domingo, 13 de fevereiro de 2022

A Rola Mijando Em Mim


Faz alguns anos já que não piso no Hotel 269, com certeza mais de três, quando seu dono declarou apoio à candidatura daquele traste asqueroso que tragicamente foi eleito à presidência da república. Mas já fazia um tempo que não era frequentador assíduo como em outros tempos. Desde a inauguração, o empreendimento foi naturalmente se deteriorando, ficando meio mal cuidado, e a frequência mais fraca. Não sei como está hoje, mas tenho pensado em ir até lá um dia desses. O estado atual da pandemia é o que mais me deixa receoso. A variante Ômicron não está para brincadeira. Estou vacinadíssimo, mas convivo com negacionismo dentro de casa. Estou exausto de tudo. Já narrei aqui a primeira vez que estive no hotel 269, logo que abriu, e muitas outras histórias ocorridas lá dentro. Calculo que tenha ido no mínimo umas 150 vezes. Talvez mais de duzentas. Quero tentar me lembrar de algumas transas marcantes. Claro que é prazeroso puxar pela memória essas histórias, e também é compreensível querer registrá-las "para sempre" (ou até que o blogger exista e permita esse tipo de conteúdo), mas não compreendo tão bem o porquê desse prazer exibicionista de fazer isso na internet, de acompanhar os números de visualizações das postagens.

Uma das passagens mais marcantes no Hotel foi por volta de 2012, acho que foi o ano da inauguração, e lá se vai uma década! Tinha esse carinha lindo que me olhava com muita atenção. Jovem, estatura mediana, corpo de formas muito bonitas, pêlos no peito, abdômen definidinho, cabelo castanhos claros meio cacheados ou ondulados, um cavanhaque que lhe dava muita personalidade, olhos verdes meio puxadinhos, pele dourada. Era muito gatinho e atraía meu olhar irresistivelmente. Sabe quando uma pessoa tem algo a mais e você não consegue tirar os olhos de cima tentando desvendar? Ele me olhava bastante, mas não demonstrava muito. Talvez fosse um cara meio travado, essa foi a minha impressão. Tive que tomar a iniciativa, e foi lá no fundo, no corredor atrás do labirinto. Fui me aproximando, ele sempre muito sério com os olhos sobre mim. Quando o toquei, quis se apresentar. Não lembro seu nome, mas a voz era encantadora. A gente se beijou e foi delicioso. Quando apalpei sua bundinha durante o beijo, tirou minha mão. Pegou no meu pau, mas soltou quando chegou gente perto. Indiquei uma cabine e fomos pra lá. Era uma das cabines que têm uma abertura que se comunica com o labirinto, que naquele horário já estava bombando, por isso ficamos perto da porta, onde encontramos um pouco de privacidade. A cabine era meio escura e ali ele se soltou bem mais. Era um garoto intenso e carinhoso. Nos beijamos profundamente, conversamos, nos excitamos muito. Ali ele deixava que eu enchesse as mãos com sua bundinha peluda e arrebitada. Eu abria seu cuzinho enquanto nos beijávamos e ele tava curtindo. O pau dele era uma delícia de chupar e, com jeitinho, consegui meter a língua no cuzinho também. Depois ele já abria a bunda com as mãos pra eu lamber. Relutou um pouco, mas também me chupou. Eu já estava acreditando que ia conseguir comer o moleque. Tava vidrado nele, e ele em mim, tudo fluía lindamente. Mas um carinha apareceu na abertura do labirinto. Era um garoto loiro, magrinho, bonitinho até, e gostou do que viu, quis se juntar a nós e entrou na cabine pelo vão. Cortou um pouco o meu barato, mas o outro queria me ver comendo o lourinho. Não estava a fim, mas pus a camisinha e meti nele. O outro também pôs uma camisinha e veio me comer. Fiquei muito excitado com a ideia de ser "ensanduichado", e entrou fácil. Aliás, foi maravilhoso seu pau dentro de mim. Me desliguei totalmente do lourinho e só queria sentir o pau me fodendo. Brochei, apesar da excitação. Fiquei preocupado por não ter me preparado para ser penetrado. Fiquei com vergonha, tirei o pau, tirei a camisinha dele, e fui tomar um banho sem nem dar tchau. Logo depois, dei um tempinho no corredor e ele parou quase ao meu lado. Ficamos nos olhando longamente, um querendo devorar o outro, mas não rolou mais nada. Lembro que um quarto vagou bem na nossa frente e fiquei louco de vontade de entrar ali com ele. A vida se faz de pequenos momentos, pequenas atitudes, e enquanto a gente não age, nada acontece. É o básico do básico, e às vezes é tão difícil. Ao menos ficou pra sempre a lembrança desse moço bonito que eu adoraria ter conhecido melhor. 

