu sentimento mudou quase completamente)</p><p><br /></p><p>Logo que cheguei, um cara ficou bastante interessado. Não era feio, mas eu não quis. Depois fiquei um pouco arrependido. Podia ter sido legal. Ou não. Gosto de confiar na minha intuição porque quase nunca fico sabendo o que teria acontecido se enfrentasse outra alternativa. O cara era insistente e invasivo, provavelmente seria uma porcaria de sexo. Passando pelo cinema, vi um rapaz muito bonito sentado na primeira fileira, se masturbando completamente nú. Era bastante jovem, estatura mais para baixa, corpo bem trabalhado mas magro, negro, rosto belíssimo. Todo mundo estava alvoroçado por causa dele, mas não olhava para ninguém, não tirava os olhos do filme. Alguns minutos depois fui revê-lo numa área que foi reformada, uma antessala da sauna seca, onde agora tem uma daquelas cadeiras que ficam penduradas no teto, próprias para sexo. Ele estava fodendo com muita força um cara que estava na cadeira. Sumiu logo depois. </p><p>Vi por lá alguns conhecidos da época em que eu era frequentador. É um pouco deprimente pensar que nesses anos todos eles estão ali. Mas eu também estou ali, na mesma de sempre esteja onde estiver. O clima do local é um tanto deprimente, e eu nunca havia reparado nisso antes. Tinha alguns homens bastante bonitos, um era especialmente lindo. Bem alto, forte, não era muito o tipo de corpo que me atrai, mas o rosto era lindíssimo, o tipo dele no geral. Houve um tempo em que eu me interessava por homens grandes, forte e altos. Hoje não é uma prioridade, e até prefiro caras mais suaves, magros, estatura baixa a mediana. Não me atraem homens que fisicamente sejam muito grosseiros, com pés muito grandes, excesso de músculos ou pêlos. Estava lá também um coroa italiano que eu via muito na For Friends. Ainda bem bonito, corpaço, mas bem envelhecido. Nunca me deu bola, não seria agora. Fiz a chuca na esperança de dar a bunda, mas, como sempre, foi desperdiçada. Acho que nunca rolou quando fiz a chuca, é sempre de surpresa que acontece. Fiquei alguns dias depois com algum desconforto e problemas intestinais, tudo à toa. Tinha um gringo que ficava andando pra lá e pra cá sem roupa e parava oferecendo a bunda pra quem quisesse. Era até bonitão, bem alto, corpo completamente liso de pêlos, meio loiro, mas estava meio barrigudo, mas essa sua postura me pareceu muito triste. Estralei uns tapas na sua bunda gostosa. Logo reparei num garoto de corpo excepcional, bem o tipo de corpo que mais me atrai. Devia ser bastante jovem, uns 22 anos, 1,7m de altura aproximadamente, magrinho com uma musculatura bem desenhada, todos os músculos bem arredondados sob a pele fina, aquela bundinha arrebitada, bem redondinha e estreita que me deixa maluco. Cintura fina, ombros largos, pernas bem torneadas, uma delicinha. O rosto, mesmo de máscara, dava pra sacar que era bonito também. E também me olhou com interesse, e arrebitava ainda mais a bundinha quando passava por mim. Depois de algumas vezes que nos cruzamos, demos um encontrão numa esquina da sauna e já nos agarramos. Não foi tão impetuoso como a expressão "nos agarramos" sugere, foi mais contido e frio. Mas entramos numa cabine sem iluminação alguma. Entrava um mínimo de luz pelas frestas da porta, mas foi uma pena não ver aquele carinha tão bem quanto eu queria. Tocar seu corpo, tão jovem e vigoroso, tudo tão certinho, me deixou maravilhado e sinceramente tocado. É duro ficar tantos meses sem contato com um corpo humano, sem sexo, sem troca. Abracei seu pescoço e o beijei com suavidade. Você curte o quê?, perguntou, sinalizando uma certa ansiedade. Curto tudo, sussurrei. Eu sou só passivo, só gosto de dar, tudo bem?. Tudo ótimo. Que coisa linda é a sua bunda. Meti. Nem pensei direito, não tinha camisinha, não quis saber de mais nada. E nem estava de pau muito duro, mas foi. E que delícia de cuzinho. O garoto abria a bundinha com uma mão e na outra segurava o celular, que estava ligado (é proibido andar com celular nesses lugares, por motivos óbvios) e mostrava uma imagem em preto e branco. Fiquei imaginando se ele estava me filmando, pois parecia preocupado com a posição do aparelho. Recoloquei a máscara e foquei naquele corpo lindo que era "meu" por alguns minutos. Fodi com força, enquanto ia alisando suas costas, apertando a cintura com as duas mãos, massageando a parte de baixo das coxas, puxando seus ombros para beijar seu pescoço, o maxilar. Ele estava usando um anel peniano, seu pênis era pequeno e o saco estava redondo, não sei se por causa do anel. Fiquei com um pouco de aflição do anel, qualquer coisa que prenda a circulação me dá nervoso. Sua juventude pulsava em minhas mãos, no meu pau, que já sentia uma leve ardência pelo atrito. Foi muito gostoso, mesmo que minha ereção não estivesse tão rígida, demorei um tanto fodendo o moleque. Gozei dentro. Nos despedimos e ele voltou sozinho para a mesma cabine mexendo no celular. Foda. É quase impossível ter privacidade hoje em dia. Tem muito mau caráter desejando visibilidade na internet. E muito otário como eu. Depois de satisfeita a libido, vem a ressaca moral. O medo de ter me deixado filmar, de ter feito sem camisinha. No dia seguinte, sábado, busquei PEP na minha cidade, mas o posto estava fechado. É tudo uma grande merda. Voltei para meu quarto todo macambúzio, ri assistindo a um vídeo do canal Galãs Feios no YouTube, que eu amo, assisto todo dia, e adormeci. Foi aí que me peguei pensando na história do meu pai e tive o insight. Devo ter dormido mais de uma hora.</p><p>Fiquei zanzando a maior parte do tempo. Algumas interações não muito dignas de menção. Teve um cara que chegou em mim no corredor e me chamou para o seu quarto. Não era feio, muito menos bonito: meio loiro, baixinho, bronzeado de sol, corpo musculoso, bunda gostosa, cabelos ralos, óculos. Queria poppers, e eu não uso, não me interesso por drogas, além de ser bastante perigoso usar poppers junto com Viagra. Como ele só queria dar a bunda, sem muito envolvimento, brochei em poucos minutos após a penetração. </p><p>Algum tempo depois, passando pelo corredor próximo do labirinto, vi dentro de uma cabine aberta, um homem alto. Apesar do escuro, me pareceu interessante. Estava parado, olhava para mim, convidativo. Entrei. Era estrangeiro, mas trocamos poucas palavras. Logo ele se abaixou e me chupou demoradamente, porém sem muito talento. Seu pau não era grande, mas tinha um prepúcio enorme, molinho, e isso me deixa muito feliz. Quis chupar também. O pau não estava duro, mas o prepúcio me deu muito tesão, apesar de estar meio melado e salgado. Houve mais alguns encontros breves e sem importância. Não sei quanto tempo vou demorar a retornar, mas não sinto vontade. Achei mais triste que o Cabine's. E isso não é pouco.</p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-26570576550005719622022-02-13T11:49:00.004-03:002023-07-01T03:47:23.618-03:00A Rola Mijando Em Mim<p style="text-align: right;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI6W_x-IVjUtyHfHU89qNw6rJjDPPiEMCz_vy2gRlsNADuxLYqBRTzZdDoJo2ii3oyHJs_kFNRPIk_szmElOUL1HebkmIEPjSNXLJUxiD-xlXCCAignF-hKAjYG651rRZ7jK_5fxmij-Vd/s1600/furry_hunk-2815.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" data-original-height="750" data-original-width="499" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI6W_x-IVjUtyHfHU89qNw6rJjDPPiEMCz_vy2gRlsNADuxLYqBRTzZdDoJo2ii3oyHJs_kFNRPIk_szmElOUL1HebkmIEPjSNXLJUxiD-xlXCCAignF-hKAjYG651rRZ7jK_5fxmij-Vd/w424-h640/furry_hunk-2815.jpg" width="424" /></a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Faz alguns anos já que não piso no Hotel 269, com certeza mais de três, quando seu dono declarou apoio à candidatura daquele traste asqueroso que tragicamente foi eleito à presidência da república. Mas já fazia um tempo que não era frequentador assíduo como em outros tempos. Desde a inauguração, o empreendimento foi naturalmente se deteriorando, ficando meio mal cuidado, e a frequência mais fraca. Não sei como está hoje, mas tenho pensado em ir até lá um dia desses. O estado atual da pandemia é o que mais me deixa receoso. A variante Ômicron não está para brincadeira. Estou vacinadíssimo, mas convivo com negacionismo dentro de casa. Estou exausto de tudo. Já narrei aqui a primeira vez que estive no hotel 269, logo que abriu, e muitas outras histórias ocorridas lá dentro. Calculo que tenha ido no mínimo umas 150 vezes. Talvez mais de duzentas. Quero tentar me lembrar de algumas transas marcantes. Claro que é prazeroso puxar pela memória essas histórias, e também é compreensível querer registrá-las "para sempre" (ou até que o blogger exista e permita esse tipo de conteúdo), mas não compreendo tão bem o porquê desse prazer exibicionista de fazer isso na internet, de acompanhar os números de visualizações das postagens.</p><p style="text-align: justify;">Uma das passagens mais marcantes no Hotel foi por volta de 2012, acho que foi o ano da inauguração, e lá se vai uma década! Tinha esse carinha lindo que me olhava com muita atenção. Jovem, estatura mediana, corpo de formas muito bonitas, pêlos no peito, abdômen definidinho, cabelo castanhos claros meio cacheados ou ondulados, um cavanhaque que lhe dava muita personalidade, olhos verdes meio puxadinhos, pele dourada. Era muito gatinho e atraía meu olhar irresistivelmente. Sabe quando uma pessoa tem algo a mais e você não consegue tirar os olhos de cima tentando desvendar? Ele me olhava bastante, mas não demonstrava muito. Talvez fosse um cara meio travado, essa foi a minha impressão. Tive que tomar a iniciativa, e foi lá no fundo, no corredor atrás do labirinto. Fui me aproximando, ele sempre muito sério com os olhos sobre mim. Quando o toquei, quis se apresentar. Não lembro seu nome, mas a voz era encantadora. A gente se beijou e foi delicioso. Quando apalpei sua bundinha durante o beijo, tirou minha mão. Pegou no meu pau, mas soltou quando chegou gente perto. Indiquei uma cabine e fomos pra lá. Era uma das cabines que têm uma abertura que se comunica com o labirinto, que naquele horário já estava bombando, por isso ficamos perto da porta, onde encontramos um pouco de privacidade. A cabine era meio escura e ali ele se soltou bem mais. Era um garoto intenso e carinhoso. Nos beijamos profundamente, conversamos, nos excitamos muito. Ali ele deixava que eu enchesse as mãos com sua bundinha peluda e arrebitada. Eu abria seu cuzinho enquanto nos beijávamos e ele tava curtindo. O pau dele era uma delícia de chupar e, com jeitinho, consegui meter a língua no cuzinho também. Depois ele já abria a bunda com as mãos pra eu lamber. Relutou um pouco, mas também me chupou. Eu já estava acreditando que ia conseguir comer o moleque. Tava vidrado nele, e ele em mim, tudo fluía lindamente. Mas um carinha apareceu na abertura do labirinto. Era um garoto loiro, magrinho, bonitinho até, e gostou do que viu, quis se juntar a nós e entrou na cabine pelo vão. Cortou um pouco o meu barato, mas o outro queria me ver comendo o lourinho. Não estava a fim, mas pus a camisinha e meti nele. O outro também pôs uma camisinha e veio me comer. Fiquei muito excitado com a ideia de ser "ensanduichado", e entrou fácil. Aliás, foi maravilhoso seu pau dentro de mim. Me desliguei totalmente do lourinho e só queria sentir o pau me fodendo. Brochei, apesar da excitação. Fiquei preocupado por não ter me preparado para ser penetrado. Fiquei com vergonha, tirei o pau, tirei a camisinha dele, e fui tomar um banho sem nem dar tchau. Logo depois, dei um tempinho no corredor e ele parou quase ao meu lado. Ficamos nos olhando longamente, um querendo devorar o outro, mas não rolou mais nada. Lembro que um quarto vagou bem na nossa frente e fiquei louco de vontade de entrar ali com ele. A vida se faz de pequenos momentos, pequenas atitudes, e enquanto a gente não age, nada acontece. É o básico do básico, e às vezes é tão difícil. Ao menos ficou pra sempre a lembrança desse moço bonito que eu adoraria ter conhecido melhor. </p><p style="text-align: justify;">Numa outra tarde, fui verificar algo no celular que estava na área dos armários e um rapaz muito bonito estava no armário bem ao lado do meu e me pediu ajuda porque não sabia como funcionava a fechadura. O cara era gato ao extremo. Pele bem bronzeada, cor linda de pura saúde, aproximadamente 1,8m, me lembrou muito o Montgomery Clift no auge da beleza e juventude, mas com uma sensualidade bem mais marcante. Fiquei por ali prestando atenção, e cada peça de roupa que o cara tirava, era uma descoberta de mais e mais belezas. Um corpo elegante, musculoso na medida, poucos pêlos, aquela cor de pele linda e, sobretudo, que bunda! Nunca vi uma bunda como a daquele cara. A musculatura se desenvolveu esculpindo a forma mais perfeita para uma bunda masculina. Eu só pensava em botar ele de quatro e enfiar a cara no meio daquele cuzinho. Tinha uma marquinha de sunga bem delimitada, e no meio eu via os pêlos do cuzinho. Só de lembrar, meu coração acelera. Tinha ainda um jeitinho de hétero que despertou minha curiosidade. Nessa tarde, esbarrei várias vezes com esse cara, sempre embasbacado com sua bunda, mas ele não olhava pra mim. Lá pelas tantas, sentei na sauna seca e um carinha sentou quase ao meu lado e começou a se insinuar. Não era horroroso, mas não era meu tipo definitivamente. Magrelo com uma barriguinha, peludo demais, rosto desinteressante e zero sensualidade. Eu já ia sair dali, mas eis que o gostosinho chegou e sentou exatamente na minha frente, a uns 80 cm de distância. O outro continuou tentando me seduzir e, para minha surpresa, o gostoso ficou louco por ele. Ele não conseguia desgrudar os olhos do pau do cara. Eu não conseguia compreender porquê ele estava tão interessado num cara feioso e nem olhava pra mim. Nem o pau do cara era bom. Mas ele botou pro boy mamar. Aquela delícia estava sentado na minha frente chupando o pau do magricelo. Aquilo me deixou louco de tesão. Levantei, botei meu pau do lado do outro e ele meteu os dois na boca, chupava um, depois o outro (sempre se demorando mais com meu "rival") e voltava a meter os dois na boca. Era inacreditável aquela cena. Eu não esqueci da sua bunda e queria muito sentir o gosto daquele cuzinho. Agachei, dei uma chupada no pau dele e desci pro cu. Ele até se ajeitou no banco pra melhorar o acesso. Lambi o buraquinho tão sonhado, mas naquela posição eu não via a bunda esplendorosa. O cara estava tão entretido com a rola do outro, que não deu pra pedir pra mudar de posição. Fez o cara gozar na sua boca e dispersamos. Bem mais tarde, já estava na hora de eu ir embora, lembro de estar cansado e bastante frustrado com horas na sauna, ele reapareceu na minha frente. Pensei em implorar algo como "deixa eu gozar chupando o seu cu, por favor", mas não tive coragem. Nunca mais vi esse cara.</p><p style="text-align: justify;">Outra história que ficou bem marcante foi um garoto que encontrei no chuveiro numa noite de calor. Era bem jovem, por volta dos 20, magrinho, cabelos castanhos na altura dos ombros, elegante e muito bonito. Tinha um atrevimento, uma energia incontrolável. Chegava em mim querendo puxar briga, de brincadeira, mas a gente usava uma certa força, e isso era muito divertido e excitante. Apesar de ser tão novinho e magro, tinha força comparável a minha, que na época estava treinando a sério na academia e já tinha bastante resistência e força. Conversamos muito, um provocando o outro, rimos a noite inteira, fodemos como dois animaizinhos. Insistiu para que eu pegasse seu contato, que enviasse uma mensagem para nos reencontrarmos. Anotei e enviei uma mensagem no dia seguinte, acho que era SMS na época. Contei que ele me deixou com marcas de chupão no pescoço. Nunca respondeu, como de praxe. Juro que eu queria entender pra quê esse pessoal gosta tanto de perder tempo inventando histórias que jamais teriam como levar adiante.</p><p style="text-align: justify;">Assim como na sauna 269, apareciam muitos estrangeiros no hotel. Certa vez, conheci um português muito interessante. Cara alto, bonitão e muito amável. Encantou-se por mim e não sossegou enquanto não me levou pro seu quarto. Quando o cara tirou a toalha, me deparei com um dos cacetes mais gigantescos que já vi na vida. Era enorme e muito grosso. Para meu desespero, ele queria me comer. Expliquei mil vezes que não conseguiria, mas o portuga era MUITO insistente e me convenceu a tentar, prometendo ser extremamente cuidadoso. Usamos muito lubrificante e, de fato, ele fez tudo muito lentamente, estava muito excitado e aquele poste se mantinha com a ereção imperturbável o tempo todo. Foi um parto, só que no sentido contrário. No começo foi muito difícil, doeu, e ele sempre respeitando estritamente o meu tempo, retrocedendo a cada sinal de dor. Mas, para minha surpresa, entrou inteiro em mim, e agora eu já não sentia nada. Nada de dor, porque saber que aquele pauzão estava todo dentro de mim mexeu com minha libido. Agora queria que ele me fodesse. Eu estava deitado meio de lado e ele de pé, com o corpo sobre mim, sem se mover, receoso de me machucar. Eu também tinha medo, mas fiquei com tanto tesão que mal iniciei uma punheta, gozei. Foi um tanto frustrante para ambos e sua amabilidade toda desapareceu. Não foi grosseiro, mas em dois minutos eu já estava tomando um banho.</p><p style="text-align: justify;">Teve uma semana em que fiz <i>fisting</i> em 3 caras lá dentro, não sei o que aconteceu (até porque só aconteceu mais uma vez na minha vida inteira, e não é uma prática que eu aprecie particularmente). O primeiro foi um americano que usava um acessório de vinil, era um cara interessante até, mas não fazia muito meu tipo. Tinha uma grande elasticidade no ânus, cheguei a meter as duas mãos nele. Fico aflito e temeroso. Imagina se começar a sangrar? Eu desmaiaria com certeza. O outro era um alemão, também não era muito meu tipo e não fiquei muito tempo com ele. O terceiro era brasileiro e muito bonito. Não chegou a ser um <i>fisting</i>, mas nesse caso foi muito tesudo. Era um cara de uns 35 anos, cabelos castanhos longos, abaixo do ombro, corpo lindo com pêlos muito bonitos no peito e um rosto de traços fortes e beleza hipnotizante. Fomos pro seu quarto e eu estava deitado chupando o pau dele, com ele sentado no meu peito. Comecei metendo um dedo, depois dois. Ele respondeu bem e meti três dedos. Quando o quarto dedo entrou, a mão já estava quase dentro, ia até a base do polegar e o cara agora estava de cócoras rebolando na minha mão. Claro que é uma situação tensa, mas eu estava bastante excitado e queria meter tudo nele. Quando posicionei o polegar, ele pediu para parar. Tinha acabado de chegar na sauna e não queria gozar tão cedo. Compreensível. Outro gringo eu chupei junto com um carinha de rosto lindíssimo na sauna a vapor do térreo. Foi uma delícia beijar sua boca junto daquele pau. E teve uma tarde em que apareceram dois americanos num cantinho do fim do corredor do terceiro andar, atrás dos quartos. É um espaço assimétrico, meio triangular, e bem apertado. Um dos rapazes era simplesmente deslumbrante, tipo modelo de capa de revista. Podia olhar dos pés à cabeça, era inteiro lindo, gostoso, sexy. O outro era um cara enorme, mais de dois metros de altura, mas não era bonito. Só nós três ali, mas o clima era entre eles. O grandão começou a chupar o cuzinho daquele homem lindo e eu fiquei interessado em assistir tudo. Colocou uma camisinha e meteu nele com bastante dificuldade. "You're so tight!", Lembro exatamente dessas palavras e da resposta, entre gemidos: "I know!". Fiquei ali perto, tocando aquela escultura, ajudei a abrir a bundinha, chupei o pau dele enquanto era fodido, beijei sua boca, dei meu pau pra ele chupar e cheguei a meter um dedo no cuzinho dele junto com o pau do outro cara. O lindíssimo gozou e foi embora. O grandalhão queria me comer também. Era um pau relativamente pequeno. Mandei trocar de camisinha e dei a bunda ali mesmo, de pé.</p><p style="text-align: justify;">Teve uma época em que eu encontrava sempre por lá um carinha. Era lindo, baixinho, usava o cabelo castanhos claro na altura dos ombros, olhos verdes bem claros, e era um devasso. Geralmente ficava sentado na sala de vídeo e dezenas de homens em sua volta botando a rola pra ele mamar. Qualquer um que chegasse, homens horrorosos inclusive, sem distinção. Geralmente eu ficava olhando de longe porque o achava muito lindo. Teve uma vez em que cheguei perto e ele ficou de pé, de costas bem na minha frente. Alisei a bundinha, tentei por o dedo no cuzinho, mas ele não deixou. Numa noite vazia, ele estava sentado no meio da platéia da sala de vídeo, não havia quase ninguém ali, e parei perto, encostei na parede e tirei o pau pra fora. Ele me chamou e engoliu meu pau até me fazer gozar. Engoliu tudo "Delícia", disse. Dei uma volta e só pensava nele. Em poucos minutos meu pau já estava em ponto de bala novamente. Voltei, ele estava no mesmo lugar, ainda sozinho, e dei o pau pra ele mamar de novo. Sugeri: "Posso chupar seu cuzinho?" "Eu não gosto" "Mas por quê? Fica de quatro, deixa eu te comer" "Eu não dou" "Mas pra mim você vai dar", beijei sua boca, mas não avançamos a negociação. Me chupou até fazer gozar novamente "Delícia". Bastante tempo depois, ele reapareceu de cabelos curtos, lindo como sempre. Fomos para uma das cabines atrás do labirinto e lá eu comi a bundinha dele. "Delícia", foi minha vez de dizer.