domingo, 13 de fevereiro de 2022

A Rola Mijando Em Mim


Faz alguns anos já que não piso no Hotel 269, com certeza mais de três, quando seu dono declarou apoio à candidatura daquele traste asqueroso que tragicamente foi eleito à presidência da república. Mas já fazia um tempo que não era frequentador assíduo como em outros tempos. Desde a inauguração, o empreendimento foi naturalmente se deteriorando, ficando meio mal cuidado, e a frequência mais fraca. Não sei como está hoje, mas tenho pensado em ir até lá um dia desses. O estado atual da pandemia é o que mais me deixa receoso. A variante Ômicron não está para brincadeira. Estou vacinadíssimo, mas convivo com negacionismo dentro de casa. Estou exausto de tudo. Já narrei aqui a primeira vez que estive no hotel 269, logo que abriu, e muitas outras histórias ocorridas lá dentro. Calculo que tenha ido no mínimo umas 150 vezes. Talvez mais de duzentas. Quero tentar me lembrar de algumas transas marcantes. Claro que é prazeroso puxar pela memória essas histórias, e também é compreensível querer registrá-las "para sempre" (ou até que o blogger exista e permita esse tipo de conteúdo), mas não compreendo tão bem o porquê desse prazer exibicionista de fazer isso na internet, de acompanhar os números de visualizações das postagens.

Uma das passagens mais marcantes no Hotel foi por volta de 2012, acho que foi o ano da inauguração, e lá se vai uma década! Tinha esse carinha lindo que me olhava com muita atenção. Jovem, estatura mediana, corpo de formas muito bonitas, pêlos no peito, abdômen definidinho, cabelo castanhos claros meio cacheados ou ondulados, um cavanhaque que lhe dava muita personalidade, olhos verdes meio puxadinhos, pele dourada. Era muito gatinho e atraía meu olhar irresistivelmente. Sabe quando uma pessoa tem algo a mais e você não consegue tirar os olhos de cima tentando desvendar? Ele me olhava bastante, mas não demonstrava muito. Talvez fosse um cara meio travado, essa foi a minha impressão. Tive que tomar a iniciativa, e foi lá no fundo, no corredor atrás do labirinto. Fui me aproximando, ele sempre muito sério com os olhos sobre mim. Quando o toquei, quis se apresentar. Não lembro seu nome, mas a voz era encantadora. A gente se beijou e foi delicioso. Quando apalpei sua bundinha durante o beijo, tirou minha mão. Pegou no meu pau, mas soltou quando chegou gente perto. Indiquei uma cabine e fomos pra lá. Era uma das cabines que têm uma abertura que se comunica com o labirinto, que naquele horário já estava bombando, por isso ficamos perto da porta, onde encontramos um pouco de privacidade. A cabine era meio escura e ali ele se soltou bem mais. Era um garoto intenso e carinhoso. Nos beijamos profundamente, conversamos, nos excitamos muito. Ali ele deixava que eu enchesse as mãos com sua bundinha peluda e arrebitada. Eu abria seu cuzinho enquanto nos beijávamos e ele tava curtindo. O pau dele era uma delícia de chupar e, com jeitinho, consegui meter a língua no cuzinho também. Depois ele já abria a bunda com as mãos pra eu lamber. Relutou um pouco, mas também me chupou. Eu já estava acreditando que ia conseguir comer o moleque. Tava vidrado nele, e ele em mim, tudo fluía lindamente. Mas um carinha apareceu na abertura do labirinto. Era um garoto loiro, magrinho, bonitinho até, e gostou do que viu, quis se juntar a nós e entrou na cabine pelo vão. Cortou um pouco o meu barato, mas o outro queria me ver comendo o lourinho. Não estava a fim, mas pus a camisinha e meti nele. O outro também pôs uma camisinha e veio me comer. Fiquei muito excitado com a ideia de ser "ensanduichado", e entrou fácil. Aliás, foi maravilhoso seu pau dentro de mim. Me desliguei totalmente do lourinho e só queria sentir o pau me fodendo. Brochei, apesar da excitação. Fiquei preocupado por não ter me preparado para ser penetrado. Fiquei com vergonha, tirei o pau, tirei a camisinha dele, e fui tomar um banho sem nem dar tchau. Logo depois, dei um tempinho no corredor e ele parou quase ao meu lado. Ficamos nos olhando longamente, um querendo devorar o outro, mas não rolou mais nada. Lembro que um quarto vagou bem na nossa frente e fiquei louco de vontade de entrar ali com ele. A vida se faz de pequenos momentos, pequenas atitudes, e enquanto a gente não age, nada acontece. É o básico do básico, e às vezes é tão difícil. Ao menos ficou pra sempre a lembrança desse moço bonito que eu adoraria ter conhecido melhor. 

Numa outra tarde, fui verificar algo no celular que estava na área dos armários e um rapaz muito bonito estava no armário bem ao lado do meu e me pediu ajuda porque não sabia como funcionava a fechadura. O cara era gato ao extremo. Pele bem bronzeada, cor linda de pura saúde, aproximadamente 1,8m, me lembrou muito o Montgomery Clift no auge da beleza e juventude, mas com uma sensualidade bem mais marcante. Fiquei por ali prestando atenção, e cada peça de roupa que o cara tirava, era uma descoberta de mais e mais belezas. Um corpo elegante, musculoso na medida, poucos pêlos, aquela cor de pele linda e, sobretudo, que bunda! Nunca vi uma bunda como a daquele cara. A musculatura se desenvolveu esculpindo a forma mais perfeita para uma bunda masculina. Eu só pensava em botar ele de quatro e enfiar a cara no meio daquele cuzinho. Tinha uma marquinha de sunga bem delimitada, e no meio eu via os pêlos do cuzinho. Só de lembrar, meu coração acelera. Tinha ainda um jeitinho de hétero que despertou minha curiosidade. Nessa tarde, esbarrei várias vezes com esse cara, sempre embasbacado com sua bunda, mas ele não olhava pra mim. Lá pelas tantas, sentei na sauna seca e um carinha sentou quase ao meu lado e começou a se insinuar. Não era horroroso, mas não era meu tipo definitivamente. Magrelo com uma barriguinha, peludo demais, rosto desinteressante e zero sensualidade. Eu já ia sair dali, mas eis que o gostosinho chegou e sentou exatamente na minha frente, a uns 80 cm de distância. O outro continuou tentando me seduzir e, para minha surpresa, o gostoso ficou louco por ele. Ele não conseguia desgrudar os olhos do pau do cara. Eu não conseguia compreender porquê ele estava tão interessado num cara feioso e nem olhava pra mim. Nem o pau do cara era bom. Mas ele botou pro boy mamar. Aquela delícia estava sentado na minha frente chupando o pau do magricelo. Aquilo me deixou louco de tesão. Levantei, botei meu pau do lado do outro e ele meteu os dois na boca, chupava um, depois o outro (sempre se demorando mais com meu "rival") e voltava a meter os dois na boca. Era inacreditável aquela cena. Eu não esqueci da sua bunda e queria muito sentir o gosto daquele cuzinho. Agachei, dei uma chupada no pau dele e desci pro cu. Ele até se ajeitou no banco pra melhorar o acesso. Lambi o buraquinho tão sonhado, mas naquela posição eu não via a bunda esplendorosa. O cara estava tão entretido com a rola do outro, que não deu pra pedir pra mudar de posição. Fez o cara gozar na sua boca e dispersamos. Bem mais tarde, já estava na hora de eu ir embora, lembro de estar cansado e bastante frustrado com horas na sauna, ele reapareceu na minha frente. Pensei em implorar algo como "deixa eu gozar chupando o seu cu, por favor", mas não tive coragem. Nunca mais vi esse cara.

