sexta-feira, 30 de julho de 2021

Putona Safada


Numa quinta-feira das últimas semanas estive em São Paulo. Ainda de manhã, visitando uma instituição em São Bernardo, fui atendido por um homem muito atraente (apesar da máscara, era impossível ignorar que tratava-se de um puta dum gostoso), e pensei o seguinte: se de noite aparecer um cara desse tipo no Cabine's, vou dar a bunda pra ele com certeza. Pensamento aleatório. Porque era um homem grandão, barbudo, alto, forte, tatuado, roupas justas e provocantes, atitude descaradamente cafajeste, agressiva. Um combo excessivamente hetero e vulgar para o meu gosto, mas despertou esse pensamento, esse desejo. É curioso que eu tenha tantas fantasias relacionadas a ser passivo e tamanha dificuldade de realiza-las quando as oportunidades surgem. Faz uns 2 anos que não sou penetrado. Também porque com a pandemia minha atividade sexual diminuiu muito.

Agora já estamos no horário de almoço, no Shopping Metrô Santa Cruz. Logo que cheguei, vi um garoto muito bonitinho andando sozinho. Em torno de 22 anos, pele clara, cabelo castanho escuro com um corte meio moicano, olhos de um azul faiscante, baixinho e com um corpinho muito interessante, uma jaqueta jeans desbotada, barba, tatuagens, piercings, bem estilozinho. Reparei que ele também olhou pra mim, mas segui para o andar superior para procurar um lugar onde pudesse almoçar. Não estava com muita fome e não encontrava nada que me despertasse o apetite. Exceto o próprio moleque, que também subiu e agora se dirigia para o banheiro. Saquei que ele sacou que eu o acompanhava. O grande banheiro estava absolutamente vazio e dirigiu-se para o último dos mictórios, no fundo do banheiro. O mictório ao seu lado estava desativado, e me posicionei no seguinte. Logo já estávamos mantendo contato visual, mas aquelas barreiras entre os mictórios atrapalhavam para nos vermos. As cabines com os vasos sanitários ficam em frente aos mictórios, num corredor estreito. Entrou o funcionário responsável pela limpeza lá na frente, na área dos lavatórios, e fui para uma cabine quase em frente ao garoto. Deixei a porta aberta e botei o pau pra fora. Toda a situação e o tesão no moleque me deixaram louco, e meu pau estava completamente duro, como se tivesse tomado um Viagra. O moleque estava hipnotizado olhando pro meu pau e, sem pensar muito, chamei. Fiz um aceno de cabeça, mais pensando em que ele ficasse na porta e batesse uma pra mim. Mas ele veio pra dentro da cabine comigo. Meu coração acelerou, e meu pau pulsava. Ajoelhei sobre a tampa da privada e ele agarrou meu pau. Seus olhos profundamente azuis me olhavam com lascívia e curiosidade. A juventude pode ser comovente. Tudo nele me dava tesão. Levantei a camiseta de malha justinha pra ver os mamilos. A pele era muito delicada, poucos pêlos apenas em volta dos pequenos mamilos rosados atravessados por piercings negros. Na lateral esquerda do dorso, nas costelas, uma tatuagem vertical, tomando quase todo o comprimento do tronco. Era bem bonita, com a forma de um DNA em tinta preta. Lambi um mamilo, a pele quente e adocicada, um pouco de gosto de desodorante. Seu abdômen não era exatamente magrinho e saradinho, e exatamente por isso me excitou. Era uma barriguinha pequena e sexy. Abraçava seu corpo macio e morno. Segurei a bundinha e puxei a calça pra baixo. Virei seu corpo um pouco e abri a bundinha pra olhar. Ao contrário do peito, tinha uns pelinhos no cu, uma bunda deliciosa. O pau era mais para pequeno, mas foi crescendo e crescendo, e  ficando grosso. Totalmente circuncidado, com uma glande pálida que me deu água na boca. Abaixei pra chupar. Menino cheiroso, todo gostosinho, pau bom de se chupar. Mas logo avisou: Assim eu vou gozar. Até pensei em continuar até o fim,  mas ele puxou da minha boca e gozou na mão em concha. Tanta porra que encheu a mão. Porra branquinha, bem fluida, foi lindo vê-lo gozar. Limpou a mão e o pau com papel higiênico e saiu apressado. Minha ereção continuava imperturbável, mas não queria gozar ali sozinho. Tinha meus planos para concretizar no bar, de noite. Quando saí, o cara da limpeza ficou me encarando, viu que saímos da mesma cabine. E foda-se. O garoto desapareceu completamente e fui almoçar.

