sábado, 12 de junho de 2021

Que Só Quando Cruza a Paulista e a Consolação

Uma pff2 na cara e a insustentável situação doméstica me expeliram para São Paulo na sexta-feira da semana passada, pós feriado de Corpus Christi. Era uma manhã ensolarada de um outono que tem feito bastante frio. Sofro nesta época porque detesto frio. Sentei na última poltrona do ônibus, que estava bem mais vazio que de costume, sobretudo numa sexta-feira. Um pouco antes da partida, um rapaz alto veio se aproximando pelo corredor, já de olho em mim, e sentou-se ao meu lado. A máscara nos dificulta um pouco compreender as feições alheias, mas tinha um tipo interessante. Rosto arredondado, corpo forte, cabelo escuro bem curto. Foi logo puxando papo e se encostava em mim a qualquer oportunidade. No meio da viagem fechei os olhos e ele simplesmente pegou no meu pau. Era uma situação um pouco desconfortável porque, apesar de o ônibus estar vazio, na fileira em frente da nossa havia um funcionário da viação e um senhor. Meu pau ficou meio duro e ficamos brincando ali, discretamente. Quando o ônibus fez uma parada na entrada de uma cidade, o tal funcionário desceu, e o carinha meteu a mão dentro da minha calça e puxou meu pau pra fora. Chegou bem perto de chupar, mas não ousou tanto. Quis meu whatsapp, queria me encontrar outro dia. Eu não tinha certeza se ele me atraía ou não, mas dei o número. Depois que chegamos a SP e descemos do ônibus, a conversa mudou de tema, e pude constatar que se tratava de uma aberração que me enche de asco: o viado bolsonarista. Com uma dúzia de palavras bem escolhidas, afastei o babaca. 

Tinha marcado um compromisso no shopping do metrô Corinthians-Itaquera. Depois de tudo resolvido, almocei na praça de alimentação e procurei um banheiro para observar o movimento. Bingo! Era um daqueles banheiros em que o arquiteto ajudou a viadagem. Uma planta quase perfeita para  evitar ser pego desprevenido. E, ao menos naquela tarde, nenhum segurança ou funcionário circulava por ali. Mal pus o pau pra fora no mictório, saiu um rapaz de uma das cabines. Alto, agasalho esportivo preto, boné virado pra trás. Ficou zanzando aleatoriamente sem desgrudar os olhos do meu pinto. Não havia mais ninguém ali. Fez um gesto insinuando um boquete, a clássica mímica de uma punhetinha na frente da boca aberta. Assenti com a cabeça e ele entrou na última cabine, deixando espaço para eu entrar. Dá um pouco de medo, mas assumi que ele conhece o local e que tava tudo favorável. Foi jogo rápido: agachou, mamou rapidinho, levantou minha camiseta e chupou meu mamilo e saiu esbaforido. Esperei um pouco e, quando saí, já havia dois caras de pau duro no mictório. Um magrinho moreno e o outro fortão e loiro, ambos bem pegáveis. Fiquei um pouco envergonhado, saí do banheiro mas voltei em 2 minutos. O loiro estava saindo da mesma cabine onde eu tinha sido chupado. Fui para o mictório, e ele veio pegar no meu pau. Fiquei olhando para o lado da porta e ele deu uma chupadinha. "Vamo ali?" "Vamo". Era a mesma cabine, e lá dentro já estava o cara mais magrinho encostado na parede e de pau duro. Era uma situação esdrúxula, três marmanjos de pau duro dentro de uma exígua cabine de banheiro num shopping da zona Leste. A porta da cabine não é daquelas que vão até o chão, portanto daria para ver pelo lado de fora as 6 pernas de calças arriadas. O mais forte chupou os dois paus como se fosse a sua missão no mundo. Foi rápido também e saiu, o que me fez pensar que o local talvez não fosse tão tranquilo assim. Fiquei com o outro cara ali. Era bonitinho, mas o pau dele não me deu tesão. Era fino, tinha uma mancha acastanhada na glande e escorria uma baba abundante. Fui embora. Resolvidas mais algumas pendências pela cidade e cheguei ao Cabine's Bar às 17h. Alguma coisa acontece no meu coração/Que só quando cruza a Paulista e a Consolação... Tenho sido tomado por um turbilhão de emoções sempre que consigo chegar ao Cabine's. Com tudo de ruim e tosco e bagaceira que tem ali, sobretudo durante a pandemia, é atualmente um dos únicos lugares em que me sinto vivo. E isso não é pouco. Às sextas costuma lotar, mas