Numa outra tarde, fui verificar algo no celular que estava na área dos armários e um rapaz muito bonito estava no armário bem ao lado do meu e me pediu ajuda porque não sabia como funcionava a fechadura. O cara era gato ao extremo. Pele bem bronzeada, cor linda de pura saúde, aproximadamente 1,8m, me lembrou muito o Montgomery Clift no auge da beleza e juventude, mas com uma sensualidade bem mais marcante. Fiquei por ali prestando atenção, e cada peça de roupa que o cara tirava, era uma descoberta de mais e mais belezas. Um corpo elegante, musculoso na medida, poucos pêlos, aquela cor de pele linda e, sobretudo, que bunda! Nunca vi uma bunda como a daquele cara. A musculatura se desenvolveu esculpindo a forma mais perfeita para uma bunda masculina. Eu só pensava em botar ele de quatro e enfiar a cara no meio daquele cuzinho. Tinha uma marquinha de sunga bem delimitada, e no meio eu via os pêlos do cuzinho. Só de lembrar, meu coração acelera. Tinha ainda um jeitinho de hétero que despertou minha curiosidade. Nessa tarde, esbarrei várias vezes com esse cara, sempre embasbacado com sua bunda, mas ele não olhava pra mim. Lá pelas tantas, sentei na sauna seca e um carinha sentou quase ao meu lado e começou a se insinuar. Não era horroroso, mas não era meu tipo definitivamente. Magrelo com uma barriguinha, peludo demais, rosto desinteressante e zero sensualidade. Eu já ia sair dali, mas eis que o gostosinho chegou e sentou exatamente na minha frente, a uns 80 cm de distância. O outro continuou tentando me seduzir e, para minha surpresa, o gostoso ficou louco por ele. Ele não conseguia desgrudar os olhos do pau do cara. Eu não conseguia compreender porquê ele estava tão interessado num cara feioso e nem olhava pra mim. Nem o pau do cara era bom. Mas ele botou pro boy mamar. Aquela delícia estava sentado na minha frente chupando o pau do magricelo. Aquilo me deixou louco de tesão. Levantei, botei meu pau do lado do outro e ele meteu os dois na boca, chupava um, depois o outro (sempre se demorando mais com meu "rival") e voltava a meter os dois na boca. Era inacreditável aquela cena. Eu não esqueci da sua bunda e queria muito sentir o gosto daquele cuzinho. Agachei, dei uma chupada no pau dele e desci pro cu. Ele até se ajeitou no banco pra melhorar o acesso. Lambi o buraquinho tão sonhado, mas naquela posição eu não via a bunda esplendorosa. O cara estava tão entretido com a rola do outro, que não deu pra pedir pra mudar de posição. Fez o cara gozar na sua boca e dispersamos. Bem mais tarde, já estava na hora de eu ir embora, lembro de estar cansado e bastante frustrado com horas na sauna, ele reapareceu na minha frente. Pensei em implorar algo como "deixa eu gozar chupando o seu cu, por favor", mas não tive coragem. Nunca mais vi esse cara.

