sábado, 26 de março de 2022

FodeEsseCuGozaDentroDoMeuCu



Sexta-feira, 11/03/2022, dia chuvoso e cansativo. Eram 17h30 quando cheguei ao Cabine's Bar. Para uma sexta, tinha pouca gente. Chuva dá mesmo uma desanimada no pessoal. E muitas vezes prefiro com menos gente. Da última vez, quase todos usavam máscara, agora quase nenhum. E não solicitam comprovante de vacinação para entrar. Ou seja, bem uó. Logo que cheguei, reparei num cara alto, de jeans e sem camisa. Era muito interessante, rosto expressivo e cativante. Mesmo com seus pneuzinhos, seu corpo também era atraente, com algumas tatuagens e pêlos castanhos no centro do peito. Devia ter trinta e poucos anos, uma bonita barba aloirada e os cabelos, meio ralos, um pouco mais escuros. Fui ao quartinho com luz vermelha e parei na porta pra bisbilhotar. Tinha uns caras se pegando lá dentro. Logo ele apareceu e entrou no quarto, deslizando a pele dourada "do seu corpo contra o meu". Tinha um coroa com o pau pra fora, uma belíssima rola, e o barbudo ficou interessado. Parou bem perto de mim e pegou no pau do tiozão. Dei uma apalpada na bundinha dele e botou a outra mão no meu pau. Tentava abrir o botão da minha calça. Tirei o pau pra fora e ele abaixou pra me chupar. Porra, que boca maravilhosa daquele cara! Chupava calmamente, com vontade, e me fazia quase flutuar. O coroa se aproximou oferecendo aquela rola bonitona, mas o barbudo tava curtindo a minha. Fiquei lisonjeado. Um carinha bonitinho chegou perto também, eu o toquei e fiz com que se aproximasse de nós, mas a coisa era mesmo entre mim e o barbudo gostoso. O coroa puxou a bundinha do barbudo e passou-lhe o cacete no rego, ele deu uma rebolada no pau do cara, mas não meteu. Chegou um sem noção por perto, super escroto, querendo se meter entre nós, e saí dali. Parei no corredor das cabines e o barbudo tinha vindo atrás, chamou para entrarmos numa cabine. A luz do vídeo me permitia vê-lo melhor agora, e é um homem bonito sim, com lábios de um rosa muito vibrante que se abriam num sorriso encantador e olhos cor de mel que me transmitiram honestidade e confiança. Tem carisma o danado. Tirei a máscara e sorriu "Que bonito que você é". "Você também, sorriso lindo". "O seu também". Não preciso dizer que minhas inseguranças adoraram seus elogios. A gente se beijou, ele estava salgado, pois fazia muito calor, e o beijo foi gostoso. Levantou minha camiseta pra lamber meus mamilos e se ajoelhou pra me chupar. Era muito excitante ele olhando nos meu olhos e engolindo meu pau. Eu segurava sua cabeça e massageava o couro cabeludo com as pontas dos dedos. Deliciosa a maneira como ele chupa. Quanta coisa se passava com o meu corpo e minhas emoções pelo simples contato da sua boca com o meu pau. Levantou-se e se virou de costas. Abria com as mãos a bundinha pequena, redonda, cuzinho cor de rosa com pêlos castanhos. O cara estava me deixando louco e sabia disso. Olhava pra trás sorrindo, me oferecendo o cuzinho. Foi tão bom me sentir dentro daquele cara. Continuava olhando pra mim e dizia "fode esse cu, fode". Essa frase, dita daquela forma tão entregue e decidida, foi demais para mim. "Tô quase gozando". "Goza, goza dentro do meu cu". Por alguns segundos meus bloqueios resfriaram meus ânimos. Minhas mãos apertavam sua cintura, num gesto que está perdendo o sentido para mim, mas ao qual recorro sempre que estou penetrando alguém - exceto se a posição me impossibilitar. Fode esse cu. Goza dentro do meu cu. Fode esse cu. Goza dentro do meu cu. É tão bonito um homão daquele se entregar a alguém dessa forma, a um desconhecido. Claro que é irresponsável sob muitos aspectos, mas é bonito também por essa irresponsabilidade e estranhamente elegante: Fo-de-es-se-cu-Go-za-den-tro-do-meu-cu. Tudo perde o sentido com o tempo e a repetição. Eu  só queria inundar aquele cu de porra. Retomei o movimento, olhos nos olhos, ambos escorrendo suor naquela cabine minúscula e escaldante. E veio, numa leve vertigem, com coração disparado, já sem fôlego, toda a porra dentro. Goza dentro do meu cu. Goza dentro. Do meu cu. Meu cu. Cu. Cu. Cu. Cu. Eu respirava com força, tentando recobrar os sentidos. "Gozei também". Eu sorri. Reclamou do calor, disse que é de Santo André e que fazia três anos que não pisava ali. Esqueci seu nome completamente. Seria André? Sei lá, esqueci. Foi simpático mas estava com pressa e foi embora. Suas frases ficaram comigo, seu olhar, seu sorriso. Eu estava morto de calor e comecei a ficar com muito sono. Aquele relaxamento que uma bela gozada proporciona. Fui sentar um pouco no bar e diversas vezes quase adormeci. Vi chegar um carinha muito interessante, usava bermuda jeans e uma camisa estampada preto e branco. Cabelo quase raspado, uma barbinha rala, traços bonitos, corpinho gostoso. Chegaram dois amigos dele e ficaram conversando e rindo muito. Às vezes ele saía e ia olhar de longe os caras se pegando. Tinha mais uns caras interessantes, um cabeludo com um pau grandão e um barbudo de rosto muito bonito. Cheguei a me aproximar deles, mas não rolou nada de muito memorável. O garoto de camisa preto e branco e seus amigos começaram a me notar e comentar quando eu passava. E depois eu o vi entrar no dark Room e ficar parado num canto. Senti o impulso de chegar nele, um pouco impaciente com sua enrolação. Fui me aproximando, encostei na lateral do seu corpo. Percebi que ele pensou em sair, mas ficou. Trocamos um longo e delicioso beijo, que se alternava em dinâmicas e intensidade. Foi muito bom tocar suavemente seu corpo, desabotoar sua camisa e lamber seus mamilos, a axila, o pescoço. Ele me chupou, retribuí e chupei seu cuzinho também. Ele estava com o corpo arqueado, parecia chupar um cara bonitinho a sua frente. Quando toquei esse cara, o garoto de camisa foi embora. Eu já estava pensando em ir com ele para uma cabine e fiquei chateado. Mas não me abalei tanto porque o carinha que ele estava chupando já estava na minha e catou meu pau. Em poucos minutos ele já tinha virado a bundinha e metido meu pau no cu até o talo. Fodi com força até gozar dentro dele. Fode esse cu, goza dentro do meu cu. Nunca mais usei camisinha e isso me deixa triste. Minha ereção, mesmo com Viagra, não é tão consistente, e sinto que parar para pôr a camisinha poria tudo a perder. Estou sem grana para voltar ao médico, e desanimado porque só prescrevem Viagra e pedem que volte para a terapia. Nunca solicitaram um exame no pênis, algo que me desse uma ideia do que está acontecendo realmente. O bonitinho de camisa voltou e me viu quando estava fodendo o cara, pareceu decepcionado. Um pouco depois tentei me aproximar dele novamente, mas me repeliu como se eu fosse apenas um pernilongo inconveniente. Que gente esquisita.

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