</p><p style="text-align: justify;">Ali no cinema vi uma vez um rapaz muito gostoso sentado. Parecia desconfortável, talvez fosse a primeira vez numa sauna, talvez nunca tivesse experimentado algo com homem. Bem garotão de praia, alto, corpo absurdo, bem bronzeado, cabelos cacheados meio claros, barbinha rala, um rosto lindo. Estava sentado na primeira cadeira de uma das fileiras e parei perto. Tirei o pau por uma fresta da toalha e ele foi fisgado na hora. Estava muito tímido, mas não desgrudava os olhos. Fui chegando lentamente e ele não esboçou qualquer reação. Botei o pau e ele chupou com muita delicadeza. Eu acariciava seus cabelos, seu peito musculoso com finos pêlos castanhos, mas quando tentei tocar seu pau, saiu correndo como uma corça assustada e desapareceu. Fiquei com pena dele, e bastante raiva também. Ainda ali no cinema, lembro de um cara que às vezes aparece no Cabine's Bar. Ele é maravilhoso: baixinho, barba bem escura, pele clara, traços de galã de cinema e um corpinho muito tesudo, com destaque para a bunda. No Cabine's ele geralmente nunca me dá bola, e quando dá, fico inseguro. Ali no cinema ele estava sentado no centro da platéia e um cara de pé na sua frente completamente nú. O pau do cara era grande e bonitão, e o baixinho chupava com gosto. Não pude evitar de reparar que a relação entre eles era estranha. Mas fui me aproximando, incentivado pelo baixinho e nem tanto pelo outro. Mas dei uns pegas nos dois e foi bem bom.</p><p style="text-align: justify;">Uma vez eu estava com um cara numa cabine, estávamos bastante envolvidos, mandando ver. Era um cara alto, interiorano, forte, em torno de 35 anos, não exatamente bonito, mas bastante atraente. Insistiu muito pra me comer e acabou levando. Depois fomos tomar um banho e nos fechamos num dos banheiros do terceiro andar. Ele disse que precisava mijar e que queria muito mijar em mim. Tenho algumas fantasias com isso também, mas fiquei meio "assim". Ele insistiu novamente, pediu pra eu me sentar no vaso sanitário, "depois a gente vai tomar banho mesmo". Antes disso eu já tinha tentado mijar na boca de um cara que havia pedido, mas não consegui. E uma vez eu estava com um cara e ele queria mijar, pedi pra segurar o pau e ficar olhando de perto. Fiquei louco de tesão, acho bonito um belo pau mijando. E ainda lambi a última gotinha de mijo na cabeça da rola. Enfim, resolvi sentar na privada e esperei. Custou um pouco a começar a mijar, e achei um tesão a rola mijando em mim, o calor do mijo escorrendo pelo meu corpo. Não tenho certeza se havia alguma conotação masoquista para mim, mas mexeu comigo. "Quero mijar dentro do teu cu". Aí já seria demais, uma chuca de mijo me pareceu repugnante. Não que não seja uma ideia interessante, mas não daria pra aceitar isso naquelas circunstâncias. Lambi o pau mijado, sorvi as últimas gotas de xixi e gozei na perna dele. Logo depois já comecei a ficar incomodado com o mijo no meu corpo e tomamos um banho. Nunca mais tive uma experiência desse tipo. </p><p style="text-align: justify;">As segundas feiras após parada do orgulho LGBT costumavam ser excelentes. O hotel ficava lotado e sobravam caras bonitos. Numa dessas segundas a coisa estava muito animada. Conheci um cara de Santa Catarina que era uma graça. Corpo escultural, lindinho, musculoso, com algumas tatuagens muito elegantes, cabelo liso com uma franja de lado que ficava super bem nele, um gato. Fomos para um banheiro e nos demos muito bem. A gente se chupou muito e eu comi sua bunda maravilhosa. Depois ele queria me comer, mas não tinha camisinha, e eu não topo dar sem camisinha. Ele ficou chateado, eu também. Mas guardo ótimas lembranças do nosso encontro, do seu beijo e do prazer em desfrutar da beleza de seu corpo. Nesse mesmo dia um casal se aproximou e me convidou para o quarto deles. Um era baixinho, bonitinho, mas não me atraía em nada. Topei o convite pelo outro, que nem bonito era, mas me acendia o tesão instantaneamente. Era alto, pálido, olhos pequenos com olheiras, cabelos escuros, sem barba, sem pêlos, boca bem vermelha, um corpo interessante. E um pau descomunal. E lindo. O baixinho não era muito simpático e também não estava morrendo de amores por mim, mas esse outro era um fofo e estava claramente tão entusiasmado quanto eu. Ao chegar no quarto, descobri que eles queriam alguém passivo pra dar para os dois. Lembro bem de fazer um 69 com o gostoso. Ele ficou por cima me chupando e seu pau maravilhoso babando na minha boca. Dei um jeito de deixar ele louco com minha língua no seu cu, que era lindíssimo como a pica. Por mim, ficaria ali mamando aquela rola e aquele cuzinho pro resto da vida. Ele também chupava muito bem. Depois o baixinho chato quis me comer. Tinha um pau pequeno e fino e achei que deveria tentar, mas doeu e pedi para parar. Então eles me incentivaram a comer o baixinho. Eu não queria, mas pus a camisinha e meti. Só que o mais alto veio por trás e me serviu de um beijo grego inesquecível. Sua boca no meu cu era como tudo o que se quer da vida, puro prazer. Ele então veio tentar me comer com aquela jeba cor de rosa. Pedi pra pôr a camisinha e, para surpresa geral, entrou fácil e deliciosamente. Queria sentir aquela rola agora dentro da minha bunda. Foi muito bom e aconteceu o mesmo que da outra vez em que servi de recheio de um sanduíche: brochei e só queria saber de dar o cu. O baixinho ficou puto e logo estragou o clima.</p><p style="text-align: justify;"> Houve, claro, inúmeros encontros péssimos, constrangedores ou monótonos. Um dia, fui comer um lanche em Higienópolis antes de ir para a sauna. Na primeira mordida no sanduíche, ouvi um creck, e a faceta de porcelana de um dente da frente, que quebrei num acidente anos atrás, se soltou. Não doeu, não sangrou. Encaixei a faceta no lugar, depois de me alimentar e escovar os dentes, e ela me pareceu bastante estável. Reconheço que talvez o fogo no rabo pra ir à sauna tenha nublado meus critérios, mas dava para enganar. Lembro que era um sábado porque só consegui marcar meu dentista para cimentar de volta na segunda feira. Pois era um sábado muito animado no hotel 269, cheio de caras bonitos. O mais bonito de todos me deu mole. Tinha cara de gringo, todo tatuado, saradão, corte de cabelo bem moderno, mas era de Ribeirão Preto. Me chamou pra um canto e fiquei gelado de pensar que meu dente poderia sair na boca dele ou até mesmo ser engolido, mas não me furtei a dar beijos calientes no boyzão. Felizmente não houve nenhum acidente. Uma vez fui pro quarto de um garoto bonitinho demais, que eu sabia que conhecia de algum lugar. Depois, durante o papo, descobri que era um escritor de internet que eu seguia no Facebook. O moleque só queria mesmo companhia pra ficar cheirando cocaína, e não é minha praia. Teve um cara que conheci lá e semanas mais tarde veio para a minha cidade para uma conferência num hotel a duas quadras da minha casa. Me chamou pra ir até lá. Me recebeu no quarto completamente nú, um quarto compartilhado com companheiros de viagem, com várias camas, lotado de malas. Se esfregou em mim, e quis ser comido no chão, no meio do quarto, diante da porta. Eu estava com muito medo de entrar alguém, mas "fiz o serviço". Depois de satisfeito, ele foi bem escroto, tipo me mandou embora. Tempos depois, voltou à minha cidade e me procurou, mas o ignorei solenemente.</p><p style="text-align: justify;">Um dos caras que mais me lembram do hotel é um que eu encontrava de vez em quando num período e depois desapareceu. Ficamos algumas vezes e ele era muito gostoso e simpático. Me lembrava muito o porn star americano das antigas Barrett Long. Talvez porque ele também tinha um sacão impressionante com dois ovos imensos que eu adorava lamber. Outra semelhança era das orelhas um pouco descoladas da cabeça, meio de abano. Eram orelhas meio grandes e me davam tesão, eu também lambia suas orelhas avermelhadas, lambia ele inteiro. Acho que o nome dele era Carlos. Tão bonitinho, um pouco tímido. Outra figura que conheci lá, era um rapagão bem bonito. Mentiroso que só ele. Me levou pro seu quarto e nos comemos gostoso. Eu tinha um compromisso com um amigo no Auditório Ibirapuera e trocamos contato. Falamos bastante intensamente por WhatsApp e Instagram por mais de um ano, mas as mentiras eram muitas e tive medo de encontrar com ele. Quando se revelou bolsominion e tivemos uma discussão extremamente inútil, bloqueei em todas as redes e está ótimo assim. Foi o que fiz com o próprio hotel, mas talvez este mereça uma segunda chance.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-83745825327333668122022-01-17T10:36:00.019-03:002023-07-01T03:48:42.662-03:00Homem de Calcinha<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBqXEQTzhX0y0UQiWXEGRhMAJ0I137gdz1C5v7cTxAdyQhsUWTojfaYhixiQinaEAWmsCqOotLZo78x6g84h2IB5wpxVuWV8o1iopxujmIUDVNPi7VQ3m6wmac-4wc3OjsJR3giLx4E3yV/s825/Screenshot_20211119-134204.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="825" data-original-width="643" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBqXEQTzhX0y0UQiWXEGRhMAJ0I137gdz1C5v7cTxAdyQhsUWTojfaYhixiQinaEAWmsCqOotLZo78x6g84h2IB5wpxVuWV8o1iopxujmIUDVNPi7VQ3m6wmac-4wc3OjsJR3giLx4E3yV/w498-h640/Screenshot_20211119-134204.png" width="498" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><br /></div></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="text-align: left;">Houve uma época em que eu só frequentava os cinemas pornô do centro de São Paulo. Foi neles que iniciei minha vida sexual. Atualmente são lugares horríveis, sujos e desconfortáveis (como sempre foram), em que raramente se encontra alguém interessante. Mas às vezes ainda vou a um desses endereços, o Cine Ponto Zen, na avenida São João. É o único que tem uma estrutura minimamente aceitável, o que eventualmente atrai alguns caras atraentes e dá pra rolar alguma coisa. Estar num cinema e fazer sexo mexe comigo em algum ponto sensível. Talvez minha grande paixão pelo cinema (o não pornô) possa explicar isso. A primeira vez que entrei lá, por volta do ano 2000, foi inesquecível. Talvez essa memória tão marcante me leve a retornar ainda hoje em dia (se bem que lá de vão cinco anos que não entro lá). Nessa noite, encontrei um rapaz que já conhecia de vista, do Cine República, e que eu achava muito bonito. Além da beleza, ele me transmitia uma energia boa, pacífica e confiável. Se não me falha a memória, ele era médico ou enfermeiro, algo da área da saúde. Devia ter por volta dos 30 anos, alto, forte, pele bem bronzeada, um rosto lindo, de bom moço, lembrava bastante o Ricky Martin, mas bem mais forte e de cabelo escuro. Apesar de eu já o conhecer, foi a primeira vez que ele se mostrou interessado. Era um pouco tímido, e eu também fiquei nervoso. Mas acabamos nos aproximando depois de alguns sorrisos sem graça e entramos numa cabine minúscula com um vazamento na pia que encharcava o chão. Estávamos muito excitados, energia nas alturas, mas tínhamos uma interação carinhosa também. Ele estava me chupando, e disse "imagina esse pau dentro da minha bunda". A forma como disse isso me deixou ainda mais louco, até porque algo me dizia que ele era só ativo. "Quer dar pra mim?". Fiquei maravilhado quando ele se virou e me ofereceu o cuzinho. Era tudo descoberta para mim, que tinha pouquíssima experiência. Enquanto eu o fodia, aquela frase "imagina esse pau dentro da minha bunda" ressoava insistentemente na minha cabeça. Eu tinha dado só uma vez na vida, e aquele pausão grosso e cabeçudo também me inspirava muito desejo. Ele virou a cabeça, enquanto eu fodia, e perguntou se podia me comer também. Fiquei envergonhado e com um pouco de medo, mas eu precisava experimentar outra vez, já que a primeira tentativa não tinha sido boa. A gente se beijou e ele me virou. Foi entrando da forma mais tranquila possível e eu mal podia acreditar. Mas estava sem camisinha e pedi pra tirar. Pedi que fosse buscar uma camisinha no bar. Ele foi, apesar de dizer que estava com vergonha de ter que pedir ao atendente (o que estranhei, por ser um profissional da saúde). Voltou com um envelope de lubrificante também. Tiramos toda a roupa (o chão molhado atrapalhou um pouco) e tomei no cu com muito tesão e sem dor pela primeira vez na vida. Foi muito gostoso, eu queria aquele pauzão dentro de mim pra sempre. Curioso que nunca mais vi esse cara.</span></div><p style="text-align: justify;">Uma outra vez, eu estava caminhando pela avenida São João, nas imediações do Ponto Zen e vi um cara gostosão indo na mesma direção. Era um loiro de trinta e poucos anos, corpão, e também estava de olho em mim e com um sorriso malicioso. Conversamos um pouquinho caminhando lado a lado e, não sei como, sugeri que entrássemos no cinema. Ele se divertiu com a ideia e aceitou de cara. Fomos direto para um banheiro um pouco maior que tinha na própria sala de projeção. Acho que esse banheiro foi dividido em dois futuramente. O cara era engraçado e ficamos falando um monte de besteira e rindo muito. Mas na hora de "falar sério", também não decepcionou. Antes de tirar a roupa, me advertiu: não se assuste, estou vestindo um acessório por baixo por conta de uma hérnia inguinal. Disse que alguns caras se assustavam. De fato, se não fosse avisado, estranharia bastante. Era uma peça estranha, feita de elásticos pretos, algo que podia remeter a uma calcinha sadomasô. E olha que acho um tesão homem de calcinha. Lembro bem da imagem dele de quatro no chão do banheiro e eu lambendo seu cuzinho rosa bebê. Tinha um corpo lindo. Uma pena que nenhum dos dois aceitou ser enrabado. Eu até tentei, mas não consegui, senti muita dor. Anos mais tarde, o encontrei no shopping Frei Caneca e conversamos, tomamos sorvete, mas ele disse que não lembrava dessa passagem, embora tenha confirmado que usava aquele acessório para segurar a hérnia.</p><p style="text-align: justify;">Outra vez encontrei um cara mais maduro, gringo, não lembro de onde era. Tinha um tipo interessante, físico bom e era muito atencioso e educado, parecia um homem sensível. Nos beijamos muito e tirei sua camisa. Percebi que ficou um pouco acanhado com a grande cicatriz que tinha no abdômen. Talvez uma cirurgia de apendicite, talvez uma facada ou acidente. Era uma cicatriz realmente impressionante. Eu a beijei com carinho e ele ficou mais relaxado. Virei sua bundinha pra mim e dei aquele trato. O cara foi à loucura. Era uma bunda muito gostosa. Que saudade de chupar cu de homem, meu Deus! Não lembro se cheguei a comer o cara, mas acho que sim. Depois ele veio retribuir o cunete e me deixou muito excitado. Era na época que eu era só ativo, mas o cara me comeu de uma forma que nunca pude me esquecer. Entrou fácil (o pau não era grande) e fodeu com força sem doer nem um segundo, só prazer. Era especialmente prazeroso o baque do seu osso púbico, coisa de corpos que se encaixam muito bem.</p><p style="text-align: justify;">Em 2013, lembro bem da data porque eu estava estranhando usar óculos. Estranhei tanto que nunca mais voltei a usar. Mas nesse dia foi através dos óculos que vi um cara que já conhecia de vista da For Friends. Sempre fiquei de olho nele, um corpo absurdo, apesar das pernas meio finas, mas ele nunca me dava bola. Nessa noite no cinema foi diferente, ficou interessado e fomos para um banheiro. Ele tinha uns 35 anos, trabalhava em aviação, acho que era comissário, bastante simpático e sensual. Estava um calor sinistro dentro daquele banheiro e a pegação nervosa nos fazia derreter em suor. O banheiro estava limpo (ao menos a olho nu) e o vaso sanitário ficava dentro de uma plataforma de alvenaria azulejada. Não sei porque era assim, mas essa plataforma foi ótima pra pôr o cara de quatro e ficar lambendo aquele cu lindo. Era inacreditável a visão, nunca vou esquecer: as costas largas e definidas, cintura bem fina, e uma bunda deslumbrante, redonda, puro músculo, a pele quase totalmente lisa e muito pálida, e o cu avermelhado, carnudo, engolia minha língua inteira. Ele me disse que não curtia muito dar, mas eu estava tão louco lambendo aquele rego, esfregando meu rosto suado nele todo, estapeando aquela bundinha arrebitada, que resolveu que seria "muita tortura" não me deixar meter. Concordei solenemente e comi aquela bunda com força até gozar dentro. O cara chegou a gozar espontaneamente, sem punheta nem nada. </p><p style="text-align: justify;">Mais recentemente, 2017, foi a última vez que estive lá. Passando a sala de projeção, tem um barzinho que se distribui pra 4 outros ambientes:</p><p style="text-align: justify;">-1 uma escada que leva a um corredor com algumas cabines minúsculas e escuras</p><p style="text-align: justify;">-2 um banheiro amplo com algumas cabines, um pouco menos minúsculas, porém iluminadas</p><p style="text-align: justify;">-3 um terraço com um darkroom</p><p style="text-align: justify;">-4 uma escada caracol que dá numa sala de vídeo hétero</p><p style="text-align: justify;">Gosto dessa salinha de vídeo. Dessa última vez, fiquei mais ali porque tinha um carinha bonitinho demais. Era jovem, bem baixinho, com um corpo muito bonito e másculo, cabelos ondulados, a pele tinha um tom amarelado que me chamou atenção. Tirei o pau pra fora e ele veio sentar ao meu lado. Nos olhávamos e ele veio me chupar. Um cara ficou de pé ao lado olhando e se masturbando, com o pau quase ao lado do meu. O garoto chupava deliciosamente e seu corpo era lindo. Tinha pêlos bonitos, musculatura forte. Meti a mão por dentro da calça e alisei a bundinha peluda. Logo ele estava sem calça, deitado sobre meu corpo, com o cuzinho peludo na minha boca enquanto continuava a me chupar. O outro cara ficou ali o tempo todo e outros vieram olhar. Gozei na boca e ele engoliu tudo. Algumas semanas depois, fiquei muito doente e com a pele mais amarela que a do cara. Mais de dois meses de cama com uma hepatite A. Eu não sabia que chupar cu sem estar vacinado pode ser tão perigoso. Não sabia também que em 2017 estávamos com um surto de hepatite A entre gays no estado de SP. É uma doença que pode ser fatal em adultos, e foi realmente muito difícil para mim. Portanto, se você gosta de cu na boca, tome a vacina quanto antes! O SUS oferece, ao menos em centros que cuidam de IST's da capital, e também dá para comprar em centros médicos particulares.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-71580755253693457962021-08-07T12:08:00.013-03:002024-01-06T19:05:58.225-03:00Kadett Branco<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggB7FqhPaeE3-KVn-ntXNMX7nG42gtFXtmhq_enPAmmNNvCDZPA9m9jwL8z1kNztsrXHWW-r0W12PtYvb0mLaLhSaE9bbwH2jk3K-GvoBvFHEgWI24X0l7hR7eDdXHpz7TCKZ1NSCnHpXc/s1040/Screenshot_20210807-120333.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1040" data-original-width="660" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggB7FqhPaeE3-KVn-ntXNMX7nG42gtFXtmhq_enPAmmNNvCDZPA9m9jwL8z1kNztsrXHWW-r0W12PtYvb0mLaLhSaE9bbwH2jk3K-GvoBvFHEgWI24X0l7hR7eDdXHpz7TCKZ1NSCnHpXc/w406-h640/Screenshot_20210807-120333.png" width="406" /></a></div><p style="text-align: justify;">O ano era 1993, e eu tinha 19 aninhos. Super tímido, magro demais, já bastante machucado pela vida, fui levado pela minha mãe a uma academia de ginástica e passei a frequentá-la todas as tardes. Sempre solitário, entrava mudo e saía calado. Era um menino educado e bonito, apesar da magreza (ao menos uns 15kg abaixo do meu peso "ideal"). O clima da academia era desagradável, como em todas as outras se você não é o padrãozinho ou o bombadão ou o engraçadinho. E um garoto frágil e educado como eu já percebia uma tensão homofóbica nos olhares e risinhos pelos cantos. O que mais me manteve na academia naquele período foi encontrar com o Denilson quase todas as tardes. Para mim, era o homem mais bonito do mundo. Talvez representasse um ideal que na época eu desejasse reproduzir. Obviamente a paixonite me embaçava a visão, mas, se não era "o mais lindo do mundo", era realmente um tipão: devia ter por volta de 30 anos, mais de 1,90m de altura, corpo lindo e forte, pele muito clara e quase sem pêlos, barba ruiva espessa, rosto bem desenhado, olhar penetrante, com olheiras que lhe acrescentavam um ar de sofredor. Por baixo da minha resignada discrição, vibrava de tesão por ele. E o mais curioso era que ele, muito claramente, também tinha um interesse muito grande por mim, me olhava muito e sempre dava um jeito de se aproximar, embora eu fosse tão fugidio. Já o conhecia de antes da academia. Tínhamos estudado na mesma escola de inglês, mas em turmas diferentes. Nessa época ele ainda não fazia academia, tinha um corpo mais comum, não usava barba e tinha o cabelo mais longo. Eu já o achava interessante nessa época, mas me amedrontava a obscura obsessão com que me olhava. Eu era ainda mais fechado e passava por um momento muito complicado. Além de estar completamente apaixonado pelo César, também aluno da outra turma. Um menino lindo, <i>physique du rôle</i> perfeito para o Romeu da Julieta, doce e vigoroso, de franjinha dourada e sorriso encantador, mas com pernas musculosas cobertas de pêlos castanhos claros e pés másculos que me impactaram demais e para sempre. Talvez venha daí meu fetiche por pés bonitos. Jamais vou me esquecer da tarde em que o César veio fazer sua prova junto com a minha turma, de shorts e chinelo, e eu simplesmente não conseguia desviar os olhos de seus pés macios que se contorciam enquanto ele se concentrava na prova. Belos como os pés descobertos por Michelangelo em blocos de mármore. Nunca sequer troquei mais de duas palavras com ele, mas fui apaixonadíssimo por uns dois anos. O Denilson tinha uma farmácia bem perto da minha casa, era noivo de uma moça que me parecia extremamente sem sal e andava sempre junto de um rapaz gordo, que acho que era seu primo. Tinha um irmão da minha idade, bonitinho também, e o pai bigodudo, dono da farmácia. Na academia ele era o mais popular, o mais forte, o maior, o mais bonito, e havia uma conversa muito presente entre a macharada: o pau do Denilson. Diziam que era imenso, batendo pelo meio das suas enormes coxas e, de brinde, imensos testículos. Infelizmente nunca o vi nú de frente, mas o volume do moletom era realmente impressionante. Às vezes ele me pedia pra ficar atrás dele enquanto fazia agachamento com a barra livre. Pedia pra ficar com as mãos na sua cintura. Meu coração quase saía pela boca ao tocar aquele corpo e a visão da bunda musculosa se