Outra história que ficou bem marcante foi um garoto que encontrei no chuveiro numa noite de calor. Era bem jovem, por volta dos 20, magrinho, cabelos castanhos na altura dos ombros, elegante e muito bonito. Tinha um atrevimento, uma energia incontrolável. Chegava em mim querendo puxar briga, de brincadeira, mas a gente usava uma certa força, e isso era muito divertido e excitante. Apesar de ser tão novinho e magro, tinha força comparável a minha, que na época estava treinando a sério na academia e já tinha bastante resistência e força. Conversamos muito, um provocando o outro, rimos a noite inteira, fodemos como dois animaizinhos. Insistiu para que eu pegasse seu contato, que enviasse uma mensagem para nos reencontrarmos. Anotei e enviei uma mensagem no dia seguinte, acho que era SMS na época. Contei que ele me deixou com marcas de chupão no pescoço. Nunca respondeu, como de praxe. Juro que eu queria entender pra quê esse pessoal gosta tanto de perder tempo inventando histórias que jamais teriam como levar adiante.

Assim como na sauna 269, apareciam muitos estrangeiros no hotel. Certa vez, conheci um português muito interessante. Cara alto, bonitão e muito amável. Encantou-se por mim e não sossegou enquanto não me levou pro seu quarto. Quando o cara tirou a toalha, me deparei com um dos cacetes mais gigantescos que já vi na vida. Era enorme e muito grosso. Para meu desespero, ele queria me comer. Expliquei mil vezes que não conseguiria, mas o portuga era MUITO insistente e me convenceu a tentar, prometendo ser extremamente cuidadoso. Usamos muito lubrificante e, de fato, ele fez tudo muito lentamente, estava muito excitado e aquele poste se mantinha com a ereção imperturbável o tempo todo. Foi um parto, só que no sentido contrário. No começo foi muito difícil, doeu, e ele sempre respeitando estritamente o meu tempo, retrocedendo a cada sinal de dor. Mas, para minha surpresa, entrou inteiro em mim, e agora eu já não sentia nada. Nada de dor, porque saber que aquele pauzão estava todo dentro de mim mexeu com minha libido. Agora queria que ele me fodesse. Eu estava deitado meio de lado e ele de pé, com o corpo sobre mim, sem se mover, receoso de me machucar. Eu também tinha medo, mas fiquei com tanto tesão que mal iniciei uma punheta, gozei. Foi um tanto frustrante para ambos e sua amabilidade toda desapareceu. Não foi grosseiro, mas em dois minutos eu já estava tomando um banho.

Teve uma semana em que fiz fisting em 3 caras lá dentro, não sei o que aconteceu (até porque só aconteceu mais uma vez na minha vida inteira, e não é uma prática que eu aprecie particularmente). O primeiro foi um americano que usava um acessório de vinil, era um cara interessante até, mas não fazia muito meu tipo. Tinha uma grande elasticidade no ânus, cheguei a meter as duas mãos nele. Fico aflito e temeroso. Imagina se começar a sangrar? Eu desmaiaria com certeza. O outro era um alemão, também não era muito meu tipo e não fiquei muito tempo com ele. O terceiro era brasileiro e muito bonito. Não chegou a ser um fisting, mas nesse caso foi muito tesudo. Era um cara de uns 35 anos, cabelos castanhos longos, abaixo do ombro, corpo lindo com pêlos muito bonitos no peito e um rosto de traços fortes e beleza hipnotizante. Fomos pro seu quarto e eu estava deitado chupando o pau dele, com ele sentado no meu peito. Comecei metendo um dedo, depois dois. Ele respondeu bem e meti três dedos. Quando o quarto dedo entrou, a mão já estava quase dentro, ia até a base do polegar e o cara agora estava de cócoras rebolando na minha mão. Claro que é uma situação tensa, mas eu estava bastante excitado e queria meter tudo nele. Quando posicionei o polegar, ele pediu para parar. Tinha acabado de chegar na sauna e não queria gozar tão cedo. Compreensível. Outro gringo eu chupei junto com um carinha de rosto lindíssimo na sauna a vapor do térreo. Foi uma delícia beijar sua boca junto daquele pau. E teve uma tarde em que apareceram dois americanos num cantinho do fim do corredor do terceiro andar, atrás dos quartos. É um espaço assimétrico, meio triangular, e bem apertado. Um dos rapazes era simplesmente deslumbrante, tipo modelo de capa de revista. Podia olhar dos pés à cabeça, era inteiro lindo, gostoso, sexy. O outro era um cara enorme, mais de dois metros de altura, mas não era bonito. Só nós três ali, mas o clima era entre eles. O grandão começou a chupar o cuzinho daquele homem lindo e eu fiquei interessado em assistir tudo. Colocou uma camisinha e meteu nele com bastante dificuldade. "You're so tight!", Lembro exatamente dessas palavras e da resposta, entre gemidos: "I know!". Fiquei ali perto, tocando aquela escultura, ajudei a abrir a bundinha, chupei o pau dele enquanto era fodido, beijei sua boca, dei meu pau pra ele chupar e cheguei a meter um dedo no cuzinho dele junto com o pau do outro cara. O lindíssimo gozou e foi embora. O grandalhão queria me comer também. Era um pau relativamente pequeno. Mandei trocar de camisinha e dei a bunda ali mesmo, de pé.