Outra história que ficou bem marcante foi um garoto que encontrei no chuveiro numa noite de calor. Era bem jovem, por volta dos 20, magrinho, cabelos castanhos na altura dos ombros, elegante e muito bonito. Tinha um atrevimento, uma energia incontrolável. Chegava em mim querendo puxar briga, de brincadeira, mas a gente usava uma certa força, e isso era muito divertido e excitante. Apesar de ser tão novinho e magro, tinha força comparável a minha, que na época estava treinando a sério na academia e já tinha bastante resistência e força. Conversamos muito, um provocando o outro, rimos a noite inteira, fodemos como dois animaizinhos. Insistiu para que eu pegasse seu contato, que enviasse uma mensagem para nos reencontrarmos. Anotei e enviei uma mensagem no dia seguinte, acho que era SMS na época. Contei que ele me deixou com marcas de chupão no pescoço. Nunca respondeu, como de praxe. Juro que eu queria entender pra quê esse pessoal gosta tanto de perder tempo inventando histórias que jamais teriam como levar adiante.

Assim como na sauna 269, apareciam muitos estrangeiros no hotel. Certa vez, conheci um português muito interessante. Cara alto, bonitão e muito amável. Encantou-se por mim e não sossegou enquanto não me levou pro seu quarto. Quando o cara tirou a toalha, me deparei com um dos cacetes mais gigantescos que já vi na vida. Era enorme e muito grosso. Para meu desespero, ele queria me comer. Expliquei mil vezes que não conseguiria, mas o portuga era MUITO insistente e me convenceu a tentar, prometendo ser extremamente cuidadoso. Usamos muito lubrificante e, de fato, ele fez tudo muito lentamente, estava muito excitado e aquele poste se mantinha com a ereção imperturbável o tempo todo. Foi um parto, só que no sentido contrário. No começo foi muito difícil, doeu, e ele sempre respeitando estritamente o meu tempo, retrocedendo a cada sinal de dor. Mas, para minha surpresa, entrou inteiro em mim, e agora eu já não sentia nada. Nada de dor, porque saber que aquele pauzão estava todo dentro de mim mexeu com minha libido. Agora queria que ele me fodesse. Eu estava deitado meio de lado e ele de pé, com o corpo sobre mim, sem se mover, receoso de me machucar. Eu também tinha medo, mas fiquei com tanto tesão que mal iniciei uma punheta, gozei. Foi um tanto frustrante para ambos e sua amabilidade toda desapareceu. Não foi grosseiro, mas em dois minutos eu já estava tomando um banho.

Teve uma semana em que fiz fisting em 3 caras lá dentro, não sei o que aconteceu (até porque só aconteceu mais uma vez na minha vida inteira, e não é uma prática que eu aprecie particularmente). O primeiro foi um americano que usava um acessório de vinil, era um cara interessante até, mas não fazia muito meu tipo. Tinha uma grande elasticidade no ânus, cheguei a meter as duas mãos nele. Fico aflito e temeroso. Imagina se começar a sangrar? Eu desmaiaria com certeza. O outro era um alemão, também não era muito meu tipo e não fiquei muito tempo com ele. O terceiro era brasileiro e muito bonito. Não chegou a ser um fisting, mas nesse caso foi muito tesudo. Era um cara de uns 35 anos, cabelos castanhos longos, abaixo do ombro, corpo lindo com pêlos muito bonitos no peito e um rosto de traços fortes e beleza hipnotizante. Fomos pro seu quarto e eu estava deitado chupando o pau dele, com ele sentado no meu peito. Comecei metendo um dedo, depois dois. Ele respondeu bem e meti três dedos. Quando o quarto dedo entrou, a mão já estava quase dentro, ia até a base do polegar e o cara agora estava de cócoras rebolando na minha mão. Claro que é uma situação tensa, mas eu estava bastante excitado e queria meter tudo nele. Quando posicionei o polegar, ele pediu para parar. Tinha acabado de chegar na sauna e não queria gozar tão cedo. Compreensível. Outro gringo eu chupei junto com um carinha de rosto lindíssimo na sauna a vapor do térreo. Foi uma delícia beijar sua boca junto daquele pau. E teve uma tarde em que apareceram dois americanos num cantinho do fim do corredor do terceiro andar, atrás dos quartos. É um espaço assimétrico, meio triangular, e bem apertado. Um dos rapazes era simplesmente deslumbrante, tipo modelo de capa de revista. Podia olhar dos pés à cabeça, era inteiro lindo, gostoso, sexy. O outro era um cara enorme, mais de dois metros de altura, mas não era bonito. Só nós três ali, mas o clima era entre eles. O grandão começou a chupar o cuzinho daquele homem lindo e eu fiquei interessado em assistir tudo. Colocou uma camisinha e meteu nele com bastante dificuldade. "You're so tight!", Lembro exatamente dessas palavras e da resposta, entre gemidos: "I know!". Fiquei ali perto, tocando aquela escultura, ajudei a abrir a bundinha, chupei o pau dele enquanto era fodido, beijei sua boca, dei meu pau pra ele chupar e cheguei a meter um dedo no cuzinho dele junto com o pau do outro cara. O lindíssimo gozou e foi embora. O grandalhão queria me comer também. Era um pau relativamente pequeno. Mandei trocar de camisinha e dei a bunda ali mesmo, de pé.