estava tranquilo depois do feriado. Desta vez tinha bem mais gente usando máscara, e eu mesmo me cuidei melhor, evitando tirar a máscara em ambientes com muita aglomeração. Tinha um garoto muito bonitinho, que me chamou atenção imediatamente assim que cheguei. De estatura baixa, corpo fortinho, pele dourada, cabelos lisos de um loiro escuro sob um boné preto. Obviamente bastante jovem, por volta dos 20 anos, e olhos verdes muito expressivos. Seu jeito de se vestir, de andar, tudo era encantador. Aquele tipo de menino que parece ser super fofo por natureza. Ele também se mostrou muito interessado em mim e logo estávamos sozinhos no quartinho que tem um pouco de iluminação e uma cama (mais precisamente uma maca de massagem). Eu só queria saborear o momento de tocar o garoto, queria sossego. Tirei o pau dele pra fora da bermuda e era lindo, grosso, macio, dourado. O corpo também era muito lindo, a pele sedosa. Chupei o moleque e foi uma delícia. Mas tínhamos deixado aporta aberta e entrou um cara. Eu já o tinha visto no banheiro logo que entrei. Um coroa de uns 60 anos, bem alto, magro, bem vestido, de óculos, cabelo todo branco curtinho. Não era bonito, mas tinha uma presença. Veio ansioso, queria me chupar e deixei. O garoto parecia incerto se queria o intruso ali, e voltei a chupar aquela rola macia pra não perdê-lo tão logo. Mas bastou fazer uma pausa e ele se foi. Eu não queria cortar o barato do coroa, e estava chupando gostoso, mas também não queria gozar logo nem com ele, pois tinha acabado de chegar. Dei um tempinho e saí. Passava toda hora um rapaz de rosto muito bonito que eu já tinha visto no Cabine's num outro dia. Boa altura, cabelos longos castanhos, mas algo nebuloso no jeito dele me desinteressou. Talvez sua caçada ansiosa. Ansiedade me desestabiliza. O garoto de boné sempre passava me olhando nos olhos, parecia estar me chamando, mas não fui atrás. Depois me arrependi porque ele logo foi embora. Também vi um cara que tenho visto sempre que vou lá, acho que o chamei de "árabe". Já fiquei com ele uma vez e o acho muito bonitão. Vi que entrou com outro cara no dark room menor e fui atrás. Não conseguia distinguir direito entre os dois no escuro. Um deles abaixou pra chupar o outro e depois partiu. Fiquei apalpando o que tinha restado, mas logo perdi o interesse. Geralmente me dá aflição não saber com quem estou. Um pouco mais tarde reencontrei o "árabe" no claro e entramos juntos no mesmo dark room. Da outra vez que fiquei com ele, foi um tanto frustrante porque ele só queria ser chupado. E ponto. Foi inclusive meio ríspido quando passei a mão na sua bunda. Desta vez, apesar de não ter ido muito além de oferecer a rola pra ser chupada, foi mais simpático, reagiu com entusiasmo ao oral e pirou quando chupei seu mamilo. Eu adoro mamilos, adoro que estimulem os meus, e acabei desenvolvendo uma técnica que a maioria dos caras adora. Ele não me chupou, não me beijou. Pelo menos estava de máscara, o que é uma desculpa aceitável pra eu não me sentir tratado como apenas uma boca talentosa. Depois que saí dali, sentei numa das poltronas que ficam de frente para o bar e fiquei observando os caras que iam chegando da rua e quem ficava no balcão. Os três atendentes são simpáticos, mas é um tanto decepcionante que nenhum deles use máscara, em nenhum momento. Eu já tinha visto ali um dos rapazes que estavam no balcão. É bem bonitinho, vestia uma calça de moletom com estampa de oncinha que, pasme, ficava bem nele. Sempre fica me olhando de longe, mas não tem nenhuma atitude e quando tento me aproximar, se faz de desentendido. Tinha um outro cara que eu nunca tinha visto por ali. Corpo muito bonito, jeans, sem camisa. Depois tirou também a calça e a deixou na chapelaria. O rosto não é exatamente belo, mas bastante interessante, me lembrou o Bruce Springsteen jovem, que era um gostoso, diga-se. Passou no telão um clipe de alguma cantorazinha pop e ele começou a dançar a coreografia sozinho no meio do bar. Não dançava especialmente bem para quem, mais tarde, ouvi contando que é gogo boy (além de ator pornô), mas seu corpo em movimento era