Dito e feito. Tomei um Viagra e desta vez cheguei mais cedo ao Cabine's Bar, antes das 17h, o que me dava duas horas e meia de diversão. Achei sintomático que desta vez a grande maioria dos frequentadores usassem máscara o tempo todo, um alívio. Já os funcionários continuam sem máscara, como se nada estivesse acontecendo no mundo. Não tinha muita gente, quinta-feira não é muito concorrida, mas o movimento aumentou um pouco depois das 18h. Tinha uma cabine aberta com dois caras dentro. Um de pé e o outro ajoelhado no chão, chupando. Estava um pouco escuro, mas o que estava de pé parecia gostoso e com uma bela rola. Ficou olhando para mim fixamente, demonstrando interesse. Um pouco mais tarde nos encontramos sozinhos e fomos para a salinha com a maca de massagem. É mesmo um cara bem gostoso, corpo musculoso, boa altura, barba curta preta, corpo lisinho de pele morena, braços tatuados. Foi bem simpático e carinhoso. Tirei seu pausão pra fora e era irresistível. Caí de boca, mesmo lembrando que o outro cara tinha chupado havia pouquíssimo tempo e provavelmente não tinha sido lavado. Infelizmente saliva alheia hoje é sinal de perigo. Mas chupei gostoso aquele pintão pesado. O cara tava muito excitado e gemia furiosamente. Seu pau babava, salgando meu paladar. Depois me levantou e chupou meu pau. Elogiou meu corpo e meus pêlos, me virou de costas e chupou meu cu. Lembrei imediatamente da "promessa" de dar a bunda caso aparecesse um cara gostosão no bar. Apareceu e já tava metendo a língua dentro de mim. Tenho um puta tesão em lambida no cu. É sem dúvida nenhuma o melhor jeito de relaxar pra ser enrabado. Ele sabe disso e logo forçou a cabecinha da rola pra dentro de mim, sem camisinha. Me deu tesão sentir o pau entrando, pele com pele, molhado de cuspe. Mas não dá, é muito arriscado. Tirei de dentro e dei uma camisinha pra ele. Vi gente do lado de fora, olhando pelo glory hole, e me aproximei. Quando ele meteu em mim, pus o pau no glory pro cara chupar. Não foi tão confortável, até porque era uma rola grossa e grande. Mas estávamos muito excitados. Quando eu tocava sua virilha para conter seus movimentos, dava pra sentir sua circulação sanguínea pulsando na minha mão, o que me pareceu bastante impressionante. Ele mesmo perguntou "sente meu pau pulsando dentro de você?". E dava pra sentir. Virou minha cabeça, puxou a máscara e me beijou na boca. Naquele momento eu não seria capaz de negar nada. Me desliguei do cara de fora, que não sabia chupar, e deixei o garotão foder um bom tempo. Às vezes incomodava, mas ele era super atencioso e percebia. Paramos, tirei o pau de dentro e nos beijamos. Eu queria foder também. Sua bunda era uma delícia, musculosa e estreitinha, bundinha de macho. Ele tava obviamente querendo rola. Apoiou os cotovelos na maca e meti sem camisinha. Pra foder não sei ter o mesmo cuidado. Que pena. Fodi aquele rabo com gosto. As costas super largas, a cintura fina, a bunda redondinha. Tava quase gozando, mas ele foi mais rápido. Estrangulou meu pau na contração do gozo. Estávamos alterados pelo tesão, respirando profundamente. Ele ficou sem graça, eu também, ambos tínhamos notado o incidente. Olhou no relógio, tenho que ir. Eh... acho que sujei você. Sem problema, normal, tranquilizei. Ele partiu e fui andando de pau pra fora até uma cabine para me limpar com papel. Embalei o pau com papel e fui para o banheiro para lavar na pia. Sentei numa poltrona perto do bar e esperei um pouco. Vi chegar um cara que me atraiu. Não era bonito, mas tinha um corpo que me dá muito tesão. Magrinho, baixinho, o corpo todo certinho. Parecia bastante jovem de longe, mas o rosto era mais maduro, com um ar cansado, gasto. Entramos cada um numa das cabines interligadas pelo glory hole e ele me chupou. Não muito bem. Queria me dar, mas eu não estava a fim, apesar da bunda ser lindinha. Até tentei ir para a sua cabine, mas ele não quis, tinha que ser pelo glory hole. Tinha uma rolona bem grande e grossa, bonitona, mas perdi o interesse, já era. 