Teve uma época em que eu encontrava sempre por lá um carinha. Era lindo, baixinho, usava o cabelo castanhos claro na altura dos ombros, olhos verdes bem claros, e era um devasso. Geralmente ficava sentado na sala de vídeo e dezenas de homens em sua volta botando a rola pra ele mamar. Qualquer um que chegasse, homens horrorosos inclusive, sem distinção.  Geralmente eu ficava olhando de longe porque o achava muito lindo. Teve uma vez em que cheguei perto e ele ficou de pé, de costas bem na minha frente. Alisei a bundinha, tentei por o dedo no cuzinho, mas ele não deixou. Numa noite vazia, ele estava sentado no meio da platéia da sala de vídeo, não havia quase ninguém ali, e parei perto, encostei na parede e tirei o pau pra fora. Ele me chamou e engoliu meu pau até me fazer gozar. Engoliu tudo "Delícia", disse. Dei uma volta e só pensava nele. Em poucos minutos meu pau já estava em ponto de bala novamente. Voltei, ele estava no mesmo lugar, ainda sozinho, e dei o pau pra ele mamar de novo. Sugeri: "Posso chupar seu cuzinho?" "Eu não gosto" "Mas por quê? Fica de quatro, deixa eu te comer" "Eu não dou" "Mas pra mim você vai dar", beijei sua boca, mas não avançamos a negociação. Me chupou até fazer gozar novamente "Delícia". Bastante tempo depois, ele reapareceu de cabelos curtos, lindo como sempre. Fomos para uma das cabines atrás do labirinto e lá eu comi a bundinha dele. "Delícia", foi minha vez de dizer.

Ali no cinema vi uma vez um rapaz muito gostoso sentado. Parecia desconfortável, talvez fosse a primeira vez numa sauna, talvez nunca tivesse experimentado algo com homem. Bem garotão de praia, alto, corpo absurdo, bem bronzeado, cabelos cacheados meio claros, barbinha rala, um rosto lindo. Estava sentado na primeira cadeira de uma das fileiras e parei perto. Tirei o pau por uma fresta da toalha e ele foi fisgado na hora. Estava muito tímido, mas não desgrudava os olhos. Fui chegando lentamente e ele não esboçou qualquer reação. Botei o pau e ele chupou com muita delicadeza. Eu acariciava seus cabelos, seu peito musculoso com finos pêlos castanhos, mas quando tentei tocar seu pau, saiu correndo como uma corça assustada e desapareceu. Fiquei com pena dele, e bastante raiva também.  Ainda ali no cinema, lembro de um cara que às vezes aparece no Cabine's Bar. Ele é maravilhoso: baixinho, barba bem escura, pele clara, traços de galã de cinema e um corpinho muito tesudo, com destaque para a bunda. No Cabine's ele geralmente nunca me dá bola, e quando dá, fico inseguro. Ali no cinema ele estava sentado no centro da platéia e um cara de pé na sua frente completamente nú. O pau do cara era grande e bonitão, e o baixinho chupava com gosto. Não pude evitar de reparar que a relação entre eles era estranha. Mas fui me aproximando, incentivado pelo baixinho e nem tanto pelo outro. Mas dei uns pegas nos dois e foi bem bom.

Uma vez eu estava com um cara numa cabine, estávamos bastante envolvidos, mandando ver. Era um cara alto, interiorano, forte, em torno de 35 anos, não exatamente bonito, mas bastante atraente. Insistiu muito pra me comer e acabou levando. Depois fomos tomar um banho e nos fechamos num dos banheiros do terceiro andar. Ele disse que precisava mijar e que queria muito mijar em mim. Tenho algumas fantasias com isso também, mas fiquei meio "assim". Ele insistiu novamente, pediu pra eu me sentar no vaso sanitário, "depois a gente vai tomar banho mesmo". Antes disso eu já tinha tentado mijar na boca de um cara que havia pedido, mas não consegui. E uma vez eu estava com um cara e ele queria mijar, pedi pra segurar o pau e ficar olhando de perto. Fiquei louco de tesão, acho bonito um belo pau mijando. E ainda lambi a última gotinha de mijo na cabeça da rola. Enfim, resolvi sentar na privada e esperei. Custou um pouco a começar a mijar, e achei um tesão a rola mijando em mim, o calor do mijo escorrendo pelo meu corpo. Não tenho certeza se havia alguma conotação masoquista para mim, mas mexeu comigo. "Quero mijar dentro do teu cu". Aí já seria demais, uma chuca de mijo me pareceu repugnante. Não que não seja uma ideia interessante, mas não daria pra aceitar isso naquelas circunstâncias. Lambi o pau mijado, sorvi as últimas gotas de xixi e gozei na perna dele. Logo depois já comecei a ficar incomodado com o mijo no meu corpo e tomamos um banho. Nunca mais tive uma experiência desse tipo. 

As segundas feiras após parada do orgulho LGBT costumavam ser excelentes. O hotel ficava lotado e sobravam caras bonitos. Numa dessas segundas a coisa estava muito animada. Conheci um cara de Santa Catarina que era uma graça. Corpo escultural, lindinho, musculoso, com algumas tatuagens muito elegantes, cabelo liso com uma franja de lado que ficava super bem nele, um gato. Fomos para um banheiro e nos demos muito bem. A gente se chupou muito e eu comi sua bunda maravilhosa. Depois ele queria me comer, mas não tinha camisinha, e eu não topo dar sem camisinha. Ele ficou chateado, eu também. Mas guardo ótimas lembranças do nosso encontro, do seu beijo e do prazer em desfrutar da beleza de seu corpo. Nesse mesmo dia um casal se aproximou e me convidou para o quarto deles. Um era baixinho, bonitinho, mas não me atraía em nada. Topei o convite pelo outro, que nem bonito era, mas me acendia o tesão instantaneamente. Era alto, pálido, olhos pequenos com olheiras, cabelos escuros, sem barba, sem pêlos, boca bem vermelha, um corpo interessante. E um pau descomunal. E lindo. O baixinho não era muito simpático e também não estava morrendo de amores por mim, mas esse outro era um fofo e estava claramente tão entusiasmado quanto eu. Ao chegar no quarto, descobri que eles queriam alguém passivo pra dar para os dois. Lembro bem de fazer um 69 com o gostoso. Ele ficou por cima me chupando e seu pau maravilhoso babando na minha boca.  Dei um jeito de deixar ele louco com minha língua no seu cu, que era lindíssimo como a pica. Por mim, ficaria ali mamando aquela rola e aquele cuzinho pro resto da vida. Ele também chupava muito bem. Depois o baixinho chato quis me comer. Tinha um pau pequeno e fino e achei que deveria tentar, mas doeu e pedi para parar. Então eles me incentivaram a comer o baixinho. Eu não queria, mas pus a camisinha e meti. Só que o mais alto veio por trás e me serviu de um beijo grego inesquecível. Sua boca no meu cu era como tudo o que se quer da vida, puro prazer. Ele então veio tentar me comer com aquela jeba cor de rosa. Pedi pra pôr a camisinha e, para surpresa geral, entrou fácil e deliciosamente. Queria sentir aquela rola agora dentro da minha bunda. Foi muito bom e aconteceu o mesmo que da outra vez em que servi de recheio de um sanduíche: brochei e só queria saber de dar o cu. O baixinho ficou puto e logo estragou o clima.