perturbadoramente atraente. O carinha da calça de oncinha começou a ir a todos os lugares onde eu ia, sempre com cara de paisagem, sem olhar pra mim. No dark room pequeno eu me aproximei. Sua atitude desperta uma insegurança em mim e fui chegando com toques delicados e leves. Ele segurando no meu pau, eu na sua bundinha de onça, beijando a orelha e o pescoço. Tudo muito suave, e era óbvio que não tava rolando. Logo nos separamos. Duvido que volte a me aproximar dele. O "árabe", sempre que me encontrava, pegava em mim, dizia coisas como "boca gostosa", "delícia de chupada no peito". Fui ficando com vontade de ficar com ele de novo. Mesmo sabendo que é o tipo de cara que está só pensando no que ELE quer que eu faça NELE. Conheço bem o tipo. Mas... Como é beeem gostoso, releva-se. No dark maior, vi chegar o dançarino, outro egocêntrico. Tinha um grupinho ali, ele ficou  parado na minha frente, e eu hipnotizado com a sua bunda perfeita. Usava uma sunga listrada de preto e branco e era óbvio que tinha consciência de que eu estava ali, e louco pela sua bunda. Puxei a cava da sunga e fui subindo, como se fosse uma calcinha enfiada no rego. Que bundinha macia, toda lisinha! Não demorou muito pra eu agachar, descer a sunga e levar a boca pro meio daquele maravilha. Como eu amo chupar cu! Era uma bundinha estreita, bem redondinha e arrebitada, mas não excessivamente musculosa, tinha um toque suave e macio. Em volta do cuzinho tinha uns pêlos meio compridos, em contraste com a bunda totalmente lisa como de um garoto. Eu metia a língua até o fundo e ele gemia e arrebitava o cuzinho na minha boca. Eu mordia a polpa da bunda e enfiava a cara no meio dela. Foi muito maravilhoso, desses pequenos momentos que fazem a vida valer a pena. Depois me levantei e fiquei passando o pau no rego e beijando sua nuca. Ele virava a cabeça, sorrindo pra mim. Tava fácil de comer aquela bunda, mas foi ficando muito cheio ali e fiquei apreensivo. Quando estava saindo, um cara me puxou. Ele estava se pegando com alguém, eu não sabia quem eram e não gostei da forma autoritária como puxou meu braço. Segui andando e ele me puxando, insistindo. Acabou abandonando o outro cara e veio atrás de mim, achando talvez que eu quisesse ir com ele pra outro lugar. Parei diante das cabines e ele ficou ali se insinuando até desistir. Na luz pude ver que era um cara até bonitão, mas absolutamente sem tato. Um pouco depois nos aproximamos no dark estreitinho. Ele estava de pé e um cara o chupava. Ficamos nos tocando por um tempo e, quando o outro começou a me chupar, ele foi embora. O cara chupava bem, mas tinha uma pegada forte, meio grosseira. Eu sabia quem ele era, tinha visto antes de entrarmos ali. Eu estava o tempo todo quase gozando, mas tinha um pouco de contato dos seus dentes inferiores que causavam uma dorzinha na parte inferior do meu pau. Um rapaz magrinho ficou ao meu lado passando a mão na minha bunda e lambendo meu mamilo. Às vezes o cara largava meu pau pra lamber meu saco, eu adoro isso e imaginei que ele pudesse me machucar se fizesse na mesma pegada, mas foi extremamente delicado com meus ovos. O Viagra estava funcionando muito bem naquele dia, meu pau seguia imperturbável e gozei intensamente na boca dele. Fiquei com as pernas bambas e quase despenquei no chão. O cara engoliu a porra toda e continuou me chupando, talvez pensando numa segunda rodada, numa segunda leitada, só que meu pau estava sensível, eu só queria sair dali. Dei mais um tempinho no bar, observando o movimento. Encontrei novamente com o "árabe". Eu estava sozinho encostado numa parede perto da salinha iluminada e ele veio até mim, me tocou afetuosamente, nos abraçamos bem apertado. Foi muito gostoso receber um abraço "sincero". Talvez esse seja o máximo de doação a que o moço se permite. Perguntei seu nome - Paulo. Ele não quis saber o meu. Parecia cansado, ou talvez frustrado com alguma investida mal sucedida. Falou outra vez da minha boca no peito e toquei seu mamilo por baixo da camiseta. Ele me pegou pela mão e me conduziu ao quartinho. Nos fechamos lá dentro (embora isso não seja sinônimo de privacidade, já que as