sábado, 16 de janeiro de 2021

Como uma Versão Masculina da Jovem Brooke Shields




Era final de 2018, ainda sob a ressaca da eleição mais cagada da história da nossa República. Fazia um certo tempo que não ia a SP e fiquei chocado com as pessoas nas ruas comemorando a vitória de uma figura absurdamente desqualificada para o cargo de presidente. Onde quer que eu fosse, sempre aparecia alguém pra me lembrar do bueiro onde tínhamos nos metido. Um bêbado que passava, o atendente de uma loja, o motorista do Uber. Tava foda. Fui ficando muito mal ao longo do dia. Tinha marcado uma massagem tântrica de noite com um rapaz cujas fotos tinham me despertado grande interesse. Já nem sabia se ainda queria ir. Depois que resolvi minhas coisas, fui dar um tempo no Cabine's Bar.
Era um dia comum, talvez uma quarta-feira, e cheguei no fim da tarde, por volta das 16h. Estava bastante vazio. Poucos caras no balcão e as cabines vazias, mas tinha um carinha bonitinho sentado sob a janela. Magrinho, não muito alto, cabelo claro meio compridinho. Sorriu quando me viu e veio atrás quando passei para o corredor das cabines. Estávamos sozinhos ali e entramos numa cabine juntos. Foi tudo rápido e simples. Esqueci seu nome. Estava ali fazendo hora também, ia trabalhar num evento nos jardins. Era um garoto esperto, divertido. A gente se beijava, se agarrava, se chupava. Às vezes ele parecia um pouco sem jeito, ria. Contou que era a primeira vez que entrava ali, estava estranhando. Fiquei com bastante tesão nele, tem o tipo de corpo que eu mais curto, um corpo mais suave, sem músculos superdesenvolvidos. Nada contra músculos, desde que não sejam exagerados, mas prefiro corpos mais naturais e delicados. Era bom de apertar aquela bundinha. Agachei pra lamber o cuzinho e ele virou a cabeça, ficou me olhando muito atentamente enquanto eu metia a língua. Foi um momento de grande calma, sem ansiedade, tudo quieto, sem aquele monte de gente em volta e música alta pra dispersar, um momento muito íntimo e de conexão entre nós. Um sentindo o corpo do outro, olho no olho, respirando junto, se curtindo. Abria a bunda com as mãos e oferecia o buraquinho pra mim. Veio passar a bunda no meu pau e tentei meter com jeito. Então me disse que nunca tinha sido penetrado. Eu sentia que ele estava preocupado, mas bastante decidido a experimentar comigo, ali, naquela hora. Não tem jeito, isso mexe com qualquer um. Fiquei tentando entender o que se passava com ele, seus medos e desejos. Fui entrando com calma, escorregando pra dentro, e fiquei orgulhoso por ele não ter demonstrado nenhuma dor. Fodi o moleque com gosto, e meu pau entrou até o talo. Íamos conversando e nos beijando. Eu queria saber como estava sendo. Tá gostoso? Tá doendo? Ele foi super de boa, sempre concentrado nas suas sensações. E aquela boca gostosa de beijar. Gozei dentro dele. Não resisti. Sem camisinha. Desnecessário, mas foi muito bom. Ele queria gozar e eu o chupei até o fim e engoli tudo com gosto. Ele tinha hora e se foi. Quando saímos da cabine, já tinha um pouco mais de gente circulando pra todo lado. Mas parecia que não ia aparecer mais ninguém interessante. Tinha um cômodo no fundo do dark room que agora fica fechado. Tinha luz, lembro de umas fotos de homens nus coladas nas paredes e de duas colunas no centro da pequena sala. Havia um grupo em volta de dois caras e fui lá ver também. Não lembro do cara que tava comendo, mas o passivo era bonito. O corpo especialmente. Vestia roupa de academia e tinha tirado a camisa. Alto, barba por fazer, queimado de sol, pêlos bonitos no peito. Estava apoiado numa das colunas e oferecia a bunda pro cara foder. Fiquei de frente para ele, curioso. Abaixou e tirou meu pau pra fora pra chupar. Eu massageava suas costas douradas e macias. Quando fui retribuir o oral, senti um cheiro de suor bem desagradável no púbis e desisti. Mas fiquei ali observando, com a calça ainda meio aberta. Sabia que tinha um cara atrás de mim, mas nem tinha reparado muito bem nele. Sabia que estava chegando perto de mim. Senti tesão quando pegou na minha bunda. Eu continuava olhando a foda dos dois caras, que era intensa e ruidosa, e fui deixando o cara ali, me apalpando. Foi lentamente escorregando a mão pra dentro da minha cueca, acariciando minhas nádegas, e passou os dedos no meu rego. Chegou o corpo bem perto e sussurrou no meu ouvido, que cuzinho peludo, que delícia, a voz macia me excitou, a mão macia, o pau que já estava na minha mão, fiquei todo arrepiado. Era um cara bonitão, mais ou menos da minha idade, de barba, cabelo grisalho com um topete bonito, todo bagunçado. Deixa eu lamber esse cuzinho? Logo estávamos na mesma cabine em que tinha estado com o outro carinha. Luis era o nome dele. Também morava no interior e trabalhava num teatro no centro. Acho que era técnico de luz ou de som. Visto com mais atenção, era um homem muito charmoso. Boa altura, corpo bom, aquele tipo de sorriso que ilumina tudo ao seu redor, olhar inteligente, bastante observador. Me pareceu um