 Houve, claro, inúmeros encontros péssimos, constrangedores ou monótonos. Um dia, fui comer um lanche em Higienópolis antes de ir para a sauna. Na primeira mordida no sanduíche, ouvi um creck, e a faceta de porcelana de um dente da frente, que quebrei num acidente anos atrás, se soltou. Não doeu, não sangrou. Encaixei a faceta no lugar, depois de me alimentar e escovar os dentes, e ela me pareceu bastante estável. Reconheço que talvez o fogo no rabo pra ir à sauna tenha nublado meus critérios, mas dava para enganar. Lembro que era um sábado porque só consegui marcar meu dentista para cimentar de volta na segunda feira. Pois era um sábado muito animado no hotel 269, cheio de caras bonitos. O mais bonito de todos me deu mole. Tinha cara de gringo, todo tatuado, saradão, corte de cabelo bem moderno, mas era de Ribeirão Preto. Me chamou pra um canto e fiquei gelado de pensar que meu dente poderia sair na boca dele ou até mesmo ser engolido, mas não me furtei a dar beijos calientes no boyzão. Felizmente não houve nenhum acidente. Uma vez fui pro quarto de um garoto bonitinho demais, que eu sabia que conhecia de algum lugar. Depois, durante o papo, descobri que era um escritor de internet que eu seguia no Facebook. O moleque só queria mesmo companhia pra ficar cheirando cocaína, e não é minha praia. Teve um cara que conheci lá e semanas mais tarde veio para a minha cidade para uma conferência num hotel a duas quadras da minha casa. Me chamou pra ir até lá. Me recebeu no quarto completamente nú, um quarto compartilhado com companheiros de viagem, com várias camas, lotado de malas. Se esfregou em mim, e quis ser comido no chão, no meio do quarto, diante da porta. Eu estava com muito medo de entrar alguém, mas "fiz o serviço". Depois de satisfeito, ele foi bem escroto, tipo me mandou embora. Tempos depois, voltou à minha cidade e me procurou, mas o ignorei solenemente.

Um dos caras que mais me lembram do hotel é um que eu encontrava de vez em quando num período e depois desapareceu. Ficamos algumas vezes e ele era muito gostoso e simpático. Me lembrava muito o porn star americano das antigas Barrett Long. Talvez porque ele também tinha um sacão impressionante com dois ovos imensos que eu adorava lamber. Outra semelhança era das orelhas um pouco descoladas da cabeça, meio de abano. Eram orelhas meio grandes e me davam tesão, eu também lambia suas orelhas avermelhadas, lambia ele inteiro. Acho que o nome dele era Carlos. Tão bonitinho, um pouco tímido. Outra figura que conheci lá, era um rapagão bem bonito. Mentiroso que só ele. Me levou pro seu quarto e nos comemos gostoso. Eu tinha um compromisso com um amigo no Auditório Ibirapuera e trocamos contato. Falamos bastante intensamente por WhatsApp e Instagram por mais de um ano, mas as mentiras eram muitas e tive medo de encontrar com ele. Quando se revelou bolsominion e tivemos uma discussão extremamente inútil, bloqueei em todas as redes e está ótimo assim. Foi o que fiz com o próprio hotel, mas talvez este mereça uma segunda chance.


segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Homem de Calcinha



Houve uma época em que eu só frequentava os cinemas pornô do centro de São Paulo. Foi neles que iniciei minha vida sexual. Atualmente são lugares horríveis, sujos e desconfortáveis (como sempre foram), em que raramente se encontra alguém interessante. Mas às vezes ainda vou a um desses endereços, o Cine Ponto Zen, na avenida São João. É o único que tem uma estrutura minimamente aceitável, o que eventualmente atrai alguns caras atraentes e dá pra rolar alguma coisa. Estar num cinema e fazer sexo mexe comigo em algum ponto sensível. Talvez minha grande paixão pelo cinema (o não pornô) possa explicar isso. A primeira vez que entrei lá, por volta do ano 2000, foi inesquecível. Talvez essa memória tão marcante me leve a retornar ainda hoje em dia (se bem que lá de vão cinco anos que não entro lá). Nessa noite, encontrei um rapaz que já conhecia de vista, do Cine República, e que eu achava muito bonito. Além da beleza, ele me transmitia uma energia boa, pacífica e confiável. Se não me falha a memória, ele era médico ou enfermeiro, algo da área da saúde. Devia ter por volta dos 30 anos, alto, forte, pele bem bronzeada, um rosto lindo, de bom moço, lembrava bastante o Ricky Martin, mas bem mais forte e de cabelo escuro. Apesar de eu já o conhecer, foi a primeira vez que ele se mostrou interessado. Era um pouco tímido, e eu também fiquei nervoso. Mas acabamos nos aproximando depois de alguns sorrisos sem graça e entramos numa cabine minúscula com um vazamento na pia que encharcava o chão. Estávamos muito excitados, energia nas alturas, mas tínhamos uma interação carinhosa também. Ele estava me chupando, e disse "imagina esse pau dentro da minha bunda". A forma como disse isso me deixou ainda mais louco, até porque algo me dizia que ele era só ativo. "Quer dar pra mim?". Fiquei maravilhado quando ele se virou e me ofereceu o cuzinho. Era tudo descoberta para mim, que tinha pouquíssima experiência. Enquanto eu o fodia, aquela frase "imagina esse pau dentro da minha bunda" ressoava insistentemente na minha cabeça. Eu tinha dado só uma vez na vida, e aquele pausão grosso e cabeçudo também me inspirava muito desejo. Ele virou a cabeça, enquanto eu fodia, e perguntou se podia me comer também. Fiquei envergonhado e com um pouco de medo, mas eu precisava experimentar outra vez, já que a primeira tentativa não tinha sido boa. A gente se beijou e ele me virou. Foi entrando da forma mais tranquila possível e eu mal podia acreditar. Mas estava sem camisinha e pedi pra tirar. Pedi que fosse buscar uma camisinha no bar. Ele foi, apesar de dizer que estava com vergonha de ter que pedir ao atendente (o que estranhei, por ser um profissional da saúde). Voltou com um envelope de lubrificante também. Tiramos toda a roupa (o chão molhado atrapalhou um pouco) e tomei no cu com muito tesão e sem dor pela primeira vez na vida. Foi muito gostoso, eu queria aquele pauzão dentro de mim pra sempre. Curioso que nunca mais vi esse cara.