paredes têm aberturas por onde as pessoas podem ver tudo o que rola lá dentro). Dei-lhe o que tanto queria, a chupada no peito. Ele tem os peitorais bem desenvolvidos, costas e ombros largos e musculosos, um corpão. Levantou a camiseta e tirou um braço da manga. "Tesão essa boca no peito!" - só agora eu reparava no seu sotaque carioca bem carregado. Aproveitei que já estava ali e fiz um boquete também. No dark room eu já tinha explorado o cuzinho com o dedo, e saquei que ele não era indiferente, e nem contra. Aliás, quando eu ia com o dedo era que ele mais gemia e elogiava minha chupada. A bunda dele é bem musculosa e dura como pedra. Uma bunda poderosa. Agora que estávamos ali sozinhos, fui mais enfático com o dedo, entrei um pouco mais e ele não teve qualquer reação negativa. Estávamos num clima de envolvimento bacana e, já que ele não me chupava, nem beijava, arrisquei: posso chupar seu cu? Foi uma frase até difícil de dizer a um estranho. Essas coisas não precisam ser ditas geralmente, mas a experiência anterior foi uma advertência e preferi perguntar. Ele riu, expirando pela boca e virando a cabeça para o lado. Que foi, não curte? Até curto, mas... aqui? Aqui ué.. deixa? Ainda sorrindo, como se eu o estivesse forçando a fazer algo contra sua vontade, virou-se de costas para mim. Uma puta bunda gostosa, máscula, um enorme tesão de lamber aquele cuzinho de macho. Com as mãos eu abria a bunda pra sorver o calor daquele cuzinho, metendo a língua. Ele foi ficando bem relaxado. Vem aqui - me levou até a maca de massagem instalada no meio do cômodo. Subiu na maca de joelhos e ficou de quatro pra mim. Aquele puta machão gostoso do caralho arregaçando o cuzinho de quatro para a minha boca foi uma realização. Dei tudo de mim e tirei tudo o que pude daquele rabo. Que sensação fantástica sentir o anel de músculo em torno da língua. Quase não tem pêlos na bunda nem no cu, só uma fina penugem. Esfreguei meu rosto inteiro no rabinho, que ia ficando cada vez mais relaxado. Meu pau estava para estourar de tanto tesão. Fazia muito tempo que não ficava de pau tão duro e por tanto tempo, mesmo com o Viagra. Nessa posição de quatro, eu metia a língua bem no fundo e o cara gemia grosso e longamente, alongando as costas ia abrindo ainda mais o cu pra mim. Eu arregaçava o buraquinho com os dedos e metia a língua inteira dentro dele. O pau dele tava bem duro também e o puxei pra trás e chupei. Naquele momento eu queria que ele gozasse na minha boca, teria engolido tudo. Meti meu polegar quase inteiro no rabo enquanto lambia as bolas e o períneo intumescido. Eram muitas emoções que se passavam por mim, impossíveis de serem decodificadas racionalmente. Era quase como um daqueles sonhos super realistas que a gente acorda achando que foi de verdade. Mas uma ideia luziu na minha mente. Eu queria meter nele. Porque a gente sempre quer meter num cu gostoso desses. Não que tenha realmente acreditado que fosse acontecer ali, naquela hora e lugar. Mas fui subindo a boca, beijando seu cóccix, a lombar, as costas largas, e encostei a cabeça do pau na portinha do cu. Safado, ele disse, já se levantando. Foi uma grande pena. Eu queria ter ao menos deixado o pau ali, roçando o botãozinho, ou meter a cabecinha. Tenho certeza de que ele teria curtido. Eu o abracei e disse: você é muito gostoso, mano! Ele se fez de modesto: se você diz, então tá, né... Perguntei se queria gozar e disse que já tinha gozado. Mais uma vez não se interessou pelo meu lado. São pequenos detalhes que vão formando uma personalidade no nosso imaginário. Dei mais uma circulada, mas estava chegando minha hora de ir embora. Fui pegar minhas coisas na chapelaria. O atendente achou que era muito cedo para eu partir "agora que tá ficando bom". Enquanto eu vestia a jaqueta, o Paulo "árabe" carioca também pediu sua mochila. Conversamos um pouco e me despedi apertando a mão na sua bundona de mármore. Desci as escadas e ele veio atrás. Conversamos um pouco, ele estava indo nadar, parecia querer companhia, mas eu estava atrasado. Sentia-me feliz como há muito tempo não me sentia. Só quero uma vida com muitos cus na boca.