pouco tímido e calado, mas, afinal, não tivemos tempo de criar muita intimidade. A gente se beijou e ele quis chupar o meu cu. Tava vidrado nessa ideia. Parecia que eu estava vivendo um déjà vu da cena anterior, só que eu tava na posição do moleque agora. Olhava ele chupar meu cu com toda aquela volúpia. Ele tinha aberto os botões da camisa e seus pêlos me excitavam muito. Metia a cara no meio da minha bunda e falava, mas eu não entendia uma única palavra. Abria minha bunda e olhava como se quisesse gravar a imagem na retina. Agora eu queria ver o pau dele. Era bonito, bom tamanho, tinha algumas pintinhas bonitinhas e os pentelhos eram grandes. Tinha pêlos bonitos nas pernas, bunda, abdômen, e usava um perfume muito gostoso, dava vontade de enfiar o nariz nele. Chupei a rola que soltava uma babinha deliciosa, quente e levemente salgada. Ele parecia num tipo de transe enquanto o chupava, seu corpo tremia, o olhar perdido. Segurava gentilmente minha cabeça. Me ergueu e veio me chupar. Agora parecia mais animado e desperto. Chupava bem, tanto o cu, quanto o pau. Depois ficou chupando meu sovaco, o que me deixou com muito tesão. Chupei junto com ele e nos beijamos. "Quero comer você. Quero muito te comer". Eu quis, já podia sentir aquele pau dentro de mim. Chupou meu cu outra vez, metendo a língua fundo, pôs a camisinha e veio. Quando se quer dar, não tem nada melhor. É fácil, só prazer. Mas precisa querer. Ou ser excitado por alguém que sabe o que faz. Me fodia com calma e precisão, beijando minha boca e minha axila direita. Gozei. Ele não teve tempo. Meu coração batia forte, na garganta. Ele estava vermelho, olhos de louco, suado. Que homem bonito, que boca, que dentes! A testa larga, elegante, a barba prateada, os cílios longos. Nunca vou esquecer da sua expressão. Não quis gozar, tinha perdido a ereção. Nos beijamos e conversamos um pouco. Agora me parecia uma cara sensível e um tanto deprimido. Mas era sempre carinhoso e divertido também. Quando fui me despedir e disse que tinha um compromisso, ele ia dizer algo e se interrompeu. O quê? Nada. Fala. Não, bobagem. Me abraçou e saí. Espero encontrar esse cara outra vez. Ainda tinha minha massagem e já tinha gozado duas vezes. Fui comer algo na Augusta e parti para a Vila Mariana. 
Já tinha estado naquela rua Machado de Assis algumas vezes, na Inhouse, outra casa de massagem. Nem lembro como chamava essa para onde me dirigia, nunca mais voltei. Lembro de ter sido difícil de encontrar a casa, ficava num terreno com alguns sobradinhos simpáticos. Toquei a campainha e um rapaz bem gatinho veio atender. Percebi um olhar nele que quase me fez pedir pra trocar de massagista, mas ele me informou que o garoto estava tomando banho para me atender. Era um sobrado antigo bem típico da capital, com piso de madeira maciça. Fui levado a um dos quartos do andar superior e fiquei esperando. Quando ele apareceu, lembrei por quê o tinha escolhido. Juventude, frescor, beleza, viço. Tava tudo ali. Um rosto perfeito, bronzeado de sol, cara de saúde, boca vermelha, carnuda, nariz levemente arrebitado, sobrancelhas grossas e escuras. Como uma versão masculina da jovem Brooke Shields. Baixinho, magrinho, de costas e ombros largos, pés lindos, usava um bigodinho fino e um cavanhaque que lhe caíam muito bem. Esqueci seu nome, só lembro que tinha a letra K no meio dele, Kauê, Caike, Kauã, algo assim. Conversamos um pouco sobre a massagem e ele ofereceu 3 tipos de atendimento. Conforme o valor ia subindo, era uma massagem mais "profunda". Escolhi o valor intermediário e nos despimos. Ele ia conversando ao longo da massagem, o que não é muito comum. A recente eleição apareceu inevitavelmente no assunto e percebi que era mais um minion, embora tenha negado. Aquele bem típico, que considera inadmissível votar no Haddad, mas também "não" votou no Capiroto. Disse que morava na ZL com sua mulher e que trabalhava ali fazia pouco tempo. Toquei suas pernas quando sentou na minha bunda pra me massagear as costas. Quando virei de frente, e ele já estava me masturbando propriamente, perguntei se podia chupar o pau dele. Reagiu como seu eu pedisse um absurdo, disse não com olhos arregalados e sobrancelhas franzidas. Fiquei bem chateado. Quando ambos percebemos que eu não ia gozar, tentei: posso cheirar o seu pau, só pra eu gozar? Não vou te chupar. Desta vez a resposta foi oposta em tudo, claaaaro, disse como se eu tivesse pedido um copo d'água. Deitou com o pau virado pra mim e continuou me masturbando. O pau era pequeno, mas muito bonitinho, e estava absolutamente duro. Comecei a cheirar, passava no rosto, beijava ele inteiro, punhetava ele, passava a cara no saco, beijava o saco. Ele sempre de pau duraço. Pensei em brincar com a bundinha dele também, mas evitei. Era uma situação estranha, quase absurda, mas me excitou muito essa restrição de não poder chupar. Não sei o quê isso acessou em mim, mas sempre me pego pensando nesse dia. Acabei gozando com uma punheta enquanto cheirava a cabecinha do pau do garoto.