Uma outra vez, eu estava caminhando pela avenida São João, nas imediações do Ponto Zen e vi um cara gostosão indo na mesma direção. Era um loiro de trinta e poucos anos, corpão, e também estava de olho em mim e com um sorriso malicioso. Conversamos um pouquinho caminhando lado a lado e, não sei como, sugeri que entrássemos no cinema. Ele se divertiu com a ideia e aceitou de cara. Fomos direto para um banheiro um pouco maior que tinha na própria sala de projeção. Acho que esse banheiro foi dividido em dois futuramente. O cara era engraçado e ficamos falando um monte de besteira e rindo muito. Mas na hora de "falar sério", também não decepcionou. Antes de tirar a roupa, me advertiu: não se assuste, estou vestindo um acessório por baixo por conta de uma hérnia inguinal. Disse que alguns caras se assustavam. De fato, se não fosse avisado, estranharia bastante. Era uma peça estranha, feita de elásticos pretos, algo que podia remeter a uma calcinha sadomasô. E olha que acho um tesão homem de calcinha. Lembro bem da imagem dele de quatro no chão do banheiro e eu lambendo seu cuzinho rosa bebê. Tinha um corpo lindo. Uma pena que nenhum dos dois aceitou ser enrabado. Eu até tentei, mas não consegui, senti muita dor. Anos mais tarde, o encontrei no shopping Frei Caneca e conversamos, tomamos sorvete, mas ele disse que não lembrava dessa passagem, embora tenha confirmado que usava aquele acessório para segurar a hérnia.

Outra vez encontrei um cara mais maduro, gringo, não lembro de onde era. Tinha um tipo interessante, físico bom e era muito atencioso e educado, parecia um homem sensível. Nos beijamos muito e tirei sua camisa. Percebi que ficou um pouco acanhado com a grande cicatriz que tinha no abdômen. Talvez uma cirurgia de apendicite, talvez uma facada ou acidente. Era uma cicatriz realmente impressionante. Eu a beijei com carinho e ele ficou mais relaxado. Virei sua bundinha pra mim e dei aquele trato. O cara foi à loucura. Era uma bunda muito gostosa. Que saudade de chupar cu de homem, meu Deus! Não lembro se cheguei a comer o cara, mas acho que sim. Depois ele veio retribuir o cunete e me deixou muito excitado. Era na época que eu era só ativo, mas o cara me comeu de uma forma que nunca pude me esquecer. Entrou fácil (o pau não era grande) e fodeu com força sem doer nem um segundo, só prazer. Era especialmente prazeroso o baque do seu osso púbico, coisa de corpos que se encaixam muito bem.

Em 2013, lembro bem da data porque eu estava estranhando usar óculos. Estranhei tanto que nunca mais voltei a usar. Mas nesse dia foi através dos óculos que vi um cara que já conhecia de vista da For Friends. Sempre fiquei de olho nele, um corpo absurdo, apesar das pernas meio finas, mas ele nunca me dava bola. Nessa noite no cinema foi diferente, ficou interessado e fomos para um banheiro. Ele tinha uns 35 anos, trabalhava em aviação, acho que era comissário, bastante simpático e sensual. Estava um calor sinistro dentro daquele banheiro e a pegação nervosa nos fazia derreter em suor. O banheiro estava limpo (ao menos a olho nu) e o vaso sanitário ficava dentro de uma plataforma de alvenaria azulejada. Não sei porque era assim, mas essa plataforma foi ótima pra pôr o cara de quatro e ficar lambendo aquele cu lindo. Era inacreditável a visão, nunca vou esquecer: as costas largas e definidas, cintura bem fina, e uma bunda deslumbrante, redonda, puro músculo, a pele quase totalmente lisa e muito pálida, e o cu avermelhado, carnudo, engolia minha língua inteira. Ele me disse que não curtia muito dar, mas eu estava tão louco lambendo aquele rego, esfregando meu rosto suado nele todo, estapeando aquela bundinha arrebitada, que resolveu que seria "muita tortura" não me deixar meter. Concordei solenemente e comi aquela bunda com força até gozar dentro. O cara chegou a gozar espontaneamente, sem punheta nem nada. 

Mais recentemente, 2017, foi a última vez que estive lá. Passando a sala de projeção, tem um barzinho que se distribui pra 4 outros ambientes:

-1 uma escada que leva a um corredor com algumas cabines minúsculas e escuras

-2 um banheiro amplo com algumas cabines, um pouco menos minúsculas, porém iluminadas

-3 um terraço com um darkroom

-4 uma escada caracol que dá numa sala de vídeo hétero

Gosto dessa salinha de vídeo. Dessa última vez, fiquei mais ali porque tinha um carinha bonitinho demais. Era jovem, bem baixinho, com um corpo muito bonito e másculo, cabelos ondulados, a pele tinha um tom amarelado que me chamou atenção. Tirei o pau pra fora e ele veio sentar ao meu lado. Nos olhávamos e ele veio me chupar. Um cara ficou de pé ao lado olhando e se masturbando, com o pau quase ao lado do meu. O garoto chupava deliciosamente e seu corpo era lindo. Tinha pêlos bonitos, musculatura forte. Meti a mão por dentro da calça e alisei a bundinha peluda. Logo ele estava sem calça, deitado sobre meu corpo, com o cuzinho peludo na minha boca enquanto continuava a me chupar. O outro cara ficou ali o tempo todo e outros vieram olhar. Gozei na boca e ele engoliu tudo. Algumas semanas depois, fiquei muito doente e com a pele mais amarela que a do cara. Mais de dois meses de cama com uma hepatite A. Eu não sabia que chupar cu sem estar vacinado pode ser tão perigoso. Não sabia também que em 2017 estávamos com um surto de hepatite A entre gays no estado de SP. É uma doença que pode ser fatal em adultos, e foi realmente muito difícil para mim. Portanto, se você gosta de cu na boca, tome a vacina quanto antes! O SUS oferece, ao menos em centros que cuidam de IST's da capital, e também dá para comprar em centros médicos particulares.


sábado, 7 de agosto de 2021

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Putona Safada


Numa quinta-feira das últimas semanas estive em São Paulo. Ainda de manhã, visitando uma instituição em São Bernardo, fui atendido por um homem muito atraente (apesar da máscara, era impossível ignorar que tratava-se de um puta dum gostoso), e pensei o seguinte: se de noite aparecer um cara desse tipo no Cabine's, vou dar a bunda pra ele com certeza. Pensamento aleatório. Porque era um homem grandão, barbudo, alto, forte, tatuado, roupas justas e provocantes, atitude descaradamente cafajeste, agressiva. Um combo excessivamente hetero e vulgar para o meu gosto, mas despertou esse pensamento, esse desejo. É curioso que eu tenha tantas fantasias relacionadas a ser passivo e tamanha dificuldade de realiza-las quando as oportunidades surgem. Faz uns 2 anos que não sou penetrado. Também porque com a pandemia minha atividade sexual diminuiu muito.