Teve uma época em que eu encontrava sempre por lá um carinha. Era lindo, baixinho, usava o cabelo castanhos claro na altura dos ombros, olhos verdes bem claros, e era um devasso. Geralmente ficava sentado na sala de vídeo e dezenas de homens em sua volta botando a rola pra ele mamar. Qualquer um que chegasse, homens horrorosos inclusive, sem distinção.  Geralmente eu ficava olhando de longe porque o achava muito lindo. Teve uma vez em que cheguei perto e ele ficou de pé, de costas bem na minha frente. Alisei a bundinha, tentei por o dedo no cuzinho, mas ele não deixou. Numa noite vazia, ele estava sentado no meio da platéia da sala de vídeo, não havia quase ninguém ali, e parei perto, encostei na parede e tirei o pau pra fora. Ele me chamou e engoliu meu pau até me fazer gozar. Engoliu tudo "Delícia", disse. Dei uma volta e só pensava nele. Em poucos minutos meu pau já estava em ponto de bala novamente. Voltei, ele estava no mesmo lugar, ainda sozinho, e dei o pau pra ele mamar de novo. Sugeri: "Posso chupar seu cuzinho?" "Eu não gosto" "Mas por quê? Fica de quatro, deixa eu te comer" "Eu não dou" "Mas pra mim você vai dar", beijei sua boca, mas não avançamos a negociação. Me chupou até fazer gozar novamente "Delícia". Bastante tempo depois, ele reapareceu de cabelos curtos, lindo como sempre. Fomos para uma das cabines atrás do labirinto e lá eu comi a bundinha dele. "Delícia", foi minha vez de dizer.

Ali no cinema vi uma vez um rapaz muito gostoso sentado. Parecia desconfortável, talvez fosse a primeira vez numa sauna, talvez nunca tivesse experimentado algo com homem. Bem garotão de praia, alto, corpo absurdo, bem bronzeado, cabelos cacheados meio claros, barbinha rala, um rosto lindo. Estava sentado na primeira cadeira de uma das fileiras e parei perto. Tirei o pau por uma fresta da toalha e ele foi fisgado na hora. Estava muito tímido, mas não desgrudava os olhos. Fui chegando lentamente e ele não esboçou qualquer reação. Botei o pau e ele chupou com muita delicadeza. Eu acariciava seus cabelos, seu peito musculoso com finos pêlos castanhos, mas quando tentei tocar seu pau, saiu correndo como uma corça assustada e desapareceu. Fiquei com pena dele, e bastante raiva também.  Ainda ali no cinema, lembro de um cara que às vezes aparece no Cabine's Bar. Ele é maravilhoso: baixinho, barba bem escura, pele clara, traços de galã de cinema e um corpinho muito tesudo, com destaque para a bunda. No Cabine's ele geralmente nunca me dá bola, e quando dá, fico inseguro. Ali no cinema ele estava sentado no centro da platéia e um cara de pé na sua frente completamente nú. O pau do cara era grande e bonitão, e o baixinho chupava com gosto. Não pude evitar de reparar que a relação entre eles era estranha. Mas fui me aproximando, incentivado pelo baixinho e nem tanto pelo outro. Mas dei uns pegas nos dois e foi bem bom.