movendo tão perto do meu pau adolescente. Certa vez ele se pôs bem na frente do aparelho onde eu estava, de costas para mim, e, antes de iniciar seu exercício, olhou pra trás e disse: só não vai ficar olhando pra minha bunda, hein? Todos riram e eu fiquei vermelho. Lógico que não consegui atender ao seu pedido. Não sei se ele queria me constranger ou realmente chamar atenção para aquela bunda tentadora. Uma tarde, estávamos praticamente sozinhos na academia. Éramos apenas o Denilson, uma moça e eu. Ele me olhava nos olhos através do espelho, o tempo todo. Conseguiu me deixar ainda mais nervoso e excitado. Fui ao vestiário e reconheci sua mochila sobre um banco, com uma calça de moletom cinza pendurada em cima. Eu tremia de medo de ser visto, mas peguei a calça para cheirar. Para minha frustração, não consegui identificar cheiro algum nela. Mas encontrei um pêlo preso no aflanelado da parte interna, um pêlo tipicamente de saco, daqueles compridos em zig-zag. Me tranquei numa cabine do banheiro segurando aquele pêlo e o engoli partindo em pequenos pedaços com os dentes, enquanto imaginava suas bolas de touro balançando. Numa outra tarde, eu estava numa cabine do banheiro que ficava bem ao lado dos chuveiros e comecei a ouvi-lo chamando pelo dono da academia, mas ninguém atendia. Quando saí, vi o Denilson completamente pelado dentro do box. Ele estava de lado, mostrando a bunda (inesquecível, lindíssima), mas o pau estava oculto pela porta do box. Pediu que eu chamasse o cara porque o chuveiro não estava esquentando. Tentei fazer que ele fosse testar outro chuveiro só pra que saísse dali e se mostrasse por inteiro. Mas disse que já tinha testado os outros e nenhum funcionava. Parecia um pouco intimidado. Fiquei muito nervoso também. Fui levar seu recado e não encontrei outro motivo pra voltar ao vestiário, embora naquele momento fosse meu único desejo na vida. É impressionante como aquela imagem ainda está vívida na minha memória 30 anos depois. Que moço lindo de olhar perturbador! O contraste do seu corpo liso e a barbona avermelhada. Poucos dias depois, eu estava saindo da academia e ele também. Ofereceu uma carona. Tinha chovido e realmente havia muita lama na frente da academia, disse que eu poderia escorregar. Aceitei a carona e, trêmulo, entrei no Kadett branco ao seu lado. Lembro que seu carro, na época considerado o máximo de modernidade, me dava tesão, como uma extensão de sua pessoa. Eu o via passar muitas vezes, sempre me encarando, e o carro se tornou um signo erótico importante nessa história, de modo que era estranhíssimo estar ali dentro, sozinho com ele, que me desconcertava puxando assunto. Sabia onde eu morava, falou da escola de inglês. Eu menti que não me lembrava dele. Não sei por quê. Era muita coisa ao mesmo tempo pra ter que lidar inesperadamente. O que eu queria era que me levasse a um lugar reservado, que me seduzisse, me raptasse, e fôssemos felizes para sempre. Eu era uma criança tola e sonhadora, incapaz de qualquer atitude. Estacionou na farmácia e fui pra casa pisando em nuvens, sentindo ainda seu corpo quente próximo do meu. Acho que ficou decepcionado por eu dizer que não me lembrava dele. Passou a me tratar friamente desde então. Depois que ouvi uma conversa em que ele louvava a ditadura militar, dizendo um monte de merda, comecei a sentir apenas nojo e repulsa. Porque nunca fui burro. Nem desumano. Algumas semanas depois, ele tirou a barba, o que prejudicou bastante sua imagem (tinha lábios muito finos e faltava um pouco de queixo também), e se mudou para Miami Beach. Veio se despedir de mim, segurou com ambas as mãos a minha, dizendo de modo profético: a gente se encontra por aí algum dia. Fui de fato revê-lo, mas apenas uma vez, muito rapidamente, uns 20 anos depois disso. Já cinquentão, grisalho, meio barrigudo e de óculos, com filhos e a coitada da mulher, no supermercado aqui perto de casa. Era estranhíssimo pensar que aquele senhor completamente desprovido de qualquer encanto já tivesse povoado minhas fantasias eróticas e me feito sofrer de paixão. Eu estava bastante mudado também, e não havia nem sombra do menininho magrelo de outrora. Sem falsa modéstia, eu estava muito gato. Miau. Foi um encontro bastante constrangedor para ambos. Não nos cumprimentamos, mas confesso que ainda tive a curiosidade de avaliar o volume da mala do tiozão.</p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-39937270586041069572021-07-30T19:07:00.002-03:002022-02-09T04:21:03.776-03:00Putona Safada<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgff6OD_R-F7431tAk7PeMVN8EE479r29cfqhNJ4Soha_PfOHj9zpunRb6eZEraIBWVm0WuZXVLc6abokAIH51S-FrcjSA-ry0bj10cJcHUA4gb1DTr8k4TidNLphLtnM4_syO_Zl18PeWW/s970/Screenshot_20210730-174132.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="970" data-original-width="720" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgff6OD_R-F7431tAk7PeMVN8EE479r29cfqhNJ4Soha_PfOHj9zpunRb6eZEraIBWVm0WuZXVLc6abokAIH51S-FrcjSA-ry0bj10cJcHUA4gb1DTr8k4TidNLphLtnM4_syO_Zl18PeWW/w298-h400/Screenshot_20210730-174132.png" width="298" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;">Numa quinta-feira das últimas semanas estive em São Paulo. Ainda de manhã, visitando uma instituição em São Bernardo, fui atendido por um homem muito atraente (apesar da máscara, era impossível ignorar que tratava-se de um puta dum gostoso), e pensei o seguinte: se de noite aparecer um cara desse tipo no Cabine's, vou dar a bunda pra ele com certeza. Pensamento aleatório. Porque era um homem grandão, barbudo, alto, forte, tatuado, roupas justas e provocantes, atitude descaradamente cafajeste, agressiva. Um combo excessivamente hetero e vulgar para o meu gosto, mas despertou esse pensamento, esse desejo. É curioso que eu tenha tantas fantasias relacionadas a ser passivo e tamanha dificuldade de realiza-las quando as oportunidades surgem. Faz uns 2 anos que não sou penetrado. Também porque com a pandemia minha atividade sexual diminuiu muito.</p><p style="text-align: justify;">Agora já estamos no horário de almoço, no Shopping Metrô Santa Cruz. Logo que cheguei, vi um garoto muito bonitinho andando sozinho. Em torno de 22 anos, pele clara, cabelo castanho escuro com um corte meio moicano, olhos de um azul faiscante, baixinho e com um corpinho muito interessante, uma jaqueta jeans desbotada, barba, tatuagens, piercings, bem estilozinho. Reparei que ele também olhou pra mim, mas segui para o andar superior para procurar um lugar onde pudesse almoçar. Não estava com muita fome e não encontrava nada que me despertasse o apetite. Exceto o próprio moleque, que também subiu e agora se dirigia para o banheiro. Saquei que ele sacou que eu o acompanhava. O grande banheiro estava absolutamente vazio e dirigiu-se para o último dos mictórios, no fundo do banheiro. O mictório ao seu lado estava desativado, e me posicionei no seguinte. Logo já estávamos mantendo contato visual, mas aquelas barreiras entre os mictórios atrapalhavam para nos vermos. As cabines com os vasos sanitários ficam em frente aos mictórios, num corredor estreito. Entrou o funcionário responsável pela limpeza lá na frente, na área dos lavatórios, e fui para uma cabine quase em frente ao garoto. Deixei a porta aberta e botei o pau pra fora. Toda a situação e o tesão no moleque me deixaram louco, e meu pau estava completamente duro, como se tivesse tomado um Viagra. O moleque estava hipnotizado olhando pro meu pau e, sem pensar muito, chamei. Fiz um aceno de cabeça, mais pensando em que ele ficasse na porta e batesse uma pra mim. Mas ele veio pra dentro da cabine comigo. Meu coração acelerou, e meu pau pulsava. Ajoelhei sobre a tampa da privada e ele agarrou meu pau. Seus olhos profundamente azuis me olhavam com lascívia e curiosidade. A juventude pode ser comovente. Tudo nele me dava tesão. Levantei a camiseta de malha justinha pra ver os mamilos. A pele era muito delicada, poucos pêlos apenas em volta dos pequenos mamilos rosados atravessados por piercings negros. Na lateral esquerda do dorso, nas costelas, uma tatuagem vertical, tomando quase todo o comprimento do tronco. Era bem bonita, com a forma de um DNA em tinta preta. Lambi um mamilo, a pele quente e adocicada, um pouco de gosto de desodorante. Seu abdômen não era exatamente magrinho e saradinho, e exatamente por isso me excitou. Era uma barriguinha pequena e sexy. Abraçava seu corpo macio e morno. Segurei a bundinha e puxei a calça pra baixo. Virei seu corpo um pouco e abri a bundinha pra olhar. Ao contrário do peito, tinha uns pelinhos no cu, uma bunda deliciosa. O pau era mais para pequeno, mas foi crescendo e crescendo, e ficando grosso. Totalmente circuncidado, com uma glande pálida que me deu água na boca. Abaixei pra chupar. Menino cheiroso, todo gostosinho, pau bom de se chupar. Mas logo avisou: Assim eu vou gozar. Até pensei em continuar até o fim, mas ele puxou da minha boca e gozou na mão em concha. Tanta porra que encheu a mão. Porra branquinha, bem fluida, foi lindo vê-lo gozar. Limpou a mão e o pau com papel higiênico e saiu apressado. Minha ereção continuava imperturbável, mas não queria gozar ali sozinho. Tinha meus planos para concretizar no bar, de noite. Quando saí, o cara da limpeza ficou me encarando, viu que saímos da mesma cabine. E foda-se. O garoto desapareceu completamente e fui almoçar.</p><p style="text-align: justify;">Dito e feito. Tomei um Viagra e desta vez cheguei mais cedo ao Cabine's Bar, antes das 17h, o que me dava duas horas e meia de diversão. Achei sintomático que desta vez a grande maioria dos frequentadores usassem máscara o tempo todo, um alívio. Já os funcionários continuam sem máscara, como se nada estivesse acontecendo no mundo. Não tinha muita gente, quinta-feira não é muito concorrida, mas o movimento aumentou um pouco depois das 18h. Tinha uma cabine aberta com dois caras dentro. Um de pé e o outro ajoelhado no chão, chupando. Estava um pouco escuro, mas o que estava de pé parecia gostoso e com uma bela rola. Ficou olhando para mim fixamente, demonstrando interesse. Um pouco mais tarde nos encontramos sozinhos e fomos para a salinha com a maca de massagem. É mesmo um cara bem gostoso, corpo musculoso, boa altura, barba curta preta, corpo lisinho de pele morena, braços tatuados. Foi bem simpático e carinhoso. Tirei seu pausão pra fora e era irresistível. Caí de boca, mesmo lembrando que o outro cara tinha chupado havia pouquíssimo tempo e provavelmente não tinha sido lavado. Infelizmente saliva alheia hoje é sinal de perigo. Mas chupei gostoso aquele pintão pesado. O cara tava muito excitado e gemia furiosamente. Seu pau babava, salgando meu paladar. Depois me levantou e chupou meu pau. Elogiou meu corpo e meus pêlos, me virou de costas e chupou meu cu. Lembrei imediatamente da "promessa" de dar a bunda caso aparecesse um cara gostosão no bar. Apareceu e já tava metendo a língua dentro de mim. Tenho um puta tesão em lambida no cu. É sem dúvida nenhuma o melhor jeito de relaxar pra ser enrabado. Ele sabe disso e logo forçou a cabecinha da rola pra dentro de mim, sem camisinha. Me deu tesão sentir o pau entrando, pele com pele, molhado de cuspe. Mas não dá, é muito arriscado. Tirei de dentro e dei uma camisinha pra ele. Vi gente do lado de fora, olhando pelo glory hole, e me aproximei. Quando ele meteu em mim, pus o pau no glory pro cara chupar. Não foi tão confortável, até porque era uma rola grossa e grande. Mas estávamos muito excitados. Quando eu tocava sua virilha para conter seus movimentos, dava pra sentir sua circulação sanguínea pulsando na minha mão, o que me pareceu bastante impressionante. Ele mesmo perguntou "sente meu pau pulsando dentro de você?". E dava pra sentir. Virou minha cabeça, puxou a máscara e me beijou na boca. Naquele momento eu não seria capaz de negar nada. Me desliguei do cara de fora, que não sabia chupar, e deixei o garotão foder um bom tempo. Às vezes incomodava, mas ele era super atencioso e percebia. Paramos, tirei o pau de dentro e nos beijamos. Eu queria foder também. Sua bunda era uma delícia, musculosa e estreitinha, bundinha de macho. Ele tava obviamente querendo rola. Apoiou os cotovelos na maca e meti sem camisinha. Pra foder não sei ter o mesmo cuidado. Que pena. Fodi aquele rabo com gosto. As costas super largas, a cintura fina, a bunda redondinha. Tava quase gozando, mas ele foi mais rápido. Estrangulou meu pau na contração do gozo. Estávamos alterados pelo tesão, respirando profundamente. Ele ficou sem graça, eu também, ambos tínhamos notado o incidente. Olhou no relógio, tenho que ir. Eh... acho que sujei você. Sem problema, normal, tranquilizei. Ele partiu e fui andando de pau pra fora até uma cabine para me limpar com papel. Embalei o pau com papel e fui para o banheiro para lavar na pia. Sentei numa poltrona perto do bar e esperei um pouco. Vi chegar um cara que me atraiu. Não era bonito, mas tinha um corpo que me dá muito tesão. Magrinho, baixinho, o corpo todo certinho. Parecia bastante jovem de longe, mas o rosto era mais maduro, com um ar cansado, gasto. Entramos cada um numa das cabines interligadas pelo glory hole e ele me chupou. Não muito bem. Queria me dar, mas eu não estava a fim, apesar da bunda ser lindinha. Até tentei ir para a sua cabine, mas ele não quis, tinha que ser pelo glory hole. Tinha uma rolona bem grande e grossa, bonitona, mas perdi o interesse, já era. </p><p style="text-align: justify;">Passando pelo bar, vi dois caras sentados nas poltronas, conversando. Chamaram a minha atenção. Eram ambos bem grandões, musculosos, um tipo de cara que não costuma me atrair. Conversavam com evidente intimidade, usavam máscaras o tempo todo. Um deles usava óculos de armação metálica, cabelos lisos claros, pele bronzeada, estatura mediana, e passava a sensação de estar muito à vontade e vigilante, procurando alguém pra transar. O outro era negro, alto, corpo também forte, porém mais natural que o do outro, conversava quase se jogando sobre o amigo. Mesmo de máscara, era evidente que os dois tinham rostos interessantes, tipos bonitos, apesar do excesso de músculos. Eventualmente olhavam para mim, mas ficavam mais ouriçados mesmo quando viam algum rapaz igualmente musculoso chegar. Percebendo esse padrão, deixei de prestar atenção nos dois. O movimento havia aumentado, mas não tinha tantos caras que me interessassem. Os dois grandões então passaram a comentar entre si quando eu passava e se aproximaram quando eu estava encostado na parede do corredor das cabines. O de óculos me abordou um pouco titubeante e o outro ficou meio de lado, sem falar um "A". Queriam entrar numa cabine comigo. Confesso que a atitude de ambos me deixou apreensivo, desconfiado, mas aceitei. A cabine estava iluminada pela tela de vídeo pornô, e o espaço parecia suficiente para os dois gigantes e eu. Fiquei de costas para a tela e de frente para a porta, com os dois me ladeando. Ambos tiraram suas máscaras e camisas e tiraram as minhas também. Os três paus se uniam no centro da cabine. Os dois tinham paus grandes, mas o do negro era imenso e grosso. O cara de óculos era mais efusivo, parecia animado, rindo o tempo todo, alisando meu corpo. Era bonitão sem máscara e tinha pêlos bonitos no peito absurdamente hipertrofiado. O negro tinha o rosto belíssimo, anguloso e elegante, parecia um artista de cinema. Cabelos e barba levemente grisalhos, mas o corpo não me atraiu tanto, tinha um pouco de barriga. Um tipo de barriga meio de tiozão. Sua atitude era estranha, talvez um pouco arrogante, ou mesmo hostil. Eu não sabia nada da relação entre eles. Abaixei e chupei. Tem essa fantasia de chupar duas rolas ao mesmo tempo, é interessante se sentir uma putona devoradora de rola. Comecei a pensar se eles estavam pensando em me comer e avaliei o tamanho dos paus. Já tinha cumprido minha promessa, mas dois garotões querendo me comer era uma ideia excitante. Tentei lamber a bunda do cara de óculos, mas ele se fez de desentendido. Começaram a se beijar enquanto eu os chupava. Quando me levantei, ambos começaram a pôr camisinha. Eu ri, incrédulo. "Agora já era", eles diziam. Eu disse que não costumava dar, mas não comentei que já tinha levado rola havia pouco mais de uma hora. "Ah, você demorou muito pra dizer... Agora já estamos prontos". É asqueroso esse tipo de papo, mas a verdade é que eu queria me testar mais como passivo e no papel da putona safada. Expliquei que precisava de um pouco de paciência. O negro pegou um envelope de lubrificante, o que me tranquilizou um pouco. Bezuntou aquele poste e me virou. Fiquei excitado com o peito do outro, e a rola foi entrando em mim. Ele não era paciente, típico de cara que não sabe foder. Aguentei enquanto me excitou a situação e logo mandei tirar. O de óculos já me virou e meteu em mim. Também não rolou por muito tempo. Dois brutamontes que não sabem transar. O outro quis me comer de novo. Deixei mais uma vez. Era uma sensação de ser "usado" por dois caras a fantasia que me instigava. O de óculos fala comigo "parece que foi dessa varona preta que você gostou mais. Toma essa rola preta na bunda. Tá gostando?". Desta vez durou um pouco mais, e tirei. O cara foi tirar a camisinha e estava com dificuldade. O outro deu um grito "tira essa porra direito!". Eu já estava bem incomodado. Vocês são namorados? Não, amigos. Nenhum dos dois gosta de dar? Nem sempre. Mas até que você foi bem, aguentou nós dois. É.. fui bem... Foi um alívio sair dali. Fui gozar um pouco depois, com um cara, que nem sei quem era, tentando meter no meu cuzinho. Uma gozada impessoal pra fechar a noite. Era hora de ir. Pedi minha mochila na chapelaria. "Já vai, onde você estava que não te vi?", perguntou um cara encostado no balcão. "Se tivesse visto, teria te chupado inteiro, teu pau, teu peito, até os dedos do pé". Ri, um pouco constrangido. No metrô, um rapaz alto falava ao celular de olho em mim. Seus braços e mãos me excitaram, meu pau ficou duro e ele viu. Ele tinha alguma timidez que o fazia desviar o olhar quando eu o encarava. Depois conversamos um pouco e trocamos whatsapp. É um cara casado, com filhos, que vive uma vida miserável como todos nós. Mas vida dupla a esta altura dos século 21, não dá, não...</p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-67316661115875832272021-07-07T02:16:00.007-03:002021-07-07T02:33:41.915-03:00Momento Virilha<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdB1U6xoKDYoFFULorIiZgV2DZuX9gu2bjnUIq4e66-HBdi10Y70fXpHRuzUoSwhY4qCW-fpo3E60FAXl3I36oQahLuCTSTWE1Ly7rmhDSr4OAKlaeouKisLU_7X52WLzaOW3VEllzbLN-/s639/zvirilh.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="639" data-original-width="440" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdB1U6xoKDYoFFULorIiZgV2DZuX9gu2bjnUIq4e66-HBdi10Y70fXpHRuzUoSwhY4qCW-fpo3E60FAXl3I36oQahLuCTSTWE1Ly7rmhDSr4OAKlaeouKisLU_7X52WLzaOW3VEllzbLN-/w440-h640/zvirilh.png" width="440" /></a></div><br /><p></p><p><span style="text-align: justify;">Era 2015 - Um conhecido, pelo Facebook, fazia loas a um massagista. Eu nunca tinha ouvido falar em ayurveda, mas o tal massagista na foto da postagem parecia ser tão bonitinho que fui fisgado pela ideia de experimentar, criei uma fantasia. Como minhas experiências anteriores com massagem tinham um caráter sexual, achei interessante ser massageado sem essa intenção explícita, mas por alguém atraente. Reconheço a perversidade do meu plano. Salvei o contato do rapaz e, assim que deu, marquei uma sessão. Era um estúdio de yoga perto do Centro Cultural Vergueiro, subi uma escadinha e lá estava ele, me esperando - um exemplar clássico do cirandeiro gratiluz: magrinho, roupas displicentes, barbinha rala, olhar calmo, voz baixa, modos suaves. Bem bonitinho como nas fotos. Conversamos um pouco, pediu que eu tirasse as roupas e me deitasse na maca. Mas eu fico como? Pode ficar de cueca. Era um quartinho de 3m x 3m, pintado de azul clarinho, de uma simplicidade espartana. Uma maca ao centro e um abajur com uma lâmpada azul num dos cantos. Começou pela cabeça, usava óleo de gergelim (dificílimo de tirar depois). Era bom o contato das mãos, relaxante. Ia deslizando com o óleo pelo corpo todo. Respeitosamente enfiou minha cueca no meu cu e massageou a bunda com vigor. Depois, pediu que me virasse e massageou toda a frente. Quando tocou minha virilha, não pude conter uma ereção que me deixou um tanto encabulado. E ainda mais excitado pelo constrangimento. Era um toque muito específico, duvido que qualquer homem do mundo não ficasse de pau duro. O moço parecia interessado, dava sempre um jeito de relar a mão boba no meu pau, e chegou a levantar minha cueca para acessar a outra virilha por dentro da cueca. Eu estava cheio de óleo nos olhos e não dava pra saber exatamente o que se passava. Acabada a massagem, indicou o banheiro para eu me lavar e tirar ao menos a maior parte do óleo. Algumas semanas depois, retornei. Ele me recebeu muito mais relaxado, deu um beijo no rosto, conversamos mais um pouco, e a coisa rolou mais ou menos como da primeira vez, incluída aí a ereção semi involuntária quando me tocou a virilha. Mas tudo bem menos tenso. Na terceira vez, a sintonia era ainda maior. Eu estava certo de que finalmente ia rolar, e ele parecia ter essa intenção desde que entrei. Foi muito mais sedutor ao me receber, e a própria massagem era muito mais sensual. Ao massagear minha bunda, eu conseguia sentir sua mão lubrificada deslizando no meu cu. Lá pelas tantas, abri um pouco os olhos, e vi que ele tinha tirado a camisa. Foi chegando a fatídico "momento virilha". Quando meu pau ficou duro, deixei a mão ao lado da maca, perto do pau dele. Eu queria que ele me mostrasse se também estava de pau duro. Entendeu o recado e imediatamente encostou o pau na minha mão. Era arriscado, não dava para ter 100% de certeza, mas assim que senti a rola durona batendo nas costas da minha mão, sem pensar mais que um segundo, virei a mão e segurei firme. Ele foi igualmente decidido: abaixou minha cueca e começou a me chupar. Mesmo com todo esse histórico e o clima sedutor daquela tarde, eu mal podia acreditar. Meu coração acelerou. Lembrou de trancar a porta da sala e voltou em segundos pra me chupar. Fiz com que subisse na maca e nos envolvemos num 69. O pau dele era grande, não muito grosso, mas bem bonito e gostoso. Tirei sua roupa e seu corpo era mais que delicioso. Eu estava excitado, mas sentia minha ereção agora bastante inconsistente. Lambi seu cuzinho e tentei penetrar, mas sem sucesso. Ele queria me comer, chegou a pôr a cabecinha e eu fiquei muito excitado, teria sido delicioso, mas não me senti seguro (estava com um desconforto intestinal). Fiz ele gozar e voltou a me chupar, "quero que você goze também". Consegui sozinho, depois de muito esforço, e lembro de ter gozado pouco. Foi tomar banho primeiro e depois foi minha vez. Ele parecia agora frio e distante. Deixei o pagamento da massagem numa estante do quarto. Na saída forcei a barra e dei um beijo nos lábios. Fiquei chateado com esse clima. Perguntei por whatsapp se ele tinha ficado encanado com alguma coisa, e disse que para mim tinha sido delicioso. Respondeu que estava preocupado por estar atrasado para um encontro com seu namorado e uma amiga. Muitas vezes quis voltar, mas fiquei com vergonha. Às vezes ele me marcava no Facebook em alguma publicação sobre sua massagem, oferecia descontos, mas nunca mais voltei.