Agora já estamos no horário de almoço, no Shopping Metrô Santa Cruz. Logo que cheguei, vi um garoto muito bonitinho andando sozinho. Em torno de 22 anos, pele clara, cabelo castanho escuro com um corte meio moicano, olhos de um azul faiscante, baixinho e com um corpinho muito interessante, uma jaqueta jeans desbotada, barba, tatuagens, piercings, bem estilozinho. Reparei que ele também olhou pra mim, mas segui para o andar superior para procurar um lugar onde pudesse almoçar. Não estava com muita fome e não encontrava nada que me despertasse o apetite. Exceto o próprio moleque, que também subiu e agora se dirigia para o banheiro. Saquei que ele sacou que eu o acompanhava. O grande banheiro estava absolutamente vazio e dirigiu-se para o último dos mictórios, no fundo do banheiro. O mictório ao seu lado estava desativado, e me posicionei no seguinte. Logo já estávamos mantendo contato visual, mas aquelas barreiras entre os mictórios atrapalhavam para nos vermos. As cabines com os vasos sanitários ficam em frente aos mictórios, num corredor estreito. Entrou o funcionário responsável pela limpeza lá na frente, na área dos lavatórios, e fui para uma cabine quase em frente ao garoto. Deixei a porta aberta e botei o pau pra fora. Toda a situação e o tesão no moleque me deixaram louco, e meu pau estava completamente duro, como se tivesse tomado um Viagra. O moleque estava hipnotizado olhando pro meu pau e, sem pensar muito, chamei. Fiz um aceno de cabeça, mais pensando em que ele ficasse na porta e batesse uma pra mim. Mas ele veio pra dentro da cabine comigo. Meu coração acelerou, e meu pau pulsava. Ajoelhei sobre a tampa da privada e ele agarrou meu pau. Seus olhos profundamente azuis me olhavam com lascívia e curiosidade. A juventude pode ser comovente. Tudo nele me dava tesão. Levantei a camiseta de malha justinha pra ver os mamilos. A pele era muito delicada, poucos pêlos apenas em volta dos pequenos mamilos rosados atravessados por piercings negros. Na lateral esquerda do dorso, nas costelas, uma tatuagem vertical, tomando quase todo o comprimento do tronco. Era bem bonita, com a forma de um DNA em tinta preta. Lambi um mamilo, a pele quente e adocicada, um pouco de gosto de desodorante. Seu abdômen não era exatamente magrinho e saradinho, e exatamente por isso me excitou. Era uma barriguinha pequena e sexy. Abraçava seu corpo macio e morno. Segurei a bundinha e puxei a calça pra baixo. Virei seu corpo um pouco e abri a bundinha pra olhar. Ao contrário do peito, tinha uns pelinhos no cu, uma bunda deliciosa. O pau era mais para pequeno, mas foi crescendo e crescendo, e  ficando grosso. Totalmente circuncidado, com uma glande pálida que me deu água na boca. Abaixei pra chupar. Menino cheiroso, todo gostosinho, pau bom de se chupar. Mas logo avisou: Assim eu vou gozar. Até pensei em continuar até o fim,  mas ele puxou da minha boca e gozou na mão em concha. Tanta porra que encheu a mão. Porra branquinha, bem fluida, foi lindo vê-lo gozar. Limpou a mão e o pau com papel higiênico e saiu apressado. Minha ereção continuava imperturbável, mas não queria gozar ali sozinho. Tinha meus planos para concretizar no bar, de noite. Quando saí, o cara da limpeza ficou me encarando, viu que saímos da mesma cabine. E foda-se. O garoto desapareceu completamente e fui almoçar.

Dito e feito. Tomei um Viagra e desta vez cheguei mais cedo ao Cabine's Bar, antes das 17h, o que me dava duas horas e meia de diversão. Achei sintomático que desta vez a grande maioria dos frequentadores usassem máscara o tempo todo, um alívio. Já os funcionários continuam sem máscara, como se nada estivesse acontecendo no mundo. Não tinha muita gente, quinta-feira não é muito concorrida, mas o movimento aumentou um pouco depois das 18h. Tinha uma cabine aberta com dois caras dentro. Um de pé e o outro ajoelhado no chão, chupando. Estava um pouco escuro, mas o que estava de pé parecia gostoso e com uma bela rola. Ficou olhando para mim fixamente, demonstrando interesse. Um pouco mais tarde nos encontramos sozinhos e fomos para a salinha com a maca de massagem. É mesmo um cara bem gostoso, corpo musculoso, boa altura, barba curta preta, corpo lisinho de pele morena, braços tatuados. Foi bem simpático e carinhoso. Tirei seu pausão pra fora e era irresistível. Caí de boca, mesmo lembrando que o outro cara tinha chupado havia pouquíssimo tempo e provavelmente não tinha sido lavado. Infelizmente saliva alheia hoje é sinal de perigo. Mas chupei gostoso aquele pintão pesado. O cara tava muito excitado e gemia furiosamente. Seu pau babava, salgando meu paladar. Depois me levantou e chupou meu pau. Elogiou meu corpo e meus pêlos, me virou de costas e chupou meu cu. Lembrei imediatamente da "promessa" de dar a bunda caso aparecesse um cara gostosão no bar. Apareceu e já tava metendo a língua dentro de mim. Tenho um puta tesão em lambida no cu. É sem dúvida nenhuma o melhor jeito de relaxar pra ser enrabado. Ele sabe disso e logo forçou a cabecinha da rola pra dentro de mim, sem camisinha. Me deu tesão sentir o pau entrando, pele com pele, molhado de cuspe. Mas não dá, é muito arriscado. Tirei de dentro e dei uma camisinha pra ele. Vi gente do lado de fora, olhando pelo glory hole, e me aproximei. Quando ele meteu em mim, pus o pau no glory pro cara chupar. Não foi tão confortável, até porque era uma rola grossa e grande. Mas estávamos muito excitados. Quando eu tocava sua virilha para conter seus movimentos, dava pra sentir sua circulação sanguínea pulsando na minha mão, o que me pareceu bastante impressionante. Ele mesmo perguntou "sente meu pau pulsando dentro de você?". E dava pra sentir. Virou minha cabeça, puxou a máscara e me beijou na boca. Naquele momento eu não seria capaz de negar nada. Me desliguei do cara de fora, que não sabia chupar, e deixei o garotão foder um bom tempo. Às vezes incomodava, mas ele era super atencioso e percebia. Paramos, tirei o pau de dentro e nos beijamos. Eu queria foder também. Sua bunda era uma delícia, musculosa e estreitinha, bundinha de macho. Ele tava obviamente querendo rola. Apoiou os cotovelos na maca e meti sem camisinha. Pra foder não sei ter o mesmo cuidado. Que pena. Fodi aquele rabo com gosto. As costas super largas, a cintura fina, a bunda redondinha. Tava quase gozando, mas ele foi mais rápido. Estrangulou meu pau na contração do gozo. Estávamos alterados pelo tesão, respirando profundamente. Ele ficou sem graça, eu também, ambos tínhamos notado o incidente. Olhou no relógio, tenho que ir. Eh... acho que sujei você. Sem problema, normal, tranquilizei. Ele partiu e fui andando de pau pra fora até uma cabine para me limpar com papel. Embalei o pau com papel e fui para o banheiro para lavar na pia. Sentei numa poltrona perto do bar e esperei um pouco. Vi chegar um cara que me atraiu. Não era bonito, mas tinha um corpo que me dá muito tesão. Magrinho, baixinho, o corpo todo certinho. Parecia bastante jovem de longe, mas o rosto era mais maduro, com um ar cansado, gasto. Entramos cada um numa das cabines interligadas pelo glory hole e ele me chupou. Não muito bem. Queria me dar, mas eu não estava a fim, apesar da bunda ser lindinha. Até tentei ir para a sua cabine, mas ele não quis, tinha que ser pelo glory hole. Tinha uma rolona bem grande e grossa, bonitona, mas perdi o interesse, já era. 