Passando pelo bar, vi dois caras sentados nas poltronas, conversando. Chamaram a minha atenção. Eram ambos bem grandões, musculosos, um tipo de cara que não costuma me atrair. Conversavam com evidente intimidade, usavam máscaras o tempo todo. Um deles usava óculos de armação metálica, cabelos lisos claros, pele bronzeada, estatura mediana, e passava a sensação de estar muito à vontade e vigilante, procurando alguém pra transar. O outro era negro, alto, corpo também forte, porém mais natural que o do outro, conversava quase se jogando sobre o amigo. Mesmo de máscara, era evidente que os dois tinham rostos interessantes, tipos bonitos, apesar do excesso de músculos. Eventualmente olhavam para mim, mas ficavam mais ouriçados mesmo quando viam algum rapaz igualmente musculoso chegar. Percebendo esse padrão, deixei de prestar atenção nos dois. O movimento havia aumentado, mas não tinha tantos caras que me interessassem. Os dois grandões então passaram a comentar entre si quando eu passava e se aproximaram quando eu estava encostado na parede do corredor das cabines. O de óculos me abordou um pouco titubeante e o outro ficou meio de lado, sem falar um "A". Queriam entrar numa cabine comigo. Confesso que a atitude de ambos me deixou apreensivo, desconfiado, mas aceitei. A cabine estava iluminada pela tela de vídeo pornô, e o espaço parecia suficiente para os dois gigantes e eu. Fiquei de costas para a tela e de frente para a porta, com os dois me ladeando. Ambos tiraram suas máscaras e camisas e tiraram as minhas também. Os três paus se uniam no centro da cabine. Os dois tinham paus grandes, mas o do negro era imenso e grosso. O cara de óculos era mais efusivo, parecia animado, rindo o tempo todo, alisando meu corpo. Era bonitão sem máscara e tinha pêlos bonitos no peito absurdamente hipertrofiado. O negro tinha o rosto belíssimo, anguloso e elegante, parecia um artista de cinema. Cabelos e barba levemente grisalhos, mas o corpo não me atraiu tanto, tinha um pouco de barriga. Um tipo de barriga meio de tiozão. Sua atitude era estranha, talvez um pouco arrogante, ou mesmo hostil. Eu não sabia nada da relação entre eles. Abaixei e chupei. Tem essa fantasia de chupar duas rolas ao mesmo tempo, é interessante se sentir uma putona devoradora de rola. Comecei a pensar se eles estavam pensando em me comer e avaliei o tamanho dos paus. Já tinha cumprido minha promessa, mas dois garotões querendo me comer era uma ideia excitante. Tentei lamber a bunda do cara de óculos, mas ele se fez de desentendido. Começaram a se beijar enquanto eu os chupava. Quando me levantei, ambos começaram a pôr camisinha. Eu ri, incrédulo. "Agora já era", eles diziam. Eu disse que não costumava dar, mas não comentei que já tinha levado rola havia pouco mais de uma hora. "Ah, você demorou muito pra dizer... Agora já estamos prontos". É asqueroso esse tipo de papo, mas a verdade é que eu queria me testar mais como passivo e no papel da putona safada. Expliquei que precisava de um pouco de paciência. O negro pegou um envelope de lubrificante, o que me tranquilizou um pouco. Bezuntou aquele poste e me virou. Fiquei excitado com o peito do outro, e a rola foi entrando em mim. Ele não era paciente, típico de cara que não sabe foder. Aguentei enquanto me excitou a situação e logo mandei tirar. O de óculos já me virou e meteu em mim. Também não rolou por muito tempo. Dois brutamontes que não sabem transar. O outro quis me comer de novo. Deixei mais uma vez. Era uma sensação de ser "usado" por dois caras a fantasia que me instigava. O de óculos fala comigo "parece que foi dessa varona preta que você gostou mais. Toma essa rola preta na bunda. Tá gostando?". Desta vez durou um pouco mais, e tirei. O cara foi tirar a camisinha e estava com dificuldade. O outro deu um grito "tira essa porra direito!". Eu já estava bem incomodado. Vocês são namorados? Não, amigos. Nenhum dos dois gosta de dar? Nem sempre. Mas até que você foi bem, aguentou nós dois. É.. fui bem... Foi um alívio sair dali. Fui gozar um pouco depois, com um cara, que nem sei quem era, tentando meter no meu cuzinho. Uma gozada impessoal pra fechar a noite. Era hora de ir. Pedi minha mochila na chapelaria. "Já vai, onde você estava que não te vi?", perguntou um cara encostado no balcão. "Se tivesse visto, teria te chupado inteiro, teu pau, teu peito, até os dedos do pé". Ri, um pouco constrangido. No metrô, um rapaz alto falava ao celular de olho em mim. Seus braços e mãos me excitaram, meu pau ficou duro e ele viu. Ele tinha alguma timidez que o fazia desviar o olhar quando eu o encarava. Depois conversamos um pouco e trocamos whatsapp. É um cara casado, com filhos, que vive uma vida miserável como todos nós. Mas vida dupla a esta altura dos século 21, não dá, não...