</span></p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-8178846868505776322021-06-12T10:45:00.016-03:002023-03-15T13:45:35.476-03:00Que Só Quando Cruza a Paulista e a Consolação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5WbDRGKoD_SdF-AsvzP55ALsOzkGfBlq_oTWSJLJvWq8fPEYoMPSl2mWXSW7oQEBOVs4jslNEv08eRY7Zu4KhHpRiW0GKxaY92pBLYvmdrEBFv_FikOyEjHxOVYd3IHINj2WsiZabcWev/s1067/Screenshot_20210612-104348.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1067" data-original-width="720" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5WbDRGKoD_SdF-AsvzP55ALsOzkGfBlq_oTWSJLJvWq8fPEYoMPSl2mWXSW7oQEBOVs4jslNEv08eRY7Zu4KhHpRiW0GKxaY92pBLYvmdrEBFv_FikOyEjHxOVYd3IHINj2WsiZabcWev/w432-h640/Screenshot_20210612-104348.png" width="432" /></a></div><p style="text-align: justify;">Uma pff2 na cara e a insustentável situação doméstica me expeliram para São Paulo na sexta-feira da semana passada, pós feriado de Corpus Christi. Era uma manhã ensolarada de um outono que tem feito bastante frio. Sofro nesta época porque detesto frio. Sentei na última poltrona do ônibus, que estava bem mais vazio que de costume, sobretudo numa sexta-feira. Um pouco antes da partida, um rapaz alto veio se aproximando pelo corredor, já de olho em mim, e sentou-se ao meu lado. A máscara nos dificulta um pouco compreender as feições alheias, mas tinha um tipo interessante. Rosto arredondado, corpo forte, cabelo escuro bem curto. Foi logo puxando papo e se encostava em mim a qualquer oportunidade. No meio da viagem fechei os olhos e ele simplesmente pegou no meu pau. Era uma situação um pouco desconfortável porque, apesar de o ônibus estar vazio, na fileira em frente da nossa havia um funcionário da viação e um senhor. Meu pau ficou meio duro e ficamos brincando ali, discretamente. Quando o ônibus fez uma parada na entrada de uma cidade, o tal funcionário desceu, e o carinha meteu a mão dentro da minha calça e puxou meu pau pra fora. Chegou bem perto de chupar, mas não ousou tanto. Quis meu whatsapp, queria me encontrar outro dia. Eu não tinha certeza se ele me atraía ou não, mas dei o número. Depois que chegamos a SP e descemos do ônibus, a conversa mudou de tema, e pude constatar que se tratava de uma aberração que me enche de asco: o viado bolsonarista. Com uma dúzia de palavras bem escolhidas, afastei o babaca. </p><p style="text-align: justify;">Tinha marcado um compromisso no shopping do metrô Corinthians-Itaquera. Depois de tudo resolvido, almocei na praça de alimentação e procurei um banheiro para observar o movimento. Bingo! Era um daqueles banheiros em que o arquiteto ajudou a viadagem. Uma planta quase perfeita para evitar ser pego desprevenido. E, ao menos naquela tarde, nenhum segurança ou funcionário circulava por ali. Mal pus o pau pra fora no mictório, saiu um rapaz de uma das cabines. Alto, agasalho esportivo preto, boné virado pra trás. Ficou zanzando aleatoriamente sem desgrudar os olhos do meu pinto. Não havia mais ninguém ali. Fez um gesto insinuando um boquete, a clássica mímica de uma punhetinha na frente da boca aberta. Assenti com a cabeça e ele entrou na última cabine, deixando espaço para eu entrar. Dá um pouco de medo, mas assumi que ele conhece o local e que tava tudo favorável. Foi jogo rápido: agachou, mamou rapidinho, levantou minha camiseta e chupou meu mamilo e saiu esbaforido. Esperei um pouco e, quando saí, já havia dois caras de pau duro no mictório. Um magrinho moreno e o outro fortão e loiro, ambos bem pegáveis. Fiquei um pouco envergonhado, saí do banheiro mas voltei em 2 minutos. O loiro estava saindo da mesma cabine onde eu tinha sido chupado. Fui para o mictório, e ele veio pegar no meu pau. Fiquei olhando para o lado da porta e ele deu uma chupadinha. "Vamo ali?" "Vamo". Era a mesma cabine, e lá dentro já estava o cara mais magrinho encostado na parede e de pau duro. Era uma situação esdrúxula, três marmanjos de pau duro dentro de uma exígua cabine de banheiro num shopping da zona Leste. A porta da cabine não é daquelas que vão até o chão, portanto daria para ver pelo lado de fora as 6 pernas de calças arriadas. O mais forte chupou os dois paus como se fosse a sua missão no mundo. Foi rápido também e saiu, o que me fez pensar que o local talvez não fosse tão tranquilo assim. Fiquei com o outro cara ali. Era bonitinho, mas o pau dele não me deu tesão. Era fino, tinha uma mancha acastanhada na glande e escorria uma baba abundante. Fui embora. Resolvidas mais algumas pendências pela cidade e cheguei ao Cabine's Bar às 17h. <i>Alguma coisa acontece no meu coração/Que só quando cruza a Paulista e a Consolação</i>... Tenho sido tomado por um turbilhão de emoções sempre que consigo chegar ao Cabine's. Com tudo de ruim e tosco e bagaceira que tem ali, sobretudo durante a pandemia, é atualmente um dos únicos lugares em que me sinto vivo. E isso não é pouco. Às sextas costuma lotar, mas estava tranquilo depois do feriado. Desta vez tinha bem mais gente usando máscara, e eu mesmo me cuidei melhor, evitando tirar a máscara em ambientes com muita aglomeração. Tinha um garoto muito bonitinho, que me chamou atenção imediatamente assim que cheguei. De estatura baixa, corpo fortinho, pele dourada, cabelos lisos de um loiro escuro sob um boné preto. Obviamente bastante jovem, por volta dos 20 anos, e olhos verdes muito expressivos. Seu jeito de se vestir, de andar, tudo era encantador. Aquele tipo de menino que parece ser super fofo por natureza. Ele também se mostrou muito interessado em mim e logo estávamos sozinhos no quartinho que tem um pouco de iluminação e uma cama (mais precisamente uma maca de massagem). Eu só queria saborear o momento de tocar o garoto, queria sossego. Tirei o pau dele pra fora da bermuda e era lindo, grosso, macio, dourado. O corpo também era muito lindo, a pele sedosa. Chupei o moleque e foi uma delícia. Mas tínhamos deixado aporta aberta e entrou um cara. Eu já o tinha visto no banheiro logo que entrei. Um coroa de uns 60 anos, bem alto, magro, bem vestido, de óculos, cabelo todo branco curtinho. Não era bonito, mas tinha uma presença. Veio ansioso, queria me chupar e deixei. O garoto parecia incerto se queria o intruso ali, e voltei a chupar aquela rola macia pra não perdê-lo tão logo. Mas bastou fazer uma pausa e ele se foi. Eu não queria cortar o barato do coroa, e estava chupando gostoso, mas também não queria gozar logo nem com ele, pois tinha acabado de chegar. Dei um tempinho e saí. Passava toda hora um rapaz de rosto muito bonito que eu já tinha visto no Cabine's num outro dia. Boa altura, cabelos longos castanhos, mas algo nebuloso no jeito dele me desinteressou. Talvez sua caçada ansiosa. Ansiedade me desestabiliza. O garoto de boné sempre passava me olhando nos olhos, parecia estar me chamando, mas não fui atrás. Depois me arrependi porque ele logo foi embora. Também vi um cara que tenho visto sempre que vou lá, acho que o chamei de "árabe". Já fiquei com ele uma vez e o acho muito bonitão. Vi que entrou com outro cara no <i>dark room</i> menor e fui atrás. Não conseguia distinguir direito entre os dois no escuro. Um deles abaixou pra chupar o outro e depois partiu. Fiquei apalpando o que tinha restado, mas logo perdi o interesse. Geralmente me dá aflição não saber com quem estou. Um pouco mais tarde reencontrei o "árabe" no claro e entramos juntos no mesmo <i>dark room</i>. Da outra vez que fiquei com ele, foi um tanto frustrante porque ele só queria ser chupado. E ponto. Foi inclusive meio ríspido quando passei a mão na sua bunda. Desta vez, apesar de não ter ido muito além de oferecer a rola pra ser chupada, foi mais simpático, reagiu com entusiasmo ao oral e pirou quando chupei seu mamilo. Eu adoro mamilos, adoro que estimulem os meus, e acabei desenvolvendo uma técnica que a maioria dos caras adora. Ele não me chupou, não me beijou. Pelo menos estava de máscara, o que é uma desculpa aceitável pra eu não me sentir tratado como apenas uma boca talentosa. Depois que saí dali, sentei numa das poltronas que ficam de frente para o bar e fiquei observando os caras que iam chegando da rua e quem ficava no balcão. Os três atendentes são simpáticos, mas é um tanto decepcionante que nenhum deles use máscara, em nenhum momento. Eu já tinha visto ali um dos rapazes que estavam no balcão. É bem bonitinho, vestia uma calça de moletom com estampa de oncinha que, pasme, ficava bem nele. Sempre fica me olhando de longe, mas não tem nenhuma atitude e quando tento me aproximar, se faz de desentendido. Tinha um outro cara que eu nunca tinha visto por ali. Corpo muito bonito, jeans, sem camisa. Depois tirou também a calça e a deixou na chapelaria. O rosto não é exatamente belo, mas bastante interessante, me lembrou o Bruce Springsteen jovem, que era um gostoso, diga-se. Passou no telão um clipe de alguma cantorazinha pop e ele começou a dançar a coreografia sozinho no meio do bar. Não dançava especialmente bem para quem, mais tarde, ouvi contando que é <i>gogo boy</i> (além de ator pornô), mas seu corpo em movimento era perturbadoramente atraente. O carinha da calça de oncinha começou a ir a todos os lugares onde eu ia, sempre com cara de paisagem, sem olhar pra mim. No <i>dark room</i> pequeno eu me aproximei. Sua atitude desperta uma insegurança em mim e fui chegando com toques delicados e leves. Ele segurando no meu pau, eu na sua bundinha de onça, beijando a orelha e o pescoço. Tudo muito suave, e era óbvio que não tava rolando. Logo nos separamos. Duvido que volte a me aproximar dele. O "árabe", sempre que me encontrava, pegava em mim, dizia coisas como "boca gostosa", "delícia de chupada no peito". Fui ficando com vontade de ficar com ele de novo. Mesmo sabendo que é o tipo de cara que está só pensando no que ELE quer que eu faça NELE. Conheço bem o tipo. Mas... Como é beeem gostoso, releva-se. No <i>dark</i> maior, vi chegar o dançarino, outro egocêntrico. Tinha um grupinho ali, ele ficou parado na minha frente, e eu hipnotizado com a sua bunda perfeita. Usava uma sunga listrada de preto e branco e era óbvio que tinha consciência de que eu estava ali, e louco pela sua bunda. Puxei a cava da sunga e fui subindo, como se fosse uma calcinha enfiada no rego. Que bundinha macia, toda lisinha! Não demorou muito pra eu agachar, descer a sunga e levar a boca pro meio daquele maravilha. Como eu amo chupar cu! Era uma bundinha estreita, bem redondinha e arrebitada, mas não excessivamente musculosa, tinha um toque suave e macio. Em volta do cuzinho tinha uns pêlos meio compridos, em contraste com a bunda totalmente lisa como de um garoto. Eu metia a língua até o fundo e ele gemia e arrebitava o cuzinho na minha boca. Eu mordia a polpa da bunda e enfiava a cara no meio dela. Foi muito maravilhoso, desses pequenos momentos que fazem a vida valer a pena. Depois me levantei e fiquei passando o pau no rego e beijando sua nuca. Ele virava a cabeça, sorrindo pra mim. Tava fácil de comer aquela bunda, mas foi ficando muito cheio ali e fiquei apreensivo. Quando estava saindo, um cara me puxou. Ele estava se pegando com alguém, eu não sabia quem eram e não gostei da forma autoritária como puxou meu braço. Segui andando e ele me puxando, insistindo. Acabou abandonando o outro cara e veio atrás de mim, achando talvez que eu quisesse ir com ele pra outro lugar. Parei diante das cabines e ele ficou ali se insinuando até desistir. Na luz pude ver que era um cara até bonitão, mas absolutamente sem tato. Um pouco depois nos aproximamos no <i>dark</i> estreitinho. Ele estava de pé e um cara o chupava. Ficamos nos tocando por um tempo e, quando o outro começou a me chupar, ele foi embora. O cara chupava bem, mas tinha uma pegada forte, meio grosseira. Eu sabia quem ele era, tinha visto antes de entrarmos ali. Eu estava o tempo todo quase gozando, mas tinha um pouco de contato dos seus dentes inferiores que causavam uma dorzinha na parte inferior do meu pau. Um rapaz magrinho ficou ao meu lado passando a mão na minha bunda e lambendo meu mamilo. Às vezes o cara largava meu pau pra lamber meu saco, eu adoro isso e imaginei que ele pudesse me machucar se fizesse na mesma pegada, mas foi extremamente delicado com meus ovos. O Viagra estava funcionando muito bem naquele dia, meu pau seguia imperturbável e gozei intensamente na boca dele. Fiquei com as pernas bambas e quase despenquei no chão. O cara engoliu a porra toda e continuou me chupando, talvez pensando numa segunda rodada, numa segunda leitada, só que meu pau estava sensível, eu só queria sair dali. Dei mais um tempinho no bar, observando o movimento. Encontrei novamente com o "árabe". Eu estava sozinho encostado numa parede perto da salinha iluminada e ele veio até mim, me tocou afetuosamente, nos abraçamos bem apertado. Foi muito gostoso receber um abraço "sincero". Talvez esse seja o máximo de doação a que o moço se permite. Perguntei seu nome - Paulo. Ele não quis saber o meu. Parecia cansado, ou talvez frustrado com alguma investida mal sucedida. Falou outra vez da minha boca no peito e toquei seu mamilo por baixo da camiseta. Ele me pegou pela mão e me conduziu ao quartinho. Nos fechamos lá dentro (embora isso não seja sinônimo de privacidade, já que as paredes têm aberturas por onde as pessoas podem ver tudo o que rola lá dentro). Dei-lhe o que tanto queria, a chupada no peito. Ele tem os peitorais bem desenvolvidos, costas e ombros largos e musculosos, um corpão. Levantou a camiseta e tirou um braço da manga. "Tesão essa boca no peito!" - só agora eu reparava no seu sotaque carioca bem carregado. Aproveitei que já estava ali e fiz um boquete também. No <i>dark room </i>eu já tinha explorado o cuzinho com o dedo, e saquei que ele não era indiferente, e nem contra. Aliás, quando eu ia com o dedo era que ele mais gemia e elogiava minha chupada. A bunda dele é bem musculosa e dura como pedra. Uma bunda poderosa. Agora que estávamos ali sozinhos, fui mais enfático com o dedo, entrei um pouco mais e ele não teve qualquer reação negativa. Estávamos num clima de envolvimento bacana e, já que ele não me chupava, nem beijava, arrisquei: posso chupar seu cu? Foi uma frase até difícil de dizer a um estranho. Essas coisas não precisam ser ditas geralmente, mas a experiência anterior foi uma advertência e preferi perguntar. Ele riu, expirando pela boca e virando a cabeça para o lado. Que foi, não curte? Até curto, mas... aqui? Aqui ué.. deixa? Ainda sorrindo, como se eu o estivesse forçando a fazer algo contra sua vontade, virou-se de costas para mim. Uma puta bunda gostosa, máscula, um enorme tesão de lamber aquele cuzinho de macho. Com as mãos eu abria a bunda pra sorver o calor daquele cuzinho, metendo a língua. Ele foi ficando bem relaxado. Vem aqui - me levou até a maca de massagem instalada no meio do cômodo. Subiu na maca de joelhos e ficou de quatro pra mim. Aquele puta machão gostoso do caralho arregaçando o cuzinho de quatro para a minha boca foi uma realização. Dei tudo de mim e tirei tudo o que pude daquele rabo. Que sensação fantástica sentir o anel de músculo em torno da língua. Quase não tem pêlos na bunda nem no cu, só uma fina penugem. Esfreguei meu rosto inteiro no rabinho, que ia ficando cada vez mais relaxado. Meu pau estava para estourar de tanto tesão. Fazia muito tempo que não ficava de pau tão duro e por tanto tempo, mesmo com o Viagra. Nessa posição de quatro, eu metia a língua bem no fundo e o cara gemia grosso e longamente, alongando as costas ia abrindo ainda mais o cu pra mim. Eu arregaçava o buraquinho com os dedos e metia a língua inteira dentro dele. O pau dele tava bem duro também e o puxei pra trás e chupei. Naquele momento eu queria que ele gozasse na minha boca, teria engolido tudo. Meti meu polegar quase inteiro no rabo enquanto lambia as bolas e o períneo intumescido. Eram muitas emoções que se passavam por mim, impossíveis de serem decodificadas racionalmente. Era quase como um daqueles sonhos super realistas que a gente acorda achando que foi de verdade. Mas uma ideia luziu na minha mente. Eu queria meter nele. Porque a gente sempre quer meter num cu gostoso desses. Não que tenha realmente acreditado que fosse acontecer ali, naquela hora e lugar. Mas fui subindo a boca, beijando seu cóccix, a lombar, as costas largas, e encostei a cabeça do pau na portinha do cu. Safado, ele disse, já se levantando. Foi uma grande pena. Eu queria ter ao menos deixado o pau ali, roçando o botãozinho, ou meter a cabecinha. Tenho certeza de que ele teria curtido. Eu o abracei e disse: você é muito gostoso, mano! Ele se fez de modesto: se você diz, então tá, né... Perguntei se queria gozar e disse que já tinha gozado. Mais uma vez não se interessou pelo meu lado. São pequenos detalhes que vão formando uma personalidade no nosso imaginário. Dei mais uma circulada, mas estava chegando minha hora de ir embora. Fui pegar minhas coisas na chapelaria. O atendente achou que era muito cedo para eu partir "agora que tá ficando bom". Enquanto eu vestia a jaqueta, o Paulo "árabe" carioca também pediu sua mochila. Conversamos um pouco e me despedi apertando a mão na sua bundona de mármore. Desci as escadas e ele veio atrás. Conversamos um pouco, ele estava indo nadar, parecia querer companhia, mas eu estava atrasado. Sentia-me feliz como há muito tempo não me sentia. Só quero uma vida com muitos cus na boca.</p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-22504179218376972872021-05-28T11:22:00.006-03:002024-02-07T13:59:59.020-03:00Valentino, Nureyev e um Violoncelo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtCN-3cakfRT7AItRvZrqV8FE0TaFuhbSX4SRwVxLzjV7uEAUZx4t-eyOrtXYqtlF4kl-9KrfnS46GH-RJsYfGf0QTLKr7afhADFO0O32zPBxM0JiHNR5PBMzJdS7n6lED3NYQJYI4A0MJ/s720/Screenshot_20210528-111837.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="496" data-original-width="720" height="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtCN-3cakfRT7AItRvZrqV8FE0TaFuhbSX4SRwVxLzjV7uEAUZx4t-eyOrtXYqtlF4kl-9KrfnS46GH-RJsYfGf0QTLKr7afhADFO0O32zPBxM0JiHNR5PBMzJdS7n6lED3NYQJYI4A0MJ/w400-h275/Screenshot_20210528-111837.png" width="400" /></a></div><p style="text-align: justify;">O sex club gay mais icônico de São Paulo, ao menos neste século, foi a sauna 269, que funcionou entre 2007 e 2011 na rua Bela Cintra, 269, na Consolação. Além do endereço estratégico (perto da Paulista, dos Jardins, da Consolação, da Frei Caneca, da Augusta, do Centro), era um conceito novo no Brasil e que foi muito bem sucedido em atrair seu público alvo, garotões das academias e baladas, mais especificamente da The Week, e tornar este próprio público em seu principal chamariz.