Passando pelo bar, vi dois caras sentados nas poltronas, conversando. Chamaram a minha atenção. Eram ambos bem grandões, musculosos, um tipo de cara que não costuma me atrair. Conversavam com evidente intimidade, usavam máscaras o tempo todo. Um deles usava óculos de armação metálica, cabelos lisos claros, pele bronzeada, estatura mediana, e passava a sensação de estar muito à vontade e vigilante, procurando alguém pra transar. O outro era negro, alto, corpo também forte, porém mais natural que o do outro, conversava quase se jogando sobre o amigo. Mesmo de máscara, era evidente que os dois tinham rostos interessantes, tipos bonitos, apesar do excesso de músculos. Eventualmente olhavam para mim, mas ficavam mais ouriçados mesmo quando viam algum rapaz igualmente musculoso chegar. Percebendo esse padrão, deixei de prestar atenção nos dois. O movimento havia aumentado, mas não tinha tantos caras que me interessassem. Os dois grandões então passaram a comentar entre si quando eu passava e se aproximaram quando eu estava encostado na parede do corredor das cabines. O de óculos me abordou um pouco titubeante e o outro ficou meio de lado, sem falar um "A". Queriam entrar numa cabine comigo. Confesso que a atitude de ambos me deixou apreensivo, desconfiado, mas aceitei. A cabine estava iluminada pela tela de vídeo pornô, e o espaço parecia suficiente para os dois gigantes e eu. Fiquei de costas para a tela e de frente para a porta, com os dois me ladeando. Ambos tiraram suas máscaras e camisas e tiraram as minhas também. Os três paus se uniam no centro da cabine. Os dois tinham paus grandes, mas o do negro era imenso e grosso. O cara de óculos era mais efusivo, parecia animado, rindo o tempo todo, alisando meu corpo. Era bonitão sem máscara e tinha pêlos bonitos no peito absurdamente hipertrofiado. O negro tinha o rosto belíssimo, anguloso e elegante, parecia um artista de cinema. Cabelos e barba levemente grisalhos, mas o corpo não me atraiu tanto, tinha um pouco de barriga. Um tipo de barriga meio de tiozão. Sua atitude era estranha, talvez um pouco arrogante, ou mesmo hostil. Eu não sabia nada da relação entre eles. Abaixei e chupei. Tem essa fantasia de chupar duas rolas ao mesmo tempo, é interessante se sentir uma putona devoradora de rola. Comecei a pensar se eles estavam pensando em me comer e avaliei o tamanho dos paus. Já tinha cumprido minha promessa, mas dois garotões querendo me comer era uma ideia excitante. Tentei lamber a bunda do cara de óculos, mas ele se fez de desentendido. Começaram a se beijar enquanto eu os chupava. Quando me levantei, ambos começaram a pôr camisinha. Eu ri, incrédulo. "Agora já era", eles diziam. Eu disse que não costumava dar, mas não comentei que já tinha levado rola havia pouco mais de uma hora. "Ah, você demorou muito pra dizer... Agora já estamos prontos". É asqueroso esse tipo de papo, mas a verdade é que eu queria me testar mais como passivo e no papel da putona safada. Expliquei que precisava de um pouco de paciência. O negro pegou um envelope de lubrificante, o que me tranquilizou um pouco. Bezuntou aquele poste e me virou. Fiquei excitado com o peito do outro, e a rola foi entrando em mim. Ele não era paciente, típico de cara que não sabe foder. Aguentei enquanto me excitou a situação e logo mandei tirar. O de óculos já me virou e meteu em mim. Também não rolou por muito tempo. Dois brutamontes que não sabem transar. O outro quis me comer de novo. Deixei mais uma vez. Era uma sensação de ser "usado" por dois caras a fantasia que me instigava. O de óculos fala comigo "parece que foi dessa varona preta que você gostou mais. Toma essa rola preta na bunda. Tá gostando?". Desta vez durou um pouco mais, e tirei. O cara foi tirar a camisinha e estava com dificuldade. O outro deu um grito "tira essa porra direito!". Eu já estava bem incomodado. Vocês são namorados? Não, amigos. Nenhum dos dois gosta de dar? Nem sempre. Mas até que você foi bem, aguentou nós dois. É.. fui bem... Foi um alívio sair dali. Fui gozar um pouco depois, com um cara, que nem sei quem era, tentando meter no meu cuzinho. Uma gozada impessoal pra fechar a noite. Era hora de ir. Pedi minha mochila na chapelaria. "Já vai, onde você estava que não te vi?", perguntou um cara encostado no balcão. "Se tivesse visto, teria te chupado inteiro, teu pau, teu peito, até os dedos do pé". Ri, um pouco constrangido. No metrô, um rapaz alto falava ao celular de olho em mim. Seus braços e mãos me excitaram, meu pau ficou duro e ele viu. Ele tinha alguma timidez que o fazia desviar o olhar quando eu o encarava. Depois conversamos um pouco e trocamos whatsapp. É um cara casado, com filhos, que vive uma vida miserável como todos nós. Mas vida dupla a esta altura dos século 21, não dá, não...