Uma vez eu estava com um cara numa cabine, estávamos bastante envolvidos, mandando ver. Era um cara alto, interiorano, forte, em torno de 35 anos, não exatamente bonito, mas bastante atraente. Insistiu muito pra me comer e acabou levando. Depois fomos tomar um banho e nos fechamos num dos banheiros do terceiro andar. Ele disse que precisava mijar e que queria muito mijar em mim. Tenho algumas fantasias com isso também, mas fiquei meio "assim". Ele insistiu novamente, pediu pra eu me sentar no vaso sanitário, "depois a gente vai tomar banho mesmo". Antes disso eu já tinha tentado mijar na boca de um cara que havia pedido, mas não consegui. E uma vez eu estava com um cara e ele queria mijar, pedi pra segurar o pau e ficar olhando de perto. Fiquei louco de tesão, acho bonito um belo pau mijando. E ainda lambi a última gotinha de mijo na cabeça da rola. Enfim, resolvi sentar na privada e esperei. Custou um pouco a começar a mijar, e achei um tesão a rola mijando em mim, o calor do mijo escorrendo pelo meu corpo. Não tenho certeza se havia alguma conotação masoquista para mim, mas mexeu comigo. "Quero mijar dentro do teu cu". Aí já seria demais, uma chuca de mijo me pareceu repugnante. Não que não seja uma ideia interessante, mas não daria pra aceitar isso naquelas circunstâncias. Lambi o pau mijado, sorvi as últimas gotas de xixi e gozei na perna dele. Logo depois já comecei a ficar incomodado com o mijo no meu corpo e tomamos um banho. Nunca mais tive uma experiência desse tipo. 

As segundas feiras após parada do orgulho LGBT costumavam ser excelentes. O hotel ficava lotado e sobravam caras bonitos. Numa dessas segundas a coisa estava muito animada. Conheci um cara de Santa Catarina que era uma graça. Corpo escultural, lindinho, musculoso, com algumas tatuagens muito elegantes, cabelo liso com uma franja de lado que ficava super bem nele, um gato. Fomos para um banheiro e nos demos muito bem. A gente se chupou muito e eu comi sua bunda maravilhosa. Depois ele queria me comer, mas não tinha camisinha, e eu não topo dar sem camisinha. Ele ficou chateado, eu também. Mas guardo ótimas lembranças do nosso encontro, do seu beijo e do prazer em desfrutar da beleza de seu corpo. Nesse mesmo dia um casal se aproximou e me convidou para o quarto deles. Um era baixinho, bonitinho, mas não me atraía em nada. Topei o convite pelo outro, que nem bonito era, mas me acendia o tesão instantaneamente. Era alto, pálido, olhos pequenos com olheiras, cabelos escuros, sem barba, sem pêlos, boca bem vermelha, um corpo interessante. E um pau descomunal. E lindo. O baixinho não era muito simpático e também não estava morrendo de amores por mim, mas esse outro era um fofo e estava claramente tão entusiasmado quanto eu. Ao chegar no quarto, descobri que eles queriam alguém passivo pra dar para os dois. Lembro bem de fazer um 69 com o gostoso. Ele ficou por cima me chupando e seu pau maravilhoso babando na minha boca.  Dei um jeito de deixar ele louco com minha língua no seu cu, que era lindíssimo como a pica. Por mim, ficaria ali mamando aquela rola e aquele cuzinho pro resto da vida. Ele também chupava muito bem. Depois o baixinho chato quis me comer. Tinha um pau pequeno e fino e achei que deveria tentar, mas doeu e pedi para parar. Então eles me incentivaram a comer o baixinho. Eu não queria, mas pus a camisinha e meti. Só que o mais alto veio por trás e me serviu de um beijo grego inesquecível. Sua boca no meu cu era como tudo o que se quer da vida, puro prazer. Ele então veio tentar me comer com aquela jeba cor de rosa. Pedi pra pôr a camisinha e, para surpresa geral, entrou fácil e deliciosamente. Queria sentir aquela rola agora dentro da minha bunda. Foi muito bom e aconteceu o mesmo que da outra vez em que servi de recheio de um sanduíche: brochei e só queria saber de dar o cu. O baixinho ficou puto e logo estragou o clima.