</p><p style="text-align: justify;">Fui assíduo frequentador e seu fechamento foi um dos motivos que me levaram a iniciar este blogue. Existe hoje o hotel 269 no centro, em quase tudo superior a ela estruturalmente, mas falta, na minha opinião, aquela aura. Claro que em uma década todo o contexto é outro, e eu mesmo sou bem outro também. As memórias estão ligadas àquele cara que eu era, àqueles valores, àquelas descobertas, àquela maturidade (ou falta de). </p><p style="text-align: justify;">Lembro da primeira vez que ouvi falar dela, numa piadinha de um amigo. Na época eu vivia na academia, gastava horrores com roupas das lojas <i>phinas</i> dos jardins, me entupia de suplementos alimentares duvidosos, e esse amigo me comparou ao público da nova sauna. Na semana seguinte, lá estava eu diante da grossa porta de ferro tocando a campainha. Após passar pelo balcão de atendimento, logo do lado esquerdo ficavam os <i>lockers </i>vermelhos onde a gente deixava as roupas e pertences. A chave do cadeado ficava pendurada numa pulseira elástica para ser presa ao braço ou tornozelo. Passava-se por uma cortina de contas pretas para os dois corredores pintados de um vermelho fogo com as várias portas dos quartinhos, também vermelhas. Pelo que lembro, no corredor da direita havia um banheiro com uma pequena sauna seca. Ao fim dos corredores, chegava-se a uma área grande de convivência. Logo à direita, a escada para o labirinto e a porta da sauna a vapor. Os chuveiros ficavam ali também, quase todos sem nenhuma cobertura (sempre um desfile de belos corpos), além de uma jacuzzi. Nos fundos ficavam o grande balcão do bar e dois computadores. Nos últimos anos também era no fundo o acesso ao subsolo. Lá embaixo havia mais alguns quartos e algumas salas e celas, um ambiente mais fetichista. Lembro pouco desse espaço porque não o frequentava muito. Subindo a enorme e estreita escadaria que levava ao primeiro andar, tinha uma sala de vídeo e o labirinto. Ambiente escuro, com uma grande cama (que esteve lá apenas nos primeiros meses de funcionamento) e várias cabines de livre acesso. Tudo bastante simples, feito com divisórias de madeira compensada pintadas de preto. O labirinto em si era uma estrutura de marcenaria com glory<i> holes, </i>vãos, corredores etc. Este piso também contava com dois banheiros, estes com iluminação normal. </p><p style="text-align: justify;">Tinha dias péssimos, em que eu passava horas sem encontrar um único cara minimamente interessante, mas geralmente, e sobretudo aos domingos, era um festival de corpos esculturais e peles bronzeadas. E lotava. Foi num domingo que conheci um homem que me pareceu bastante interessante a princípio. Pus na cabeça que tratava-se de um bailarino russo, simplesmente porque me lembrou muito o belíssimo Rudolf Nureyev, que povoava minhas fantasias desde que, ainda adolescente, o tinha visto nú numa cinebiografia do Rodolfo Valentino. Mas o suposto bailarino russo era um médico recém retornado de muitos anos na Europa. Tivemos um breve relacionamento, mas ele se mostrou uma pessoa chatérrima, que só sabia falar em dinheiro e trabalho. Nesse dia em que nos conhecemos nossa transa foi muito quente. Cheguei a ter uma pequena lesão interna no pau, que sangrou ao urinar após o sexo, tamanha a violência com que fodemos (ele por cima e sem noção). Antes dele, tinha ficado com um cara que tinha me excitado muito. Alto, musculoso, de cavanhaque, corpo liso de pêlos e todo tatuado, com grossas correntes no pescoço e boné na cabeça. Típico machão, mas fiquei enlouquecido com seu corpo. Tinha um pau bem grande e uma bundinha maravilhosa, que me deixava lamber, mas não abria o cuzinho por nada, todo travadão. Depois ainda me chupou gostoso e gozou em mim. </p><p style="text-align: justify;">Passei várias noites hospedado nos quartos da 269, transando até amanhecer. Numa dessas noites, eu tinha ficado no quarto de um cara. Ele me enganou sobre o horário e perdi a hora de ir embora. Durante a noite, ele tentou me drogar com ecstasy, mesmo eu tendo recusado. Tentou passar o comprimido num beijo. Sempre tive medo de drogas e fiquei puto com ele. Teve uma vez que vi um rapaz lindo parado no corredor. Cabelo na altura dos ombros, corpo fantástico, rosto muito bonito. Ficamos nos olhando um tempão e nenhum conseguia tomar uma atitude. Nem lembro como nos aproximamos. Ele era DJ e estava num quarto grande, com cama de casal Quando me beijou, senti meus lábios amortecerem. Ele estava com muita cocaína no quarto e mais um cara (que não me atraia). Consegui fazer com que se livrasse do outro (que, além de tudo, estava fedido) e passamos um bom tempo juntos. Ingeri um monte de cocaína nos seu beijos, mas não senti nenhum outro efeito além dos lábios anestesiados. </p><p style="text-align: justify;">Num domingo, vi um grupo de caras bonitões papeando animadamente numa mesa. Um deles me deixou eufórico, era certamente um dos homens mais bonitos que já tinha visto na vida. Olhava para mim também, de longe, mas nada aconteceu. Algumas semanas depois, num dia de semana, mais tranquilo, o reencontrei e conversamos. Era um rapaz interessante, arquiteto, baiano. Fiquei tão nervoso na hora da transa que broxei completamente. Tentamos muito, mas a penetração não rolou. Fiz ele gozar com minha língua dentro dele, mas me senti bastante frustrado. Uma outra vez, tive um breve encontro muito marcante, um cara com uma habilidade extraordinária. Ele chupava muito bem. Quando se virou, e encostei o pau no cuzinho, a impressão era como se fosse uma boca, que ia engolindo meu pau aos poucos, fazia todos os movimentos exatamente como uma boca. Nunca entendi aquilo e nunca mais senti nada parecido. Numa madrugada, conheci um rapaz adorável. Tinha o mesmo nome que eu, era cabeleireiro e morava em Paris. Bonito, charmoso, educadíssimo. Conversamos longamente, rimos um bocado e trocamos contato, Orkut na época, e nos seguimos por anos até perdermos contato completamente. Ele até tentou me aproximar de um amigo dele de SP, um judeu bonito, mas bem esquisito, cheio de nove horas. Numa outra madrugada conheci um holandês bem gato. Grandão, alto, forte, tatuafo, cabeça raspada, olhos verdes. Achou o meu inglês ótimo e me levou pro seu apartamento. Que, na verdade, não era dele. Era do ex, o designer gráfico com quem ainda trabalhava. Quando entramos, fiquei encantado com um violoncelo encostado num canto e ele disse que também era do seu ex. Fui ligando os pontos e dei a ficha completa do tal ex que já conhecia de outras aventuras. Eu tinha gozado dentro dele na sauna e agora ele estava com gazes. Dizia que era por causa da minha porra, mas desconfio que era desculpa pra ficar peidando na minha frente. Estava fazendo tratamento para depressão nessa época e, quando comentei sobre isso, o babaca passou a me tratar de outra forma, foi péssimo.</p><p style="text-align: justify;">Uma boa lembrança da 269 foi ver um gogoboy da The Week e capa da G Magazine por lá. Era um rapaz que eu achava lindíssimo, ia para a The Week e ficava horas de frente para ele só olhando ele dançar. Era hetero e estava na 269 para um evento, mas não pude ficar. Um dos pontos altos era o massagista da casa. Um loiro maravilhoso que me olhava com bastante simpatia, mas nunca pude experimentar sua massagem porque era uma pequena fortuna. O pessoal dizia que ele era bem sério durante as sessões. Coitado, imagino o que tinha de aturar, ainda mais sendo lindo daquele jeito. </p><p style="text-align: justify;"> Teve outro cara que me marcou bastante. Era bem bonito, moreno, boca carnuda, biólogo, morava nos EUA. Nos aproximamos lentamente no banheiro do labirinto. Ambos inseguros, sem saber se o outro estava a fim. Quando nos tocamos, foi uma explosão. Um dos melhores sexos da minha vida. Uma interação muito intensa e relaxada, franca, de igual pra igual. Conversamos bastante, ele foi muito carinhoso e simpático. Tinha uma tatuagem estranha nas costas e perguntei o que era. Não lembro direito do desenho nem da explicação, mas era um símbolo, algo como lixo biológico ou lixo hospitalar. Fiquei encanadíssimo com isso, achando que era um sinal de que ele era doente. Trocamos telefone e durante a semana mandei uma mensagem que ele não respondeu. Na outra semana, o encontrei novamente na própria 269. Cumprimentei friamente como se nada tivesse acontecido. Sou vingativo. Ficou com uma cara de tacho me olhando de longe e depois foi embora. </p><p style="text-align: justify;">Uma vez encontrei um amigo da internet lá. A gente se falava muito por MSN, às vezes íamos à Loca juntos, mas nunca tínhamos ficado. Rolou na sauna a vapor e foi uma delícia. Encontrei alguns conhecidos lá, era o point da época, quase sempre era constrangedor. Até um ex analista eu vi por lá. </p><p style="text-align: justify;">Num domingo, conheci um rapaz lindo. Era de outro estado, dono de restaurante. Alto, bronzeado, corpo perfeito, pêlos bonitos no peito, rosto de galã de cinema. Ele me levou pro seu quarto e não lembro direito como aconteceu, mas eu o fistei. Começou com um dedo, depois dois dedos, ele foi gostando e acabei com o punho dentro dele. Uma sensação esquisitíssima. Nunca tinha feito isso antes e é algo bem extremo. Foi excitante até certo ponto, mas fiquei bem nervoso. Broxei e não consegui penetrar. Foi uma pena porque ele era muito lindo. </p><p style="text-align: justify;">Tinha muitos halterofilistas que frequentavam, nunca fui atraído por esses caras muito grandes, mas teve um que tinha o rosto bonito e ficava no labirinto chupando todo mundo. Dei meu pau pra ele e me pediu pra ser enrabado na frente dos caras. Foi um dos passivos mais ávidos e quentes que eu já vi. Chupava duas rolas enquanto eu fodia sua bundona musculosa. </p><p style="text-align: justify;">Uma das únicas vezes que fiquei no andar de baixo, foi com um tenor lírico. Era um homem bastante interessante, acho que chamava Fernando. Ruivo de longos cabelos ondulados, físico muito bonito, malhadão mas sem exageros, morava na Alemanha e cantava pelo mundo todo. Foi muito gostoso ficar com ele e o papo também foi ótimo.</p><p style="text-align: justify;">Tinha um funcionário bastante interessante com quem me enfiei no quarto duas vezes e foi muito bom. Uma vez resolvi passar a noite na sauna porque tinha um compromisso em SP de manhã. Mas quem disse que eu conseguia dormir? Lá pelas tantas da madrugada, vi um senhor idoso caído no labirinto. Era magrinho, careca. Os meninos foram acudí-lo e me afastei. Pra não atrapalhar e porque não lido nada bem com essas situações. Depois vi que o carregaram. Não soube o que houve, mas fiquei com a impressão de que ele morreu ali, deve ter tido um mal súbito. Achei muito triste e solitário morrer na sauna. A sauna é um dos lugares mais solitários do mundo.</p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-20898158140342314172021-05-04T04:06:00.011-03:002022-01-02T15:02:01.271-03:00Mr Frieza Loiro de Cueca<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFYNTdq_gNS3EHJRmDoBr3oYRwAhkYraxLwqsdtqGM1-JLVZK5RjM_Jp2AqvdFXpz9E464W5E_S8iirkmqXKa8XaDtNQ0_TcS7ceig1eUpBgK2vPWBbvyBeohho83ELt2I1V1iCcYiyIhV/s687/Screenshot_20210504-034538.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="687" data-original-width="579" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFYNTdq_gNS3EHJRmDoBr3oYRwAhkYraxLwqsdtqGM1-JLVZK5RjM_Jp2AqvdFXpz9E464W5E_S8iirkmqXKa8XaDtNQ0_TcS7ceig1eUpBgK2vPWBbvyBeohho83ELt2I1V1iCcYiyIhV/w338-h400/Screenshot_20210504-034538.png" width="338" /></a></div><p style="text-align: justify;">Sábado, 24 de abril de 2021</p><p style="text-align: justify;">Talvez nunca tenha estado mais solitário na vida. Os rumos políticos do país tornaram-se tão caóticos que impactam nossas relações, nossos afetos. A pandemia descontrolada traz medo e desesperança, fanatismo e negacionismo corroem as estruturas de toda a sociedade. No último mês tenho estado absolutamente só. Abandonei meu trabalho de mais de 20 anos, deixei de falar com minha família, e nunca tive amigos próximos. Neste sábado estou de volta a SP depois de quatro meses. Apenas hoje, e não sei quando virei novamente. Fiquei num dilema pesado por alguns dias e acabei decidindo pelo risco. Pegar ônibus cheio, metrô. Subir a escadaria vermelha do Cabine's Bar. Já é noite, estou cansado de um dia de compras e tenho pouco tempo, noventa minutos, para desafogar um mar de solidão, revolta e desamparo. Felizmente não estava lotado. Sinto-me culpado o tempo todo. Por cada centavo gasto, pelo risco assumido, por não ter alternativa. Culpado por procurar homens tão solitários e miseráveis quanto eu, inseguros e absolutamente impermeáveis a qualquer possibilidade de sentimento na busca pelo sexo (dito) fácil. Há um imenso vazio e também a existência profundamente humana do corpo. A falta de sexo regular há mais de um ano vai minando minha energia. Tinha tomado um Cialis depois de anos tomando Viagra. Não senti quase nenhum efeito. Havia uns caras interessantes. Nenhum que fosse especialmente bonito inicialmente, mas alguns que eu desejava tocar, por quem desejava ser desejado. Entrei na cabine com <i>glory</i> <i>hole</i> duas vezes, mas nada aconteceu. O primeiro de quem me aproximei foi no <i>dark room</i> maior. Não o tendo visto no claro, não sei quem é esse homem parado diante de mim. Alto, magro, loiro e tem um pau grandão. É uma abstração, um corpo indefinido, sem história, sem personalidade, sem rosto ou expressão. Eu o chupei e não senti tesão, uma ação totalmente mecânica e desprovida de sentido. Preciso saber um mínimo pra ter tesão. O saco dele formava grandes dobras (era uma noite meio fria) e me dava uma sensação estranha, quase como se fosse um bebê. Não me demorei com ele. O segundo encontro foi no outro <i>dark</i>, o estreito que fica perto das janelas. Aliás, todos os encontros dessa noite rolaram nos <i>dark rooms</i>. Curioso. Esse segundo também foi sem saber muito bem quem era, mas aqui temos um pouquinho mais de luz. Nos aproximamos e rolou. Bem mais envolvente que o primeiro. Ele era baixinho, de corpo mais fortinho, parecia ser jovem, de pele morena. Eu podia enxergar suas reações e fui me excitando, mas tinha muita gente interferindo, e isso me deixa perdido, confuso. Demos uns pegas e o chupei um pouco, mas logo desisti também. Ali mesmo reconheci um cara que já tinha visto no claro e ficado bem interessado. Também mais para baixo, moreno, tipo árabe, cabelos escuros lisos, cortados curtos, corpo muito gostoso, rosto jovem e bonito, olhos amendoados, maxilar largo, a barba aparente, roupa esportiva. Foi rápido que nos aproximamos e foi uma delícia encher a mão com seu corpo. Acabei tirando a máscara e nos beijamos. Que coisa boa é um beijo de verdade! E como faz falta. E como eu me senti um verme por me expor dessa forma. Mas que bunda do garoto! Que beleza de corpo e como era macio! Chupei o pau um pouco, mas tinha um cheiro meio desagradável na virilha. Logo nos separamos. Eu o vi mais uma vez no bar, me olhou e sorriu, todo gatinho, mas passei timidamente com um meio sorriso de canto de boca. Tinha um outro baixinho fortinho que estava me olhando fazia tempo toda vez que eu passava pelo bar. Ficamos um pouco no mesmo <i>dark</i> estreito, mas quando chegou gente perto, ele se retirou. Continuei ali, onde entrava um pouco mais de luminosidade, tentando me entender com tantos corpos a minha volta, quando vi parar na porta um corpo escultural quase nú, o perfil apolíneo em silhueta, uma visão realmente inesperada que fez ferver meu sangue. Parou com os braços erguidos apoiados no batente, com modos suaves e felinos. Um pouco da luz que vinha do lado de fora e o duro contraste das sombras do lado oposto desenhavam cada músculo do seu corpo. Quem seria aquela beleza perturbadora? Por quê, se tão belo, vestia apenas uma cuequinha preta naquele inferninho vagabundo? Um garoto afoito logo se aproximou dele e em poucos segundos estava chupando seu pau grande e grosso. Mais uns dois ou três minutos e a beldade estava exatamente ao meu lado, com as costas na parede, fodendo a bunda do moleque. Sua atitude era extremamente fria e distante, mas fodia com força. Sinto um pouco de medo de gente assim. Na verdade sinto bastante medo. Mas era excitante tê-lo ali tão perto, encostando seu corpo seminu e morno ao meu. Alisei seus braços, o tronco. Desci para a bundinha e ele puxou minha mão com certa grosseria. Acho detestável um viado não permitir que se aproxime de sua bunda. Dois caras estavam ao meu lado e pegavam no meu pau, estava gostoso, mas saí dali. Um pouco depois, ele caminhava de costas indo para o banheiro e desejei vê-lo no claro. Vi que foi para as duas pequenas pias ao lado dos mictórios, dei um tempinho e entrei. Outro cara saía apressadamente e demos um encontrão. Fiquei até sem jeito quando pus meus olhos sobre o gajo. Era até acintoso o que a luz de uma simples lâmpada fazia sobre sua figura. A torneira aberta jorrava sobre o pênis gorducho e rosado que repousava pesadamente murcho na pequena cuba branca da direita. Ele me olhou também e pareceu curioso, com seus grandes olhos azuis bem abertos e atentos. Era louro, pele cor de pêssego, lábios bem vermelhos. Magro, corpo perfeito, bem mais jovem do que tinha imaginado, acredito que tenha em torno de 23 anos. O rosto era inacreditavelmente belo e hipnotizante, dos quais não se tem forças pra tirar os olhos, apesar de a impressão de frieza se manter intacta e incômoda. Quis que ele me visse também e desci a máscara, me olhei no espelho fingindo a maior calma do mundo, e ele o tempo todo de olho em mim. Fiz um bochecho na pia e saí. Estava nervoso. A beleza me incomoda, perturba. É um ponto fraco. Pensando um pouco, talvez seja aquela frieza (ou o que leio como frieza) aliada à beleza o que me desestabiliza. Preciso observar melhor se existe um padrão pra entender que significado pode ter. Aquela imagem ficou marcada na minha retina. Dois, três segundos foi o tempo que olhei para ele. Três segundos e eu só pensava nele. Fico admirado com o quanto um homem de 47 anos, razoavelmente esclarecido, pode se portar como uma besta. O rapaz lembra bastante o ator Fábio Assunção quando jovem, ouso dizer que ainda mais bonito. E o Fábio Assunção foi uma paixão inatingível da minha juventude. Mesmo agora enquanto escrevo, dez dias depois, fico mexido quando penso em seu olhar faiscante. Azul transparente contra o pêssego cálido da pele. Vi insegurança, arrogância, curiosidade, desafio, tristeza, calculismo, solidão. Muita coisa pra três segundos. Tendo a achar que tudo isso está presente em qualquer um e o que acredito ter visto nele, vi foi em mim mesmo. Talvez o incomodo venha dessa constatação, desse espelho que podemos ter em cada rosto humano. Já era hora de me preparar para ir embora, e estava de volta ao <i>dark</i> maior, ali perto do banheiro, e o baixinho que me olhava bastante veio a mim novamente. Estávamos sozinhos. Ele é bem bonitinho e foi gostoso ficar com ele num canto no fundo da sala. Mais uma vez tirei a máscara e nos beijamos. Bunda musculosa, lisinha, boa de apertar, cuzinho lubrificado. Ele tinha uma atitude cautelosa. Me chupou com a maior delicadeza. Meu pau não estava 100%, mas isso não era o ponto, nunca é na real. O <i>Mr-Frieza-Loiro-de-Cueca</i> entrou e parou do outro lado, olhando pra nós. Parecia se masturbar. Eu sabia que ele estava ali por minha causa. Veio o nervoso, a ansiedade, o desejo, a insegurança. Acho que o garoto percebeu que me desconectei dele e foi-se embora. Agora eu estava sozinho novamente com um dos homens mais bonitos que vi nos últimos anos, num quarto escuro e ele tava tocando uma punheta e olhando pra mim. Havia pouco tempo, muito pouco. Cruzei a sala e fui me chegando. Segurei seu pau macio. Eu queria muito abraçá-lo, beijar, receber um carinho seu. Um papo seria pedir muito? Pois eu queria conversar, saber quem ele é, ouvir sua voz. Porra, faz mais de um mês que não converso com ninguém, não tenho ninguém. Queria muita coisa naquele momento apressado. O que consegui fazer foi agachar e chupar, desautorizado de tocar sua bunda, com medo de esboçar um carinho e ser repelido. Era um pau gostoso na boca, um corpo bom de tocar, mas era sim extremamente frio e distante. Por mais que ele gemesse e respirasse fundo, que puxasse minha cabeça pra foder (coisa que detesto e acho bastante grosseira), não senti que tinha uma relação comigo como indivíduo, sequer como ser humano. Eu era uma boca, um buraco aleatório para o seu prazer. Isso me broxa totalmente, e esse é o ponto, sempre. É bem pior que a broxada física. "Você é muito bonito, menino", eu disse para me despedir, com uma voz que quase não saiu. Consegui suportar sua frieza por pouquíssimos minutos.</p>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-45058260860725634922021-01-16T20:39:00.004-03:002022-01-02T15:22:13.718-03:00Como uma Versão Masculina da Jovem Brooke Shields<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFkzu2H26iNNZ2vWlhYvpZIV1fpispDVggHkzKN3_Mhaa6TFdt66JTKBjESAvwIQDIChsQlnV1k9PwX-o9iXO5xv7CqJ4Gz5jii3snX2r4Bkz71e9jFxX7mNuh_cCzQlgiS6dRIMXpnnGy/s1024/dbcb6f0af54f87109d0013f720960d6c.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1024" data-original-width="678" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFkzu2H26iNNZ2vWlhYvpZIV1fpispDVggHkzKN3_Mhaa6TFdt66JTKBjESAvwIQDIChsQlnV1k9PwX-o9iXO5xv7CqJ4Gz5jii3snX2r4Bkz71e9jFxX7mNuh_cCzQlgiS6dRIMXpnnGy/w424-h640/dbcb6f0af54f87109d0013f720960d6c.jpg" width="424" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Era final de 2018, ainda sob a ressaca da eleição mais cagada da história da nossa República. Fazia um certo tempo que não ia a SP e fiquei chocado com as pessoas nas ruas comemorando a vitória de uma figura absurdamente desqualificada para o cargo de presidente. Onde quer que eu fosse, sempre aparecia alguém pra me lembrar do bueiro onde tínhamos nos metido. Um bêbado que passava, o atendente de uma loja, o motorista do Uber. Tava foda. Fui ficando muito mal ao longo do dia. Tinha marcado uma massagem tântrica de noite com um rapaz cujas fotos tinham me despertado grande interesse. Já nem sabia se ainda queria ir. Depois que resolvi minhas coisas, fui dar um tempo no Cabine's Bar.