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Momento Virilha

 


Era 2015 - Um conhecido, pelo Facebook, fazia loas a um massagista. Eu nunca tinha ouvido falar em ayurveda, mas o tal massagista na foto da postagem parecia ser tão bonitinho que fui fisgado pela ideia de experimentar, criei uma fantasia. Como minhas experiências anteriores com massagem tinham um caráter sexual, achei interessante ser massageado sem essa intenção explícita, mas por alguém atraente. Reconheço a perversidade do meu plano. Salvei o contato do rapaz e, assim que deu, marquei uma sessão. Era um estúdio de yoga perto do Centro Cultural Vergueiro, subi uma escadinha e lá estava ele, me esperando - um exemplar clássico do cirandeiro gratiluz: magrinho, roupas displicentes, barbinha rala, olhar calmo, voz baixa, modos suaves. Bem bonitinho como nas fotos. Conversamos um pouco, pediu que eu tirasse as roupas e me deitasse na maca. Mas eu fico como? Pode ficar de cueca. Era um quartinho de 3m x 3m, pintado de azul clarinho, de uma simplicidade espartana. Uma maca ao centro e um abajur com uma lâmpada azul num dos cantos. Começou pela cabeça, usava óleo de gergelim (dificílimo de tirar depois). Era bom o contato das mãos, relaxante. Ia deslizando com o óleo pelo corpo todo. Respeitosamente enfiou minha cueca no meu cu e massageou a bunda com vigor. Depois, pediu que me virasse e massageou toda a frente. Quando tocou minha virilha, não pude conter uma ereção que me deixou um tanto encabulado. E ainda mais excitado pelo constrangimento. Era um toque muito específico, duvido que qualquer homem do mundo não ficasse de pau duro. O moço parecia interessado, dava sempre um jeito de relar a mão boba no meu pau, e chegou a levantar minha cueca para acessar a outra virilha por dentro da cueca. Eu estava cheio de óleo nos olhos e não dava pra saber exatamente o que se passava. Acabada a massagem, indicou o banheiro para eu me lavar e tirar ao menos a maior parte do óleo. Algumas semanas depois, retornei. Ele me recebeu muito mais relaxado, deu um beijo no rosto, conversamos mais um pouco, e a coisa rolou mais ou menos como da primeira vez, incluída aí a ereção semi involuntária quando me tocou a virilha. Mas tudo bem menos tenso. Na terceira vez, a sintonia era ainda maior. Eu estava certo de que finalmente ia rolar, e ele parecia ter essa intenção desde que entrei. Foi muito mais sedutor ao me receber, e a própria massagem era muito mais sensual. Ao massagear minha bunda, eu conseguia sentir sua mão lubrificada deslizando no meu cu. Lá pelas tantas, abri um pouco os olhos, e vi que ele tinha tirado a camisa. Foi chegando a fatídico "momento virilha". Quando meu pau ficou duro, deixei a mão ao lado da maca, perto do pau dele. Eu queria que ele me mostrasse se também estava de pau duro. Entendeu o recado e imediatamente encostou o pau na minha mão. Era arriscado, não dava para ter 100% de certeza, mas assim que senti a rola durona batendo nas costas da minha mão, sem pensar mais que um segundo, virei a mão e segurei firme. Ele foi igualmente decidido: abaixou minha cueca e começou a me chupar. Mesmo com todo esse histórico e o clima sedutor daquela tarde, eu mal podia acreditar. Meu coração acelerou. Lembrou de trancar a porta da sala e voltou em segundos pra me  chupar. Fiz com que subisse na maca e nos envolvemos num 69. O pau dele era grande, não muito grosso, mas bem bonito e gostoso. Tirei sua roupa e seu corpo era mais que delicioso. Eu estava excitado, mas sentia minha ereção agora bastante inconsistente. Lambi seu cuzinho e tentei penetrar, mas sem sucesso. Ele queria me comer, chegou a pôr a cabecinha e eu fiquei muito excitado, teria sido delicioso, mas não me senti seguro (estava com um desconforto intestinal). Fiz ele gozar e voltou a me chupar, "quero que você goze também". Consegui sozinho, depois de muito esforço, e lembro de ter gozado pouco. Foi tomar banho primeiro e depois foi minha vez. Ele parecia agora frio e distante. Deixei o pagamento da massagem numa estante do quarto. Na saída forcei a barra e dei um beijo nos lábios. Fiquei chateado com esse clima. Perguntei por whatsapp se ele tinha ficado encanado com alguma coisa, e disse que para mim tinha sido delicioso. Respondeu que estava preocupado por estar atrasado para um encontro com seu namorado e uma amiga. Muitas vezes quis voltar, mas fiquei com vergonha. Às vezes ele me marcava no Facebook em alguma publicação sobre sua massagem, oferecia descontos, mas nunca mais voltei.