 Houve, claro, inúmeros encontros péssimos, constrangedores ou monótonos. Um dia, fui comer um lanche em Higienópolis antes de ir para a sauna. Na primeira mordida no sanduíche, ouvi um creck, e a faceta de porcelana de um dente da frente, que quebrei num acidente anos atrás, se soltou. Não doeu, não sangrou. Encaixei a faceta no lugar, depois de me alimentar e escovar os dentes, e ela me pareceu bastante estável. Reconheço que talvez o fogo no rabo pra ir à sauna tenha nublado meus critérios, mas dava para enganar. Lembro que era um sábado porque só consegui marcar meu dentista para cimentar de volta na segunda feira. Pois era um sábado muito animado no hotel 269, cheio de caras bonitos. O mais bonito de todos me deu mole. Tinha cara de gringo, todo tatuado, saradão, corte de cabelo bem moderno, mas era de Ribeirão Preto. Me chamou pra um canto e fiquei gelado de pensar que meu dente poderia sair na boca dele ou até mesmo ser engolido, mas não me furtei a dar beijos calientes no boyzão. Felizmente não houve nenhum acidente. Uma vez fui pro quarto de um garoto bonitinho demais, que eu sabia que conhecia de algum lugar. Depois, durante o papo, descobri que era um escritor de internet que eu seguia no Facebook. O moleque só queria mesmo companhia pra ficar cheirando cocaína, e não é minha praia. Teve um cara que conheci lá e semanas mais tarde veio para a minha cidade para uma conferência num hotel a duas quadras da minha casa. Me chamou pra ir até lá. Me recebeu no quarto completamente nú, um quarto compartilhado com companheiros de viagem, com várias camas, lotado de malas. Se esfregou em mim, e quis ser comido no chão, no meio do quarto, diante da porta. Eu estava com muito medo de entrar alguém, mas "fiz o serviço". Depois de satisfeito, ele foi bem escroto, tipo me mandou embora. Tempos depois, voltou à minha cidade e me procurou, mas o ignorei solenemente.

Um dos caras que mais me lembram do hotel é um que eu encontrava de vez em quando num período e depois desapareceu. Ficamos algumas vezes e ele era muito gostoso e simpático. Me lembrava muito o porn star americano das antigas Barrett Long. Talvez porque ele também tinha um sacão impressionante com dois ovos imensos que eu adorava lamber. Outra semelhança era das orelhas um pouco descoladas da cabeça, meio de abano. Eram orelhas meio grandes e me davam tesão, eu também lambia suas orelhas avermelhadas, lambia ele inteiro. Acho que o nome dele era Carlos. Tão bonitinho, um pouco tímido. Outra figura que conheci lá, era um rapagão bem bonito. Mentiroso que só ele. Me levou pro seu quarto e nos comemos gostoso. Eu tinha um compromisso com um amigo no Auditório Ibirapuera e trocamos contato. Falamos bastante intensamente por WhatsApp e Instagram por mais de um ano, mas as mentiras eram muitas e tive medo de encontrar com ele. Quando se revelou bolsominion e tivemos uma discussão extremamente inútil, bloqueei em todas as redes e está ótimo assim. Foi o que fiz com o próprio hotel, mas talvez este mereça uma segunda chance.