</div><div style="text-align: justify;">Era um dia comum, talvez uma quarta-feira, e cheguei no fim da tarde, por volta das 16h. Estava bastante vazio. Poucos caras no balcão e as cabines vazias, mas tinha um carinha bonitinho sentado sob a janela. Magrinho, não muito alto, cabelo claro meio compridinho. Sorriu quando me viu e veio atrás quando passei para o corredor das cabines. Estávamos sozinhos ali e entramos numa cabine juntos. Foi tudo rápido e simples. Esqueci seu nome. Estava ali fazendo hora também, ia trabalhar num evento nos jardins. Era um garoto esperto, divertido. A gente se beijava, se agarrava, se chupava. Às vezes ele parecia um pouco sem jeito, ria. Contou que era a primeira vez que entrava ali, estava estranhando. Fiquei com bastante tesão nele, tem o tipo de corpo que eu mais curto, um corpo mais suave, sem músculos superdesenvolvidos. Nada contra músculos, desde que não sejam exagerados, mas prefiro corpos mais naturais e delicados. Era bom de apertar aquela bundinha. Agachei pra lamber o cuzinho e ele virou a cabeça, ficou me olhando muito atentamente enquanto eu metia a língua. Foi um momento de grande calma, sem ansiedade, tudo quieto, sem aquele monte de gente em volta e música alta pra dispersar, um momento muito íntimo e de conexão entre nós. Um sentindo o corpo do outro, olho no olho, respirando junto, se curtindo. Abria a bunda com as mãos e oferecia o buraquinho pra mim. Veio passar a bunda no meu pau e tentei meter com jeito. Então me disse que nunca tinha sido penetrado. Eu sentia que ele estava preocupado, mas bastante decidido a experimentar comigo, ali, naquela hora. Não tem jeito, isso mexe com qualquer um. Fiquei tentando entender o que se passava com ele, seus medos e desejos. Fui entrando com calma, escorregando pra dentro, e fiquei orgulhoso por ele não ter demonstrado nenhuma dor. Fodi o moleque com gosto, e meu pau entrou até o talo. Íamos conversando e nos beijando. Eu queria saber como estava sendo. Tá gostoso? Tá doendo? Ele foi super de boa, sempre concentrado nas suas sensações. E aquela boca gostosa de beijar. Gozei dentro dele. Não resisti. Sem camisinha. Desnecessário, mas foi muito bom. Ele queria gozar e eu o chupei até o fim e engoli tudo com gosto. Ele tinha hora e se foi. Quando saímos da cabine, já tinha um pouco mais de gente circulando pra todo lado. Mas parecia que não ia aparecer mais ninguém interessante. Tinha um cômodo no fundo do dark room que agora fica fechado. Tinha luz, lembro de umas fotos de homens nus coladas nas paredes e de duas colunas no centro da pequena sala. Havia um grupo em volta de dois caras e fui lá ver também. Não lembro do cara que tava comendo, mas o passivo era bonito. O corpo especialmente. Vestia roupa de academia e tinha tirado a camisa. Alto, barba por fazer, queimado de sol, pêlos bonitos no peito. Estava apoiado numa das colunas e oferecia a bunda pro cara foder. Fiquei de frente para ele, curioso. Abaixou e tirou meu pau pra fora pra chupar. Eu massageava suas costas douradas e macias. Quando fui retribuir o oral, senti um cheiro de suor bem desagradável no púbis e desisti. Mas fiquei ali observando, com a calça ainda meio aberta. Sabia que tinha um cara atrás de mim, mas nem tinha reparado muito bem nele. Sabia que estava chegando perto de mim. Senti tesão quando pegou na minha bunda. Eu continuava olhando a foda dos dois caras, que era intensa e ruidosa, e fui deixando o cara ali, me apalpando. Foi lentamente escorregando a mão pra dentro da minha cueca, acariciando minhas nádegas, e passou os dedos no meu rego. Chegou o corpo bem perto e sussurrou no meu ouvido, que cuzinho peludo, que delícia, a voz macia me excitou, a mão macia, o pau que já estava na minha mão, fiquei todo arrepiado. Era um cara bonitão, mais ou menos da minha idade, de barba, cabelo grisalho com um topete bonito, todo bagunçado. Deixa eu lamber esse cuzinho? Logo estávamos na mesma cabine em que tinha estado com o outro carinha. Luis era o nome dele. Também morava no interior e trabalhava num teatro no centro. Acho que era técnico de luz ou de som. Visto com mais atenção, era um homem muito charmoso. Boa altura, corpo bom, aquele tipo de sorriso que ilumina tudo ao seu redor, olhar inteligente, bastante observador. Me pareceu um pouco tímido e calado, mas, afinal, não tivemos tempo de criar muita intimidade. A gente se beijou e ele quis chupar o meu cu. Tava vidrado nessa ideia. Parecia que eu estava vivendo um déjà vu da cena anterior, só que eu tava na posição do moleque agora. Olhava ele chupar meu cu com toda aquela volúpia. Ele tinha aberto os botões da camisa e seus pêlos me excitavam muito. Metia a cara no meio da minha bunda e falava, mas eu não entendia uma única palavra. Abria minha bunda e olhava como se quisesse gravar a imagem na retina. Agora eu queria ver o pau dele. Era bonito, bom tamanho, tinha algumas pintinhas bonitinhas e os pentelhos eram grandes. Tinha pêlos bonitos nas pernas, bunda, abdômen, e usava um perfume muito gostoso, dava vontade de enfiar o nariz nele. Chupei a rola que soltava uma babinha deliciosa, quente e levemente salgada. Ele parecia num tipo de transe enquanto o chupava, seu corpo tremia, o olhar perdido. Segurava gentilmente minha cabeça. Me ergueu e veio me chupar. Agora parecia mais animado e desperto. Chupava bem, tanto o cu, quanto o pau. Depois ficou chupando meu sovaco, o que me deixou com muito tesão. Chupei junto com ele e nos beijamos. "Quero comer você. Quero muito te comer". Eu quis, já podia sentir aquele pau dentro de mim. Chupou meu cu outra vez, metendo a língua fundo, pôs a camisinha e veio. Quando se quer dar, não tem nada melhor. É fácil, só prazer. Mas precisa querer. Ou ser excitado por alguém que sabe o que faz. Me fodia com calma e precisão, beijando minha boca e minha axila direita. Gozei. Ele não teve tempo. Meu coração batia forte, na garganta. Ele estava vermelho, olhos de louco, suado. Que homem bonito, que boca, que dentes! A testa larga, elegante, a barba prateada, os cílios longos. Nunca vou esquecer da sua expressão. Não quis gozar, tinha perdido a ereção. Nos beijamos e conversamos um pouco. Agora me parecia uma cara sensível e um tanto deprimido. Mas era sempre carinhoso e divertido também. Quando fui me despedir e disse que tinha um compromisso, ele ia dizer algo e se interrompeu. O quê? Nada. Fala. Não, bobagem. Me abraçou e saí. Espero encontrar esse cara outra vez. Ainda tinha minha massagem e já tinha gozado duas vezes. Fui comer algo na Augusta e parti para a Vila Mariana. </div><div style="text-align: justify;">Já tinha estado naquela rua Machado de Assis algumas vezes, na Inhouse, outra casa de massagem. Nem lembro como chamava essa para onde me dirigia, nunca mais voltei. Lembro de ter sido difícil de encontrar a casa, ficava num terreno com alguns sobradinhos simpáticos. Toquei a campainha e um rapaz bem gatinho veio atender. Percebi um olhar nele que quase me fez pedir pra trocar de massagista, mas ele me informou que o garoto estava tomando banho para me atender. Era um sobrado antigo bem típico da capital, com piso de madeira maciça. Fui levado a um dos quartos do andar superior e fiquei esperando. Quando ele apareceu, lembrei por quê o tinha escolhido. Juventude, frescor, beleza, viço. Tava tudo ali. Um rosto perfeito, bronzeado de sol, cara de saúde, boca vermelha, carnuda, nariz levemente arrebitado, sobrancelhas grossas e escuras. Como uma versão masculina da jovem Brooke Shields. Baixinho, magrinho, de costas e ombros largos, pés lindos, usava um bigodinho fino e um cavanhaque que lhe caíam muito bem. Esqueci seu nome, só lembro que tinha a letra K no meio dele, Kauê, Caike, Kauã, algo assim. Conversamos um pouco sobre a massagem e ele ofereceu 3 tipos de atendimento. Conforme o valor ia subindo, era uma massagem mais "profunda". Escolhi o valor intermediário e nos despimos. Ele ia conversando ao longo da massagem, o que não é muito comum. A recente eleição apareceu inevitavelmente no assunto e percebi que era mais um minion, embora tenha negado. Aquele bem típico, que considera inadmissível votar no Haddad, mas também "não" votou no Capiroto. Disse que morava na ZL com sua mulher e que trabalhava ali fazia pouco tempo. Toquei suas pernas quando sentou na minha bunda pra me massagear as costas. Quando virei de frente, e ele já estava me masturbando propriamente, perguntei se podia chupar o pau dele. Reagiu como seu eu pedisse um absurdo, disse não com olhos arregalados e sobrancelhas franzidas. Fiquei bem chateado. Quando ambos percebemos que eu não ia gozar, tentei: posso cheirar o seu pau, só pra eu gozar? Não vou te chupar. Desta vez a resposta foi oposta em tudo, claaaaro, disse como se eu tivesse pedido um copo d'água. Deitou com o pau virado pra mim e continuou me masturbando. O pau era pequeno, mas muito bonitinho, e estava absolutamente duro. Comecei a cheirar, passava no rosto, beijava ele inteiro, punhetava ele, passava a cara no saco, beijava o saco. Ele sempre de pau duraço. Pensei em brincar com a bundinha dele também, mas evitei. Era uma situação estranha, quase absurda, mas me excitou muito essa restrição de não poder chupar. Não sei o quê isso acessou em mim, mas sempre me pego pensando nesse dia. Acabei gozando com uma punheta enquanto cheirava a cabecinha do pau do garoto. </div>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-51147505255756515652020-12-16T02:51:00.016-03:002021-01-01T01:16:33.485-03:00Cinco Minutos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6fxYtQvJdoruCezVA5VGmsht8g-_NFjDYhtFVV_kdeRXn7bZTp20pDMHBzJmBq8JWAmm1gXW9h3X59xMFQzj_mEZCIJs4fU84t3MXDB-gNYy_fQgYlP1mb4LOnb03DldiIGjtx11MKy5x/s700/zzzzzzzzzzzzz.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="700" data-original-width="465" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6fxYtQvJdoruCezVA5VGmsht8g-_NFjDYhtFVV_kdeRXn7bZTp20pDMHBzJmBq8JWAmm1gXW9h3X59xMFQzj_mEZCIJs4fU84t3MXDB-gNYy_fQgYlP1mb4LOnb03DldiIGjtx11MKy5x/w426-h640/zzzzzzzzzzzzz.jpg" width="426" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Ontem foi meu retorno ao urologista, fui levar os exames. Está tudo bem, aparentemente. Hemograma, colesterol, funções renais, hormônios: tudo nos trinques. Uma sexualidade saudável é dependente de uma vida saudável em todos os aspectos, tudo está conectado. Alguém solitário, sedentário, com um convívio familiar ruim, profissionalmente instável, com aperto financeiro todo mês, frustrações em todos os níveis, alguém fechado como eu, não terá uma vida sexual plena e saudável, é praticamente impossível. Deve ter gente que consegue separar todo o resto do sexo, mas devem ser bem raros. Talvez seja um tipo de inteligência; talvez falta dela. Ou uma brutal insensibilidade, sei lá. É impressionante observar como a sexualidade permeia todas as relações humanas, em todas as esferas, através de manipulação, vaidade, repressão, culpa, inveja, mesquinhez. O que era pra ser prazer, conexão e autoconhecimento tornou-se, em alguma medida, medo e desconexão. Depois do médico (que estava mais descontraído desta vez e ainda mais bonito), fiz o que havia me prometido não fazer. Voltei ao Cabine's Bar. Sempre que faço sexo desprotegido, e esta é a pior decorrência da disfunção erétil para mim (vestir a camisinha é difícil), tento me punir de alguma forma. Como se já não houvesse punições suficientes para o desejo. </div><div style="text-align: justify;">Fui mais cedo, um pouco antes das 18h. Ainda demorou para anoitecer. Felizmente não estava tão lotado como da última vez, mas a imensa maioria dos frequentadores estava sem máscara. Talvez mais uns três, além de mim, usavam máscara. Na real, eu nem estava muito animado para sexo, fui pela oportunidade, que tem sido rara, e pela força do vício. Sentia-me cansado e ansioso, precisando relaxar. E também culpado por voltar a um lugar que promove aglomeração irresponsável. Este ano não devo voltar mais a São Paulo. Sexo, provavelmente, só em 2021. </div><div style="text-align: justify;">Quase sempre que entro num lugar como este, à procura de sexo, olho todos os caras presentes e elejo o meu preferido. A noite inteira ele será minha obsessão, caso não apareça algum mais atraente. Eu me sinto extremamente imaturo e bobo diante dessa constatação, mas é assim que funciona. Desta vez, era um carinha indeciso. Aliás, os indecisos me movem. E eu detesto isso. De longe, ficava me olhando, mas se eu me aproximava, fugia. Achei positivo que depois de entender que ia ficar nessa lenga-lenga, desencanei. Comecei a achá-lo chato e sem graça. </div><div style="text-align: justify;">Tive um breve contato com ele no glory hole. Ele tentou se excitar sobre a calça, mas desistiu. Saiu e entrou outro em seu lugar. Nem sei ao certo quem era o cara, desconfio apenas, mas eu queria apenas ser chupado, não interessava tanto por quem naquele momento. É estranho esse lance que acontece por um buraco, sem qualquer outro contato com a pessoa. Lembro de ter pensado no meu ex terapeuta tântrico. A massagem tântrica propõe algo assim, você deve se concentrar apenas nas suas sensações, sem envolvimento, sem fantasia. Só que o estímulo é muito mais profundo do que a maioria dos pobres mortais oferece. Não gozei com o cara me chupando, desistimos. O mesmo "árabe" alto e forte da vez passada estava por lá, mas não rolou nada. No corredor das cabines tinha dois caras completamente nus se pegando com a cabine aberta. Fiquei olhando um pouco, mas logo me desinteressou. Não gosto de gente atuando no sexo, overacting, acho chato. Apareceu um cara que me chamou atenção, apesar de não ser nenhuma beleza. Magrinho, não muito alto, rosto comum, quase feio, meio calvo, nada de mais. Mas tinha algo que me atraiu. Lembra um cara que tem uma floricultura perto de casa, que eu acho bonitinho, talvez tenha sido isso. Ele ficou interessado também e fomos para o dark menor. Logo outro cara chegou perto pegando em mim e o magrinho se foi. Eu sabia quem era esse cara. Tinha um rosto interessante até, alto, forte e um pouco acima do peso, de bermuda e boné. Começou a me chupar, depois me virou e passou o pau na minha bunda. Senti um pouco de tesão, mas não ia dar pra ele. Saí. O magrinho me esperava. Ficou na frente de uma cabine vazia olhando pra mim. Entrei. Ele queria continuar me chupando. Sentei no banquinho, abri as pernas e ele ajoelhou no chão pra chupar. Às vezes um pouco grosseiro, senti alguma dor nos testículos, mas me fez gozar e engoliu tudo. Quer gozar também? "É cedo ainda". </div><div style="text-align: justify;">Encontrei com ele uma terceira vez. Estava entrando no dark do fundo, que já tinha um novo formato (a configuração do espaço, feita com divisórias de madeira, muda sempre), e ele estava parado perto da entrada. Antes de entrar, olhei para trás e vi um cara muito chamativo se aproximando, e de olho em mim. Um belo porte, cabelos escuros, lisos, de comprimento médio, bem vestido, rosto bonito, queixo largo, sem barba, sobrancelhas grossas, bem desenhadas, lábios grossos, vermelhos, tinha uma sensualidade atordoante. O magrinho estava segurando meu pau (eu tinha praticamente acabado de gozar), e esse bonito ficou ao nosso lado, se pegando com outro cara. Mas eu saquei que ele estava realmente se chegando mais pra perto, e logo estava me chupando. O magrinho partiu novamente. Fiquei muito excitado com esse cara. Chupei o pau dele também e depois fiquei brincando com o dedo no cuzinho. Ele não deixava penetrar muito, mas curtia meu dedo ali. Começou a juntar um monte de cara em volta, mas poucas coisas me fariam desistir de um cara tão gostoso. Lambi o cuzinho apaixonadamente e quando eu metia a língua, ele abria a bunda com as mãos e levantava uma perna. Tentei passar o pau na bunda, mas ele não queria dar. No dark fico sempre meio preocupado com o celular no bolso quando junta muita gente em volta. Também sempre lembro de uma vez que um coroa nojento quase me estuprou ali mesmo nesse dark maior. Eu estava atrás de um cara, brincando com o pau na bunda dele, e o coroa veio por trás e tentou me segurar e meter em mim. Senti dor e ódio. Não chegou a entrar, eu dei uma cotovelada e joguei o quadril para a frente. O verme saiu correndo e sumiu. Mas voltando ao moço bonito de cabelos revoltos. Ficou tão cheio em volta que depois de um tempo fui perdendo o interesse, até porque ele era muito solícito com qualquer um que chegasse perto. O encontrei algumas vezes nessa noite, sempre impressionando com seu tipo físico, mas não nos aproximamos mais. O melhor estaria por vir.</div><div style="text-align: justify;">Tinha um rapaz que me interessou bastante desde que o avistei pela primeira vez, cerca de uma hora antes do meu horário limite para ir embora. Estatura mais para baixa, magro, de boné, algo em torno de 35 anos, uma longa barba meio loira (meio grisalha talvez?), olhos claros muito bonitos, sempre com uma cerveja na mão, encostado na parede, uma atitude entre tímida e triste. Eu passava por ele e não tinha reação, nada acontecia, sequer parecia notar minha existência. Depois o encontrei na entrada do dark menor, que é estreitinho. Tinha dois caras lá dentro se devorando, e ele ficou olhando com bastante atenção e depois ficou com um deles. Já não lembro direito como nos aproximamos, mas foi nesse mesmo dark Room. Estávamos sozinhos lá e foi tão gostoso que tirei a máscara e nos beijamos. Ele começou a me chupar ali mesmo, e pedi pra irmos pra uma cabine. Queria vê-lo sob a luz do monitor. Nem fechei direito a calça, fui andando com o pau meio pra fora, eu estava com muito tesão. Na cabine, nos beijamos bastante. Era bom explorar seu corpo e descobrir os pontos que mais o excitavam. A língua na orelha, por exemplo. Eu adoro orelha. Sempre lembro de um cara que conheci no Hotel 269, que era muito bonito e tinha, além de uma saco enorme, orelhas um pouco grandes, e isso me excitava muito. Enfim, esse barbudo, Juliano seu nome, gostava da minha língua no ouvido. Se arrepiava todo e empurrava a cabeça contra a minha. Ele era todo bonitinho e cheiroso. Explorei o pescoço, mamilos, axilas, nuca. Dei umas palmadas na bundinha dele, e ele também gostou. Eu o segurava com uma mão, beijando seu pescoço e orelha, e com a outra estapeava sua bundinha lisinha e empinada. Depois de nos excitarmos bastante, virei ele de costas, e mais uma vez deixei a camisinha no bolso. Ele abriu aquela bundinha e meti fundo. Fodi como há muito tempo não acontecia. Geralmente não gosto de penetração muito demorada. Vou perdendo o interesse, acho monótono. Aliás, nem sou mais capaz disso. Mas desta vez a ereção ficou o tempo todo num ótimo nível e durou mais de cinco minutos. Pra mim, é tempo suficiente. Observei que não estava racionalizando muito, apenas deixei fluir, sentindo a relação que se estabeleceu entre nós, nosso tesão, nossos corpos, nosso beijo. Era tão bonito quando ele virava a cabeça pra me beijar a boca enquanto dava a bunda pra mim. Eu segurava seu corpo, pelos ombros, pelo peito, pela cintura fina. Gosto de homens menores que eu em tamanho. Às vezes me pergunto se não é uma forma de espelhar relações heterossexuais: o corpo menor que o meu, o fato de geralmente preferir ser ativo, o tesão em caras de cintura fina, o prazer de segurar pela cintura, quase sempre precisar fazer uma performance mais dominadora. Parece que nesse lugar minha sexualidade aflora, mas não quero estar sempre ali. Quero variar, ser outros. Por outro lado, é importante viver as fantasias que surgem, sem se importar tanto com racionalizações. Eu sentia o cuzinho abraçando meu pau e fodia. Sentia sua pele quente e macia, seu cheiro e gosto. Gozei dentro dele e ele ainda me chupou depois de tirar. O abraço com que nos despedimos quase sufocou, tamanha a força com que nos apertamos. Adoraria revê-lo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-6118584567002339182020-11-29T12:45:00.201-03:002021-01-05T02:36:24.204-03:00Encoxando Mesmo<div class="separator" style="clear: both;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuodVbaiyy2uBxE1XSSja5jgYGPoDr7RjVkLfM4mNJIBQbDahVl2fYeFgoYdDB2lw7XLs4ytd62RPP8j4h3VOsNcDjcaKDrSOpFhba8yp-lBX1h1wxdI4JcEtD4k0K8-dB6srVHYoE00At/s832/Screenshot_20201129-123511.png" style="display: block; padding: 1em 0px; text-align: justify;"><img alt="" border="0" data-original-height="832" data-original-width="587" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuodVbaiyy2uBxE1XSSja5jgYGPoDr7RjVkLfM4mNJIBQbDahVl2fYeFgoYdDB2lw7XLs4ytd62RPP8j4h3VOsNcDjcaKDrSOpFhba8yp-lBX1h1wxdI4JcEtD4k0K8-dB6srVHYoE00At/s400/Screenshot_20201129-123511.png" /></a>
</div><div style="text-align: justify;">Esta história aconteceu em 2013, mas volta à minha cabeça muitas vezes. No dia anterior, eu tinha pego uma moto táxi pra ir ao
médico. Não existia Uber na minha cidade e táxi comum era muito caro, então eu usava
bastante esse serviço, apesar do nojo de usar os capacetes (geralmente com um
cheirinho azedo). Desta vez, era um carinha muito bonitinho: loiro, olhos claros, bronzeado de sol, magrinho, tatuado. Era de manhã bem cedo e eu estava
morrendo de sono. Fez questão de me esperar (eu só ia entregar uns
exames) e me trouxe de volta. No dia seguinte eu precisava ir ao banco sacar
dinheiro pra pagar o pedreiro que estava reformando minha loja. Era bem no meio
da tarde, fazia calor. Fui tomar uma moto pra voltar logo, e o mesmo motoboy me
atendeu. Mal saímos, o contato da sua bundinha com o meu pau me deixou duro. Ficou uma situação constrangedora porque ficou evidente que ele sentiu minha ereção. Olhava pra trás, pra minha
virilha. Inicialmente eu não estava entendendo qual seria sua reação. Depois ficou de pé na moto, não sei se pra mostrar a bundinha pra mim ou pra
voltar a sentar, quase no meu pau, deslizando no meu colo. E veio
sentar bem junto de mim, colando as costas no meu peito. Eu estava meio
tímido, mas fui forçando o corpo contra o seu. Forçando MESMO, ficamos colados, com uma pressão forte entre nossos corpos. Ali eu já estava bem mais seguro. O trânsito era intenso àquela
hora, e os carros passavam por nós, naquela situação e fazendo cara de paisagem. Numa subida, ele resolveu
passar por entre os carros e me pediu pra fechar as pernas, encoxando mesmo. Era
uma desculpa pra aumentar o contato dos nossos corpos ou estratégia pra proteger meus joelhos de se chocarem contra os carros? Nunca saberei. Eu só pensava em abraçar seu corpo e tocar sua pele. Lembrando hoje, pela distância da minha casa ao banco, foram dos 5 minutos mais longos da minha vida. Tanta coisa se passou no meu corpo, na minha cabeça, nas minhas emoções. Quando chegamos, ele perguntou se queria que ficasse esperando para me trazer de
volta. Meu cálculo foi o seguinte: 1- eu tinha mais alguma bobagem para resolver
no centro, nada urgente. 2- Eu tinha que voltar logo pra liberar o pedreiro. 3- Eu
queria continuar me roçando no menino, mas se a gente - sei lá, vai que - se a
gente fosse pra algum lugar se pegar, eu estaria com a grana do pedreiro e não
conhecia o garoto. Como confiar? Em resumo, dispensei. Senti que ele ficou um pouco
decepcionado. Nunca mais o encontrei, infelizmente. Mas consigo sentir seu corpo
juntinho do meu sempre que lembro dessa história.</div><div class="separator" style="clear: both;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi113ZyZk-Ie-y21PxxtGsjprn5Xu8wr66pbttWX5iCo0BSEIsPpRLLI9PtW28_Y5xfHpn7oxajzJMunZRGJuwODjjTGEhBSqVWyOCqz6J7FBjDlX8TNC2lUGjHQAAcv7t4j0IwARzTiELf/s772/Screenshot_20201129-123450.png" style="display: block; padding: 1em 0px; text-align: justify;"><img alt="" border="0" data-original-height="772" data-original-width="607" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi113ZyZk-Ie-y21PxxtGsjprn5Xu8wr66pbttWX5iCo0BSEIsPpRLLI9PtW28_Y5xfHpn7oxajzJMunZRGJuwODjjTGEhBSqVWyOCqz6J7FBjDlX8TNC2lUGjHQAAcv7t4j0IwARzTiELf/s400/Screenshot_20201129-123450.png" /></a>
</div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9hv3ToY3ERaBoWtY9t9wC9e3GoFFi_E40bpzYa7R3Xp6aKyclRqztTJD3cfxp-rU-avIzmZXYVFJLe31cUEiXAfEDG31jy7eqW7rRB1GFimjQYuG39QaYQhSyxxBMr59c2I3orXX-OlSQ/s833/Screenshot_20201129-123503.png" style="display: block; padding: 1em 0px; text-align: justify;"><img alt="" border="0" data-original-height="833" data-original-width="556" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9hv3ToY3ERaBoWtY9t9wC9e3GoFFi_E40bpzYa7R3Xp6aKyclRqztTJD3cfxp-rU-avIzmZXYVFJLe31cUEiXAfEDG31jy7eqW7rRB1GFimjQYuG39QaYQhSyxxBMr59c2I3orXX-OlSQ/s400/Screenshot_20201129-123503.png" /></a>
</div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinAGAhzZfEF4aiQ90jjFPnNcm9F5v29cVE2JslvIE2c1V2iTyjUC6O6KUzxk-FFyXXzQjba1xsegYabEsuivUf6ND8H2uCnP76rUdSygu_CB1ixip6pOR6OeItNjB10l3CN5kwdbxULL_Z/s606/Screenshot_20201129-123541.png" style="display: block; padding: 1em 0px; text-align: justify;"><img alt="" border="0" data-original-height="606" data-original-width="605" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinAGAhzZfEF4aiQ90jjFPnNcm9F5v29cVE2JslvIE2c1V2iTyjUC6O6KUzxk-FFyXXzQjba1xsegYabEsuivUf6ND8H2uCnP76rUdSygu_CB1ixip6pOR6OeItNjB10l3CN5kwdbxULL_Z/s400/Screenshot_20201129-123541.png" /></a>
</div>
Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-12322012063883740102020-11-23T00:19:00.007-03:002022-03-11T03:15:22.215-03:00Como Duas Maçãs em Minhas Mãos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj62sk_-oOAVckxhFwzodw2jtRFIZvgGprdEkxL2dNIKs4_NIZKADNXd8pFMZvPrZzgK6zgM4QyMeEc7sJNrHnD5iGhZkTC5CcMqD4QiK1HKL_xEElBJYL6TBv8fOYY1K4A-JD5auc4i8Xs/s500/Juan%252BGarcia%252BPostigo%252B14.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="373" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj62sk_-oOAVckxhFwzodw2jtRFIZvgGprdEkxL2dNIKs4_NIZKADNXd8pFMZvPrZzgK6zgM4QyMeEc7sJNrHnD5iGhZkTC5CcMqD4QiK1HKL_xEElBJYL6TBv8fOYY1K4A-JD5auc4i8Xs/w299-h400/Juan%252BGarcia%252BPostigo%252B14.jpg" width="299"></a></div><p style="text-align: justify;">Voltei a SP no dia 20 de novembro para ir ao urologista. Há anos venho enfrentando problemas de ereção, mas agora está pior que nunca. Quando iniciei minha vida sexual, por volta dos 25 anos, era tão fácil e natural, a energia era tamanha que achava estranhos os relatos de impotência, me parecia algo que jamais me ocorreria. Aos 30 anos já comecei a perceber algumas alterações. Se muito ansioso com o parceiro, oi se acaso percebesse alguma desatenção ou rejeição, como não querer me chupar, perdia a ereção. E vem progressivamente piorando com os anos. Hoje tenho quase 47 e minhas ereções são inconsistentes até numa masturbação solitária e a penetração é difícil. Já tinha ido a um urologista anos atrás, mas nada foi constatado. Fui encaminhado para terapia, tomei antidepressivos. É um problema difícil de se resolver. Hoje acredito que tenha causas físicas envolvidas. O jovem médico que me atendeu era um homem bonito, apesar de a máscara só deixar à mostra os seus olhos (claro que depois procurei fotos dele na internet, e é realmente bem gato). Olhos grandes e escuros, em contraste com a pele clara, expressivos com seus longos cílios por toda a volta. As mãos também eram muito bonitas. Tenho fixação em mãos e pés bonitos. Conversamos um pouco, me examinou muito rapidamente, pediu 11 exames clínicos iniciais, aumentou a dosagem de sildenafil (Viagra) e recomendou voltar à terapia. Fiz mais de 10 anos de terapia e não sinto vontade de voltar. Também não estou em condição financeira propícia. Vou agendar os exames esta semana. </p><p style="text-align: justify;">Depois de resolver mais algumas pendências, fui até a estação Hebraica-Rebolças da CPTM, porque na internet é famosa por ter o banheirão mais movimentado de SP. Olha só a que ponto chegamos! É um banheiro minúsculo e não tinha ninguém, uma grande decepção. Fui para o Cabine's Bar, onde cruza a Paulista com a Consolação, em cima duma sexshop. Nos últimos anos, é geralmente ali onde faço sexo. Conheci pesquisando pela internet. É barato para entrar (20 reais hoje em dia) e menos trabalhoso que uma sauna. Saunas são mais confortáveis, claro, mas são caras e você precisa tirar a roupa, se molhar. Não me sinto mais tão a vontade em estar sem roupa em público. Estou ótimo para a minha idade, mas não faço exercícios há muito tempo e me sinto constrangido diante dos garotões de corpos quase perfeitos. Em compensação, o Cabine's Bar é um ambiente decrépito. Sempre fazem reformas, mas sem o investimento e senso estético necessários para torná-lo minimamente atraente. Com um bom projeto arquitetônico e luminotécnico, fariam fortunas com aquela espelunca. Na área das cabines propriamente, o piso é de uma chapa metálica, que duvido que vá suportar o peso de tantos homens por muito tempo. Dá medo daquilo. No mais, é tão nojento quanto qualquer cinemão do centro, mas a frequência é muito melhor. Sempre aparece ao menos um ou dois caras interessantes. E dependendo do horário e do dia da semana (ou da sua sorte), tem vários. Geralmente as sextas, segundas e quintas-feiras, nesta ordem, são os melhores dias, sobretudo entre 17h e 20h. Tem a área do bar (cafonérrimo), a área do banheiro (assim mesmo, no singular, pois só tem um banheiro, e bem podre), um corredor com as cabines (acho que são oito, sendo dois pares de cabines interligadas por glory holes), 2 dark rooms (horrendas e sufocantes), uma sala para exibicionismo e alguns corredores. Durante o dia, as grandes vidraças iluminam bastante o ambiente (eu prefiro), mas de noite é bem escuro. Parece o próprio inferno, mas onde tem uns caras bonitinhos, fica tudo bem melhor. Era sexta feira, 19h, no meio de uma pandemia de proporções catastróficas, na cidade mais atingida do segundo país mais atingido do mundo. E ali a aglomeração era intensa, a maioria dos caras sem máscara. Ao subir a estreita escadaria vermelha e me deparar com tal cenário, quase desisti. Eu teria menos de uma hora e meia para estar ali e vi alguns boys apetitosos. Tinha tomado 100mg de sildenafil e queria me testar. Paguei a entrada e deixei a mochila na chapelaria. Fazia nove meses que não entrava ali. A sensação de estar de máscara era diferente. Ao mesmo tempo em que meu rosto, que é bonito e ajuda a me dar bem, fica escondido, senti uma certa liberdade nova, uma sensação de anonimato reconfortante. Calculo que a área total da casa tenha menos de 150m² e devia ter pelo menos 100 caras naquela noite. Assim que entrei, vi um carinha que é muito meu tipo. Bem parecido com o médico, diga-se. Ele estava conversando num grupinho perto do banheiro e nos olhamos. Bonito de verdade, apesar de algumas marcas na pele do rosto. De jeans preto surrado e sem camisa, corpinho delicioso, estatura mediana pra baixa, magrinho na medida, ombros largos, pele lisinha, clara, sem vestígio de pêlos. Cabelos escuros, olhos verdes claros, cílios fartos, lábios rosados, cara de moleque. Virou minha obsessão instantaneamente. Dei uma geral na casa toda e parei numa salinha que tem uma iluminação vermelha, a tal que chamei "sala para exibicionismo", porque tem iluminação e as paredes têm buracos para quem quiser espiar o que se faz lá dentro. Tinha um cara gato ali, que estava de olho num ursão, que por sua vez ficou dividido entre mim e o carinha. Deixei-os a sós. Não é tão simples voltar a socializar. Sou tímido e introspectivo, tenho medo de ser contaminado e transmitir para minha mãe. Sou meio brocha e tenho sede de sexo. Dilemas de gente branca de classe média. Todas as cabines estavam ocupadas, os dark rooms lotados e meus olhos ainda se acostumavam lentamente com a escuridão. Fiquei andando, escolhendo meus supostos alvos. Voltei para perto do banheiro e tinha um círculo em torno de um bombadinho dando a bunda em pleno corredor. Todos conversavam e interagiam com naturalidade enquanto o cara fodia com força. O garoto bonito tava no mictório, as costas macias à mostra. Veio para o grupinho e pôs o pau pro bombadinho chupar. Algum tempo depois, estavam todos e mais alguns num outro corredor, fazendo as mais altas sacanagens. Fiquei por trás de um magrinho peludo, passando a mão na sua bundinha. Meu pau estava correspondendo bem. Voltei às cabines e fui verificar se uma daquelas com glory hole estava vazia. Abri a porta e vi um garoto alto e magro, de moletom e capuz, encostado na parede, com o pau dentro do glory. Ele se assustou e fechei a porta, fui pra um dos dark rooms. Numa espécie de antes-sala, tinha um cara bem atraente. Alto, pele bem morena, tipo de árabe, forte, barba negra e cabelo bem curto. Percebi que ele também se interessou. Foi se encaminhando para o dark e fui atrás. Estava totalmente escuro e lotado. É um cômodo minúsculo, como um corredor de 4x1m. Fui seguindo o cara até o fundo e nos tocamos. Corpo grande, sólido. O pau não era grande, chupei agachado enquanto metia a mão por dentro da bermuda e apertava suas nádegas redondas e duras como pedra. Depois ele abaixou a bermuda e se virou de costas. Fui lamber a bunda, mas ele me afastou. Estava dando o pau pra um outro chupar. Demorou pra eu entender o que se passava e o que ele queria. Hora de vazar. Quando passei pelo corredor das cabines, uma delas vagou. Justamente a que é interligada com aquela que eu havia aberto. O mesmo garoto estava lá e passou o pau pelo glory. Um SENHOR pau. Gigante, grosso, lindo de morrer, todo depilado. Mesmo sabendo que o cara que tinha acabado de sair dali estava chupando momentos antes, e que sua saliva era um meio de contágio muito eficiente, quis chupar o moleque. Delicioso. Uma rola de uns 22cm, com aquele design dos filmes da Belami. Ele queria foder minha boca, mas não dava, eu engasgo fácil. Botei o pau no glory, e ele veio me chupar. Momentos depois, estava esfregando o cuzinho no meu pau. Não conseguia penetrar, estava difícil. Eu já estava com muito tesão. Botei a calça e fui para a cabine dele. Recebeu-me com certa surpresa. Sempre de capuz, os cabelos longos. Sua imagem era interessante, andrógena, me lembrou um pouco Michael Jackson. A iluminação era parca e virei sua bundinha pra continuar metendo. Ele era apertado e minha ereção já estava falha. Não era bem a pessoa que eu tinha imaginado. Meu pau começou a entrar, e ele disse algo que não entendi. "O quê?"</p><p style="text-align: justify;">-Só não goza dentro. Tira antes de gozar.</p><p style="text-align: justify;">-Tá</p><p style="text-align: justify;">Não tava rolando. Tava sem camisinha, meia bomba, sem entender direito quem era a pessoa ali comigo. Segurei pela cintura, puxando a bundinha pra mim. Quis tocar seus mamilos com as duas mãos. Um choque percorreu meu corpo. Fiquei assustado com o formato e textura dos seus peitos. Eram muito redondos e duros, como duas maçãs em minhas mãos. Eu estava muito confuso e minha ereção degringolando. Compreendi que era uma travesti disfarçada de rapaz. Aquela história do capuz, as roupas largas. Eu não quis ser grosseiro e que ela se sentisse repelida, mas não tinha mais resquício de tesão. Tirei o pau (tinha entrado só a cabeça) e fui me vestindo. Muita coisa passava pela minha cabeça naquele momento e eu não conseguia organizar as ideias. Tentei ser simpático e fazer algum carinho nela antes de sair. É costume meu nesses casos dar uma apertadinha no peito do cara e fiz essa merda de gesto nela, no peito siliconado. Olhava para mim aparentemente apreensiva. Seu rosto muito magro parecia ter sofrido várias cirurgias plásticas. Saí da cabine com enorme alívio. Fui lavar o pau na pia. Os dados que indicam que as travestis são dos grupos sociais mais afetados pelo HIV davam um nó na minha mente. Como se aqueles garotos devassos que me dão tesão não pertencessem ao mesmo grupo. Como se eu próprio não tivesse recorrentes comportamentos de alto risco. Fiquei pensativo e me achando injusto, preconceituoso e hipócrita. Raramente uma mulher me atrai sexualmente, e acho que nunca a ponto de fazer sexo com ela. Talvez com um cara junto, um casal. Mas ali, eu mal sabia o que pensar sobre ela. Tentava entender o que fazia ali e disfarçada. Estaria destransicionando? Ou era mais fácil obter sexo anônimo como garoto que como uma mulher trans? Fiquei bastante curioso e um tanto triste com essas conjecturas, mas não a vi mais. </p><p style="text-align: justify;">Tinha dois caras que eu já conhecia dali mesmo, habitués da casa. Ambos bonitos, interessantes. Um é bastante jovem, belíssimo, alto, negro, musculoso, e o outro é mais baixo, bem bonito também, com quem já fiquei algumas vezes. Mas ele é bem esquisito. Num dia gosta de conversar, no outro faz que não me conhece. Meu tempo tava acabando, devia ter meia hora no máximo. Fui para o dark maior, e na porta estava o garoto de olhos verdes com o bombadinho. Passei a mão no seu peito macio e entrei. Eles entraram depois e fiquei por perto. Logo eu estava chupando o garoto. Seu pau não estava totalmente duro, mas era muito gostoso na boca. Ele se virou pra falar com o fortinho e me deixou beijar sua bundinha deliciosa. Eles estavam sempre com um celular apontado pra algum lugar, não tenho certeza se era pra iluminar ou filmar algo, mas continuei chupando quando o bombadinho começou a foder a bundinha dele. Eu chupava e abria sua bundinha com as mãos - auxiliar de foda. Virou a cabeça pra trás pra beijar o outro e levantou o braço, deixando as axilas expostas. Mesmo no escuro eu via os pelos castanhos na pele clara. Levantei e fui chupar a axila e os peitinhos. Meti a língua pra sentir a pele por baixo dos pêlos, chupei os mamilos. Ele era 100% tentador para mim. Depois fiquei ao lado do fortinho e a gente ia interagindo enquanto ele fodia. Meti dois dedos no cuzinho apertado dele, depois três, e ele seguia fodendo e pegando no meu pau. Eu tava quase gozando, e o pau duraço. Depois eles se viraram e fui tentar foder o fortinho, mas não consegui, meu pau tava meia bomba e ele era bem apertado. Ele continuava fodendo o boy de olhos verdes, que chupava outros caras. Eu estava para estourar de tesão, mas tinha muita gente em volta, fiquei nervoso. Saí dali e chequei as horas: 20h30, estava perto de perder meu ônibus, última chance pra voltar pra casa. Ao caminhar para o metrô, minhas bolas doíam. Eu pensava que o médico provavelmente me considerou deprimido. Mas eu me sentia encantado pelas experiências miseráveis que tinha acabado de viver.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAPVvm-2M_OrXle39mJX4H8gxtp5FrSgaZiTRv4i2avJy0AzGisr1N53jwLaPCz2rLW71603PMAwW13bv9MFKr-BjBNdcbz_xGGhBBjL9lJ5Ka8QhdtDuJqST2R0NaRoB0m_QWAkeYCk1C/s360/360_F_165040309_18Imby8LB4qT4NtBdjcCGHARai8PZZpR.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="360" data-original-width="240" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAPVvm-2M_OrXle39mJX4H8gxtp5FrSgaZiTRv4i2avJy0AzGisr1N53jwLaPCz2rLW71603PMAwW13bv9MFKr-BjBNdcbz_xGGhBBjL9lJ5Ka8QhdtDuJqST2R0NaRoB0m_QWAkeYCk1C/w266-h400/360_F_165040309_18Imby8LB4qT4NtBdjcCGHARai8PZZpR.jpg" width="266"></a></div><br><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="669" data-original-width="500" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1EQBVpYZbQvtK4527QlZnZCYr1bzgjDZGVnfKD6ubESA4MATeHYnPh-IDFOq1BR7a7bOotKJGEkCmAmfgdk6lx5d1nce9mrjBegWZ81IQCnlP51rxEZeFzawSLwQBZkwvTlC4m-wa6rct/w299-h400/tumblr_nb32ngAkRU1qcpyafo1_500.jpg" width="299"></div>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-10950912563065055322020-11-14T02:51:00.005-03:002021-05-31T02:22:53.206-03:00Um Estalo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi04ksY-4o0gMCxEOd6g2TY4ORj-EDh_pFVi6g7CkLYFo86VHkBJUPmscPnfl8tyEyUmEl77aDjTkKllhjg-YH7EW-Xg_mDLzA4Yfs23T_mAto7kCI3AI-dBDJcf5j7g_arRXsq9Z7mxgOm/s1014/Screenshot_20201101-234920.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1014" data-original-width="720" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi04ksY-4o0gMCxEOd6g2TY4ORj-EDh_pFVi6g7CkLYFo86VHkBJUPmscPnfl8tyEyUmEl77aDjTkKllhjg-YH7EW-Xg_mDLzA4Yfs23T_mAto7kCI3AI-dBDJcf5j7g_arRXsq9Z7mxgOm/w454-h640/Screenshot_20201101-234920.png" width="454" /></a></div><br /><div><br /></div><div><br /></div>Duas semanas depois da minha "reestréia" (ver postagem anterior), estava voltando a São Paulo. Enquanto aguardava o ônibus, sentou ao meu lado um garoto que parecia bem bonitinho. Magrinho, de camiseta, bermuda e tênis, apesar do frio repentino daquela manhã de primavera. O ônibus das 8h estava quase vazio. Sentei na última poltrona da janela do lado direito, e o garoto magrinho foi sentar na última do lado esquerdo. Ninguém à nossa volta e minha imaginação é frouxa. Como tive a impressão de ser um rapaz bem jovem, evitei olhar muito pra ele. Acho escrotíssimo tiozão dando em cima de moleque. Aliás, quase sempre acho escrotíssimo qualquer um dando em cima de qualquer um. As coisas simplesmente acontecem. Forçar a barra é vulgar, deselegante, inconveniente. Esqueci do boy, me desliguei durante o percurso, mas, lá pro meio da viagem, me deu um estalo. Não entendo muito dessas coisas, mas não posso ignorar o fato de que sou "sensitivo". Tenho uma percepção muito aguda, ou ao menos muito mais aguçada que a maioria das pessoas, de algumas formas de energia. Não é algo consciente, que domino como ferramentas para me relacionar com o mundo, como são os cinco sentidos, por exemplo. Nem sempre é uma percepção tão nítida também. Mas nesse momento, foi. Veio o estalo, e meu pescoço girou na direção do menino. Que olhava fixamente para mim. Por alguns segundos nossos olhos se ligaram, mas fiquei tímido e virei o rosto para a janela. Foi difícil voltar a olhar pra ele, mas então constatei que continuava buscando meus olhos. Desta vez, não desviei. Mantive o olhar, encarei mesmo, e logo veio aquele gesto universal que todo viado que se preze conhece: a mão no pau. E minha reação foi pronta: soltei o cinto de segurança e me mudei para a poltrona ao lado da dele. Talvez em menos de um minuto já estava debruçado sobre seu colo, com uma rola dentro da boca. Seu rosto sem máscara era um pouco diferente do que havia imaginado. Um rosto interessante, com traços indígenas e não tão jovem quanto havia suspeitado. O corpo era magro, bem equilibrado em proporções, liso e firme. Assim que sentei ao seu lado, pousei a mão esquerda sobre sua bermuda de surfista. Pau duro. Desceu a máscara ao queixo e me cumprimentou com voz forte, grave, e certa timidez. Fazia o gênero hétero esforçado, quase forçado. Pus a mão dentro da bermuda e puxei seu pau pra fora. A circuncisão tinha deixado cicatrizes bem visíveis na pele morena. Era um pau bonito, de bom tamanho e grossura. Nada excepcional, mas naquele momento, dada a surpresa, era bem além do que imaginei para aquela manhã. Seu abdômen definido sem vestígio de pelo, a cintura estreita, as coxas musculosas. Chupei calmamente sob o sol da manhã que entrava pela janela. Pau é macio e delicado, e como é bom constatar isso novamente. Adocicado na ponta da língua. Depois tirei o meu pra fora, e ele parecia hipnotizado. Observei que meu pau está menor, bem menor. Não é loucura minha, depois fui medir e vi que perdi 4cm de pau. Marquei urologista. Ele não sabia disso, claro. Segurou, lambeu os lábio, olhou pra mim, muito de perto, respirando face face, com um ar de riso desafiador nos lábios, os olhos cor de mel atravessados pela luz do sol. Olhou para a frente do ônibus, tudo tranquilo. As pessoas mais próximas de nós estavam a três poltronas de distância. Sorriu outra vez, só com o canto da boca, e deslizou o rosto sobre meu corpo até abocanhar minha glande. Fechei a cortina da janela e acariciei seus cabelos finos e brilhantes, massageando o crânio com as pontas dos dedos. Parecia calmo e satisfeito com os olhos fechados como numa oração. Eu monitorava o ônibus e recebia sua boca quente e úmida. Subiu a cabeça para espiar e voltou mais tranquilo ainda. Minha mão esquerda já estava dentro da bermuda, apalpando a bundinha macia e lisa, o cuzinho na ponta do meu indicador, relaxado. Sussurrei "deixa eu passar meu pau na sua bunda, deixa?". Sentou-se decidido "não viaja, isso não vai acontecer, você tá louco". Eu tava. Nada teria acontecido. Durante a viagem inteira ninguém saiu do lugar. Exceto eu. Mas não quis, ou não se permitiu. Chupei de novo. Puxei sua coxa sobre a minha, deslizava as mãos pelo seu corpo delgado. "Delícia", falou sem medir o tom de voz. Eu queria gozar. Sabia que não teria tempo de procurar sexo aquele dia. Gozei alí mesmo, pus o pau pra frente e gozei no chão. Ele olhava compenetrado. "Passa o pé, espalha", pediu. Passei o dedo na cabeça do pau, lambi e guardei. Uma grande paz acompanhava o sangue quente pelo meu corpo. Passei displicentemente o pé no chão pra espalhar o esperma no piso de aço com linhas em relevo. "Delícia" repetiu. Conversamos o resto da viagem. Está morando na minha cidade há poucos meses, tem 25 anos, nasceu no mesmo dia e mês que eu. Desempregado, gosta de cantar pop e sertanejo. Meu coraçãozinho caprichoso ficou desapontado com seu gosto musical. Passou seu número, disse que quer me rever, mas acho que eu não quero. Antes de desembarcamos, fez questão de esfregar o pé na minha porra, nóia do caralho. Nos despedimos no metrô, com um breve aceno.Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-38799385002867801402020-10-26T09:04:00.023-03:002023-05-14T03:00:47.437-03:00Sete Meses<h2 style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidgIxdiI0lgv8xmTNOlrbz3ixeoR9ajCSzUSDdlnLJetF0hetJ25a1IghSf2BX-68MK9ORDrVseO7DFG2yVsr_Wl-hHBUXf6llcu1jJl4FA5efsk8qEqkswHd1P4eYn92lnfgmJFrSVmhm/s650/12.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="650" data-original-width="435" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidgIxdiI0lgv8xmTNOlrbz3ixeoR9ajCSzUSDdlnLJetF0hetJ25a1IghSf2BX-68MK9ORDrVseO7DFG2yVsr_Wl-hHBUXf6llcu1jJl4FA5efsk8qEqkswHd1P4eYn92lnfgmJFrSVmhm/w428-h640/12.jpg" width="428" /></a></h2><div style="text-align: justify;">2020, um ano que provavelmente vai marcar a humanidade por muito tempo. Sobretudo pela pandemia do coronavírus que se alastrou mundo afora e cujos desdobramentos e sequelas ainda nos são desconhecidos. O fato é que, desde 03/03/2020, não tive qualquer contato físico. Solteiro e convivendo com parentes idosos (justamente o grupo mais vulnerável ao vírus), passei os últimos 7 meses sem tocar ou ser tocado por ninguém. Foram 7 meses sem ir a São Paulo, sem um beijo, um abraço, nada. Quando entro num Uber com um motorista bonitinho, só penso em tocar sua pele. Momentos de desespero, desânimo, revolta, tesão louco, apatia, medo. Nunca tinha ficado tanto tempo sem sexo, sem me sentir desejado, sem trocar carinho. Foi duro e triste. A doença encontrou pelo mundo líderes absolutamente incapazes de gerir a crise sanitária e fez, até hoje, mais de um milhão de mortes. O Brasil teve a infelicidade de passar por esse momento tão delicado sob o comando de um dos seres mais abjetos e indignos do cenário político mundial. Têm sido meses de muito sofrimento, muitas mortes, muita loucura, desinformação e mau caratismo explícito. Chaturbate, um site de "lives" em que pessoas ao redor do mundo se despem, se exibem, se masturbam, fazem sexo, tudo em troca de tokens (que eu mal sei o que significam exatamente, mas são revertidos em dólares, descontando uma pequena comissão ao site), tem sido minha válvula de escape. Homens de todos os tipos fazem a vida lá e passam horas por dia com a câmera ligada. Corpos esculturais, rostos atraentes, closes íntimos, fetiches, conversas picantes, pitadas de vida real e baciadas de ilusões bem embaladas para o consumo. Nunca gastei um único centavo no site, até porque estive mais quebrado que nunca nestes tempos de distanciamento social e com o Real bastante desvalorizado, mas fiquei viciado em assistir ao conteúdo gratuito e, quando eles permitem, mandar mensagens adulando os meninos. Nas últimas semanas meu trabalho voltou a funcionar e precisei ir a SP. Quanta ansiedade me acometeu na noite anterior. As coisas estão voltando a funcionar com novas regras de segurança, e fiquei calculando o que seria menos arriscado. A 269 poderia ser uma furada ou uma excelente opção. O Cabine's Bar também. Onde ir sem me sentir culpado de pôr em risco a saúde, quiçá a vida, de familiares, e até mesmo a minha? Resolvi procurar um garoto de programa ou massagista. Restringir o contato íntimo a uma pessoa me pareceu sensato, visto que me seria impossível voltar pra casa sem saciar corpo e mente de sexo. Busquei no Google e salvei alguns contatos na agenda. Durante a viagem, mandei mensagens pedindo informações. Um deles é ator pornô cuja bundinha sempre cobiçei. Mas foi responder só no dia posterior. Outro era muito interessante, mas a mensagem sequer foi recebida. Uma casa de massagem masculina mandou mais de 50 fotos de garotos, mas nenhum me apeteceu. São geralmente bonitos, mas preciso sentir no olhar algo indefinível que me acende o desejo. Ou talvez todos tenham muita cara de garoto de programa e isso me desestimula. O ônibus estava chegando ao Tietê quando um cara respondeu. Simpático, atencioso e bem gato, massagista tântrico, cabeça raspada, corpo bonito, suave, (não suporto o tipo bombadão), rosto super interessante. Eu tinha muita coisa pra resolver durante o dia, tempo contado porque agora o último ônibus de volta é bem mais cedo. Desci na rodoviária apertadíssimo pra ir ao banheiro, um grande desconforto abdominal. Todas as cabines estavam ocupadas e, enquanto aguardava, um rapaz alto, puxando uma mala cinza de rodinhas, passou por mim, encarando, e dirigiu-se ao mictório. Fiquei lisonjeado porque ele parecia um garotão bonito, bem vestido. Mas não era o momento. Depois que consegui usar o banheiro, enquanto lavava as mãos, o mesmo cara se aproximou. Veio lavar as mãos quase ao meu lado e olhava com insistência. Aparentava ser bastante jovem, em torno de 23 anos, um tanto mais alto que eu, algo como 1,86m, pele de um moreno claro, cabelos escuros ondulados, fortão e um pouquinho acima do peso (notava-se um pouco de gordura na cintura). Sem dúvida, um rapaz bem interessante. Seu olhar era incisivo, mas, talvez pela carência, não me incomodava. Os últimos sete meses rodaram na minha cabeça numa fração de segundo e, automaticamente, fui para o mictório. O cara que cuida da limpeza estava presente, com uma postura desagradável, quase a expulsar todos os usuários que se demorassem no recinto. A maioria não estava ali exatamente para satisfazer às necessidades fisiológicas esperadas pelo funcionário. Muitos, como eu, estavam na seca há meses e a simples visão de uma rola dura valia arriscar-se ao vexame público. O menino logo veio pro meu lado. Deixou a mala numa posição que ocultasse um pouco nossas intimidades, e ficou de olho no meu pau, sem muito constrangimento. A situação toda me deixou um pouco nervoso, apesar de excitado. Estou definitivamente destreinado. Não foi tão fácil de conseguir uma ereção, mas olhar para o sexo de um homem a alguns palmos de distância dos meus olhos era um bálsamo. Fiquei morrendo de vergonha de ficar olhando, mas era tão bonitinho que aquele pau estivesse duro por minha causa. O faxineiro começou a berrar que tinha gente no banheiro havia mais de uma hora, e desisti. Guardei o pau, fechei a braguilha e, antes de sair, meti a mão e segurei o pau do moleque. Estava em São Paulo havia menos de 20 minutos e já tinha uma rola macia na palma da mão. Que terrinha generosa. Foram poucos segundos e nem me atrevi a bater uma punhetinha pra ele, mas foi satisfatório. Fiquei tímido e saí apressado. Passei uma água nas mãos e me mandei. Observei que o garoto veio atrás. Parei na rampa que leva ao metrô por curiosidade, pra ver qual era. Ele me cumprimentou com o cotovelo, como se eu não tivesse acabado de pegar no seu pinto duro. Perguntou se eu chegava ou partia e contou que estava chegando de Frankfurt e em meia hora partiria para Santa Catarina, onde mora. Seu pai estava fazendo um trabalho na Alemanha e ele foi fazer companhia durante a pandemia. Desfeiteou nosso encontro chamando o banheiro de nojento e cheio de gente estranha. Era uma descrição até honesta, mas me pareceu um tanto vazia, visto que ainda guardava tão clara a sensação do seu pau pousado na minha mão. O calor, a pele macia e levemente úmida, a textura borrachuda de rola dura. Eu ainda estava mexido com essas sensações e ele veio com aquele papo careta e elitista. Logo nos despedimos e fui resolver minhas outras pendências. Corri bastante pela cidade toda e fui falando com o careca. Ele atendia no Paraíso, além de massagista, fazia sexo e o preço não era inviável. Pedi mais fotos e mandou um link. Que garoto bonito! Pedi pra me atender às 19h e ele deu o endereço. Nunca fui à casa de um garoto de programa e fiquei tenso, bem tenso. Todo mundo já ouviu histórias terríveis. Na saída da estação Paraíso, pedi informação sobre a rua para um funcionário do metrô, que consultou o mapa, indicou como chegar à rua e despediu-se com um "vai com Deus, boa sorte lá". Bastou isso pra que eu me sentisse reencorajado. Notei só ali que o endereço não era de apartamento, o que me deixou menos seguro novamente. O garotão pediu que eu ligasse assim que chegasse porque a campainha não estava funcionando. Não foi preciso porque a porta estava aberta. Dela saiu uma cara conhecida. Cara e corpo conhecidos. Sérgio, também massagista, que já me atendeu uma vez (e me comeu bem gostoso) numa casa de massagem da Vila Mariana. Depois vim a saber que se tornou ator pornô relativamente famoso sob o nome de Daniel Toro. Luzes acesas, porta escancarada, outros homens por ali e uma súbita calma me dominou. O que eu imaginava ser a residência do boy, era uma casa de massagem. A recepção estava vazia e aguardei um pouco antes de avisá-lo por whatsapp. O recepcionista retornou e me conduziu ao andar superior. Logo no topo da escadaria estava o quarto com o garoto. Pedi a direção do banheiro, mas o cumprimentei brevemente, e fiquei encantado com a sua beleza. Igualzinho à impressão que tive das fotos: jovem, sensual, olhos penetrantes e francos. Ao voltar do banheiro, entrei e passei a chave na porta. Era um quarto pequeno, uns 9m², em tons azulados. Tirei a roupa e larguei minhas coisas sobre uma pequena poltrona, inclusive a máscara. Ele pôs a indefectível música ambiente pra tocar (o que eu detesto) e trocou a iluminação do quarto pra uma lâmpada vermelho sangue que me assustou um pouco. Perguntou se eu preferia essa ou esta: mudou pra uma luz azul mais clara. Como esta me permitia vê-lo melhor e era mais agradável e relaxante, foi a escolhida. Pareceu surpreso com a escolha, talvez por ser preterida pela maioria dos clientes. Pediu que eu me deitasse de bruços e iniciou a massagem pelos pés, a mesma massagem que todos os caras dessas casas fazem. Mas tinha um toque agradável e alguma sensibilidade pra detectar pontos de tensão. Começam sempre pelos pés, depois pernas, glúteos, costas. Todos têm o péssimo hábito de deixar o celular ligado, as notificações chegando a cada minuto. Muitos inclusive continuam checando enquanto fazem a massagem. Sentou com o pau pousado na minha mão, e logo ficou duro. Não é a posição mais propícia e confortável pra masturbar um cara, mas que sensação de realização estar novamente assim com um garotão pelado na cama. A massagem foi se alongando e eu queria que sobrasse tempo pra um contato mais, digamos, interativo. Deitou sobre meu corpo e roçava o rosto na minha nuca quando pedi: posso te chupar? Agora ele estava deitado de costas, oferecido ao meu deleite, como bolas de sorvete numa taça. Homem bonito de cabeça raspada é foda. Beijei o peito, os mamilos, chupei a axila esquerda e desci. Chegou o momento aguardado há sete longos meses, quando teria finalmente uma rola pra mim, do jeito que eu mereço. Era, diga-se, uma belíssima rola. Grossa, bem tratada, macia, cheirosa, cabeçuda. Com que contida avidez desfrutei desse momento. Chupei e chupei, lambi e beijei, cheirei e olhei de pertinho cada detalhe, e voltei a chupar muitas vezes. O cara tava curtindo e sinalizou que também queria me chupar. Quando virei, observei que havia um espelho no canto, apoiado no chão, bem perto do colchão. Fiquei olhando ele me chupar no espelho e me senti lindo e feliz. Da maneira mais orgânica possível, logo estávamos num 69 gostoso. Em algum momento desci a um dos seus pés e chupei cada dedo, depois fui desbravar o cuzinho com a língua. Maravilhosa visão, aquele tipo de cu que parece até uma bocetinha rosada. No anúncio ele dizia ser exclusivamente ativo, mas estava bem receptivo à minha linguada profunda. Quando retornei ao pau, ele estava quase flácido. Soltou do meu pau e disse que ia pôr um anel peniano. "Põe não, eu gosto assim". Outra vez ele pareceu surpreso. "Ah, você gosta assim?" Nesse breve diálogo rolou um beijo bem gostoso e delicado. Teria sido desnecessário o anel, posto que seu pausão ficou duro em segundos. Pedi: "Posso te lamber de quatro?". Por um segundo respirou fundo e olhou pra cima. Soltou o ar respondendo "Pode, mas não vai muito fundo com a língua, tá?". Explicou que está fazendo um tratamento para fissuras anais. Morro de aflição e fiquei um pouco desestabilizado, mas a bundinha é tão incrível que logo estava me deliciando com seu cuzinho na minha boca. Entrei por entre suas pernas e dei meu pau pra ele chupar. Rodrigo é o nome dele. Nunca sei se é nome de guerra ou real. Viramos de lado pra seguir num 69 e eu precisava gozar, senti que nosso tempo ia acabar. Toquei uma punheta chupando a rola macia e gozei no seu abdômen musculoso. Era muita porra e a luz azul ressaltava o branco, parecia marshmallow. Foi um gozo intenso e demorado, meu corpo tremia em espasmos de prazer. "Sujei você todo". "Delícia", ele disse, sem muita convicção. Passou um lenço de papel e me ofereceu alguns para me limpar. Nos vestíamos quando senti necessidade de compartilhar: "cara, fazia sete meses que eu não tocava em ninguém". "Bastante tempo. Pandemia, né?", respondeu. Disse que ia tentar ir à academia ali perto. Era da área de TI, trabalha ali há 6 meses e achava que valia a pena, tanto financeiramente quanto em qualidade de vida, tinha agora mais tempo livre e menos encheção de saco. Paguei no cartão. Disse que era pra eu voltar sempre. Como se eu tivesse dinheiro pra isso.</div>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2431249232237959389.post-68967121052098330882020-09-09T02:18:00.018-03:002020-12-31T01:42:35.636-03:00A Língua Dentro do Prepúcio<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCGCLIPfONgL7ZcCut67HJnkQGqREQUYmK8zk-Kcg9nKvKHV_05xph2gBUbXBtotwUdL2df30a_4eapNN6qdLlEnlzJW0mLnJnrbWipgREwba-VjlIgxmpBmoM8WpVyGqA7rgdmrKsRm5v/s1600/juan05.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="280" data-original-width="198" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCGCLIPfONgL7ZcCut67HJnkQGqREQUYmK8zk-Kcg9nKvKHV_05xph2gBUbXBtotwUdL2df30a_4eapNN6qdLlEnlzJW0mLnJnrbWipgREwba-VjlIgxmpBmoM8WpVyGqA7rgdmrKsRm5v/s640/juan05.jpg" width="452" /></a></div>
<div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Era o começo do século 21. Não fazia muito tempo que eu tinha computador em casa, com a infernalmente lenta e ruidosa internet discada. Foi, e é até hoje, 20 anos depois, uma revolução nos costumes e relações, na forma de se conhecer alguém. Para a comunidade LGBTQIA+ essa revolução foi ainda mais profunda. O que antes era apenas solidão, dúvida, sentimentos de inadequação, agora abria-se em inúmeras possibilidades de encontro, identificação e pertencimento. Era o chat do UOL, o Orkut, o MSN Messenger, ferramentas que aproximavam pessoas de uma forma muito nova. Por vezes bastante questionável, mas inegavelmente transformadora. Foi numa dessas que eu conheci um cara bastante simpático. Eu ria muito com as sacanagens que ele dizia. Era um pouco mais velho que eu, devia ter por volta de 30 anos, se dizia loiro, estatura mediana, boa aparência, fazia academia. Não lembro sua profissão, nem o nome, pois logo perdemos contato. Tenho quase certeza de que seu nome começava com a letra L. Vou chamá-lo L. Pois ele me disse que conhecia um lugar incrível, que eu deveria conhecer. Um bar de nudismo gay em plena Vila Mariana. Fiquei meio abestalhado, era uma realidade muito distante da minha de então. L parecia obstinado em me levar até o RG31 Bar. Fiquei bastante cismado com sua insistência, paranóico que sou. Mandou o link do site e fui ficando curioso. Ele dizia que havia uma festa semanal (ou era mensal? Não lembro) que reunia cerca de 200 caras pelados, usando apenas calçados e máscara. E dizia que aparecia muitos caras bonitos por lá. O site era feio mas interessante, lembro que tinha um texto muito engraçado que ditava as regras de convivência no bar, abordando desde o dress code até a chuca, passando por drogas e anonimato. Fui ficando muito tentado a aceitar o convite dele pra irmos lá numa sexta-feira. Abria no início da noite e fechava cedo. L disse que era pra usar meias para ter onde guardar camisinha, pois o calçado era a única coisa que não se tirava por lá. Parecia um sonho confuso, mas era real, agora eu tinha esse encontro marcado. Ia conhecer alguém da internet pela primeira vez na vida e iríamos a esse lugar totalmente inusitado e radical. A ansiedade e o medo eram tão grandes que eu mal dormi nas noites anteriores. Combinamos de nos encontrarmos ali perto (RG31 é referência ao próprio endereço do estabelecimento, rua Rio Grande, 31). Ele estaria vestindo uma camisa verde e eu, uma camiseta preta que eu adorava. Quase desisti no caminho várias vezes. Nosso encontro foi algo constrangedor e eu estava morrendo de medo de subir as escadas do bar. L era simpático, mas não fazia o meu tipo, e ele certamente também não morreu de amores por mim. Os donos do bar eram um casal, um cara mais velho e o outro bem gato, envolvido com cinema pornô. O local era simples mas aceitável. Subindo a escadaria, havia uma porta, sempre fechada, que dava no bar. Um balcão e alguns bancos encostados nas paredes. Ao lado era a sala onde te levavam pra se despir e deixar tudo num saco preto com sua identificação. Dependendo do tamanho do seu pau, você ganhava um desconto (fiquei satisfeito com o meu). Agora que estou lembrando que você fazia um cadastro pelo site e mandava uma foto para ser aprovado. Sistema um tanto excludente. Atravessando o bar, havia um hall de distribuição: dava nos banheiros e duas escadas. A escada que subia, dava numa sala com uma grande cama; e a que descia, para um espaço um pouco maior com alguns aparatos sexuais, tipo aquelas cadeiras esdrúxulas de motel, um balanço etc. Quando chegamos havia pouca gente. No início era estranho e libertador andar nu em meio a desconhecidos, mas o clima da casa me tranquilizou bastante, não era o bicho de sete cabeças que se poderia supor. Todos os cômodos eram bem iluminados, limpos, e a máscara (preta, de plástico, que cobria o nariz e a parte superior do rosto, algo entre Batman e Tiazinha) contribuía com esse conforto. Em algumas dessas festas, eles contratavam um recepcionista ma-ra-vi-lho-so. Era um modelo que saiu na G Magazine e fez alguns filmes pornô chamado Tamas. Eu era fissurado nele e notava que ele me olhava bastante e com bastante, digamos, simpatia. Era um galalau bem alto, de cabeça completamente raspada, corpo musculoso na medida certa e desmedidamente tatuado. Rosto lindo, sorriso sexy, gostoso até dizer chega. Lembro de uma vez que ele estava atendendo no bar e fui comprar um suco. Lambi a latinha toda só por ter sido tocada por ele. Aliás, se os donos eram os únicos que permaneciam vestidos no recinto, o barman usual era outro gostoso, também ator pornô e já meio coroa, que nos atendia peladão, balangando uma jeba descomunal quando andava. Lá pelas tantas, a casa foi lotando mesmo, e a promessa de vários caras altamente apetecíveis se cumpria com louvor. Imagine uma casa de no máximo 150m² com 200 homens pelados de máscara. Era isso. Impossível evitar o contato. Era necessário um grande desprendimento para estar ali, o império da mão boba. Deslocar-se de um cômodo para outro era roçar o corpo todo por dezenas de outros corpos, diferentes texturas de pele, pêlos, músculos, gorduras, temperaturas, odores, suores etc. Podia ser adorável ou torturante. E a suruba rolava solta pra onde quer que se olhasse. Você podia chegar perto, olhar, tocar, participar. L era conhecido por lá. Um cara divertido e safado. Lembro de um cara bonitinho que ficava sentado num sofá, sem máscara, com um pau descomunal e todo mundo ia chupar. Fomos, L e eu, juntos, degustá-lo. Era enorme, branquinho de cabeça rosinha e com um prepúcio comprido, que a gente metia a língua dentro. Ficamos um bom tempo chupando o carinha e falando merda, demos muita risada. Lembro muito bem também do Marcelo. Um cara lindíssimo que apareceu por lá. Alto, corpo lindo, bronzeado, cara de moço de família, olhos verdes bem claros, uma barbinha por fazer. Fiquei imediatamente derretido e só queria saber dele. Felizmente, ele correspondia, me beijava, a gente se chupava e eu ia à loucura. Lembro de estar sentado batendo papo com o L e o Marcelo chegar com um amigo. Eu o puxei pra perto de mim e fiquei chupando o pau dele, L assumiu a rola do amigo, e continuamos conversando. E num momento em que nos vimos sozinhos no andar superior, já no fim da festa, e fizemos um 69, ele finalmente me deixou lamber o seu cuzinho enquanto chupava meu pau. Falei pro L que toda vez que encontrava esse Marcelo, meu pau ficava duro, que queria pedir o número dele. L me desestimulou, disse que ele "não tinha cara de alguém que fosse dar o telefone pra um desconhecido", e concordei. Voltei muitas outras vezes ao RG31, em festas ou dias comuns. Lembro muito de um cara de Ribeirão Preto, um cara baixinho e gato de uns 35 anos, uma bundinha peluda que deu trabalho pra conseguir lamber, mas depois que ele relaxou e curtiu, chupei ao lado do bar, sob os olhos sedentos do dono bonitão. E também de um altão loiro de pau grande que me deixou maluco. Nas festas tinha um cara também bem alto, esse moreno, muito bonito, que eu era louco pra lamber o cuzinho e meter o dedo. Ele encostava na parede e virava o cuzinho pra mim. Só não deixava meter dois dedos, ficava puto quando eu tentava. Uma vez ele estava ajoelhado chupando o pau de um cara, e eu deitei no chão pra chupar o cu dele. Logo veio gente por cima pra me chupar. Era esse o esquema, múltiplos estímulos o tempo todo. Pra mim, era o lugar mais incrível de SP na época, onde eu realizava muitas fantasias e encontrava os caras mais gostosos (não existia a 269 ainda). Fiz dupla penetração num cara. Vi uma fila de garotos fodendo a bunda de um gostoso que ficava de quatro esperando o que viesse. Dei pra um carinha bem interessante na frente de todo mundo. Beijei o dono bonitão. Me joguei num bololô de homens pelados e chupei vários paus e cus. Depois eles mudaram pro endereço vizinho, número 33 ou 35, mas era ruim o espaço, a frequência ficou ruim, e parei de ir há muitos anos. Mas não consigo estar na vila Mariana sem que passe na minha cabeça a tentação de ir até lá.</div>Yurihttp://www.blogger.com/profile/08038981854320326146noreply@blogger.com3