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Momento Virilha

 


Era 2015 - Um conhecido, pelo Facebook, fazia loas a um massagista. Eu nunca tinha ouvido falar em ayurveda, mas o tal massagista na foto da postagem parecia ser tão bonitinho que fui fisgado pela ideia de experimentar, criei uma fantasia. Como minhas experiências anteriores com massagem tinham um caráter sexual, achei interessante ser massageado sem essa intenção explícita, mas por alguém atraente. Reconheço a perversidade do meu plano. Salvei o contato do rapaz e, assim que deu, marquei uma sessão. Era um estúdio de yoga perto do Centro Cultural Vergueiro, subi uma escadinha e lá estava ele, me esperando - um exemplar clássico do cirandeiro gratiluz: magrinho, roupas displicentes, barbinha rala, olhar calmo, voz baixa, modos suaves. Bem bonitinho como nas fotos. Conversamos um pouco, pediu que eu tirasse as roupas e me deitasse na maca. Mas eu fico como? Pode ficar de cueca. Era um quartinho de 3m x 3m, pintado de azul clarinho, de uma simplicidade espartana. Uma maca ao centro e um abajur com uma lâmpada azul num dos cantos. Começou pela cabeça, usava óleo de gergelim (dificílimo de tirar depois). Era bom o contato das mãos, relaxante. Ia deslizando com o óleo pelo corpo todo. Respeitosamente enfiou minha cueca no meu cu e massageou a bunda com vigor. Depois, pediu que me virasse e massageou toda a frente. Quando tocou minha virilha, não pude conter uma ereção que me deixou um tanto encabulado. E ainda mais excitado pelo constrangimento. Era um toque muito específico, duvido que qualquer homem do mundo não ficasse de pau duro. O moço parecia interessado, dava sempre um jeito de relar a mão boba no meu pau, e chegou a levantar minha cueca para acessar a outra virilha por dentro da cueca. Eu estava cheio de óleo nos olhos e não dava pra saber exatamente o que se passava. Acabada a massagem, indicou o banheiro para eu me lavar e tirar ao menos a maior parte do óleo. Algumas semanas depois, retornei. Ele me recebeu muito mais relaxado, deu um beijo no rosto, conversamos mais um pouco, e a coisa rolou mais ou menos como da primeira vez, incluída aí a ereção semi involuntária quando me tocou a virilha. Mas tudo bem menos tenso. Na terceira vez, a sintonia era ainda maior. Eu estava certo de que finalmente ia rolar, e ele parecia ter essa intenção desde que entrei. Foi muito mais sedutor ao me receber, e a própria massagem era muito mais sensual. Ao massagear minha bunda, eu conseguia sentir sua mão lubrificada deslizando no meu cu. Lá pelas tantas, abri um pouco os olhos, e vi que ele tinha tirado a camisa. Foi chegando a fatídico "momento virilha". Quando meu pau ficou duro, deixei a mão ao lado da maca, perto do pau dele. Eu queria que ele me mostrasse se também estava de pau duro. Entendeu o recado e imediatamente encostou o pau na minha mão. Era arriscado, não dava para ter 100% de certeza, mas assim que senti a rola durona batendo nas costas da minha mão, sem pensar mais que um segundo, virei a mão e segurei firme. Ele foi igualmente decidido: abaixou minha cueca e começou a me chupar. Mesmo com todo esse histórico e o clima sedutor daquela tarde, eu mal podia acreditar. Meu coração acelerou. Lembrou de trancar a porta da sala e voltou em segundos pra me  chupar. Fiz com que subisse na maca e nos envolvemos num 69. O pau dele era grande, não muito grosso, mas bem bonito e gostoso. Tirei sua roupa e seu corpo era mais que delicioso. Eu estava excitado, mas sentia minha ereção agora bastante inconsistente. Lambi seu cuzinho e tentei penetrar, mas sem sucesso. Ele queria me comer, chegou a pôr a cabecinha e eu fiquei muito excitado, teria sido delicioso, mas não me senti seguro (estava com um desconforto intestinal). Fiz ele gozar e voltou a me chupar, "quero que você goze também". Consegui sozinho, depois de muito esforço, e lembro de ter gozado pouco. Foi tomar banho primeiro e depois foi minha vez. Ele parecia agora frio e distante. Deixei o pagamento da massagem numa estante do quarto. Na saída forcei a barra e dei um beijo nos lábios. Fiquei chateado com esse clima. Perguntei por whatsapp se ele tinha ficado encanado com alguma coisa, e disse que para mim tinha sido delicioso. Respondeu que estava preocupado por estar atrasado para um encontro com seu namorado e uma amiga. Muitas vezes quis voltar, mas fiquei com vergonha. Às vezes ele me marcava no Facebook em alguma publicação sobre sua massagem, oferecia descontos, mas nunca mais voltei.

sábado, 12 de junho de 2021

Que Só Quando Cruza a Paulista e a Consolação

Uma pff2 na cara e a insustentável situação doméstica me expeliram para São Paulo na sexta-feira da semana passada, pós feriado de Corpus Christi. Era uma manhã ensolarada de um outono que tem feito bastante frio. Sofro nesta época porque detesto frio. Sentei na última poltrona do ônibus, que estava bem mais vazio que de costume, sobretudo numa sexta-feira. Um pouco antes da partida, um rapaz alto veio se aproximando pelo corredor, já de olho em mim, e sentou-se ao meu lado. A máscara nos dificulta um pouco compreender as feições alheias, mas tinha um tipo interessante. Rosto arredondado, corpo forte, cabelo escuro bem curto. Foi logo puxando papo e se encostava em mim a qualquer oportunidade. No meio da viagem fechei os olhos e ele simplesmente pegou no meu pau. Era uma situação um pouco desconfortável porque, apesar de o ônibus estar vazio, na fileira em frente da nossa havia um funcionário da viação e um senhor. Meu pau ficou meio duro e ficamos brincando ali, discretamente. Quando o ônibus fez uma parada na entrada de uma cidade, o tal funcionário desceu, e o carinha meteu a mão dentro da minha calça e puxou meu pau pra fora. Chegou bem perto de chupar, mas não ousou tanto. Quis meu whatsapp, queria me encontrar outro dia. Eu não tinha certeza se ele me atraía ou não, mas dei o número. Depois que chegamos a SP e descemos do ônibus, a conversa mudou de tema, e pude constatar que se tratava de uma aberração que me enche de asco: o viado bolsonarista. Com uma dúzia de palavras bem escolhidas, afastei o babaca. 

Tinha marcado um compromisso no shopping do metrô Corinthians-Itaquera. Depois de tudo resolvido, almocei na praça de alimentação e procurei um banheiro para observar o movimento. Bingo! Era um daqueles banheiros em que o arquiteto ajudou a viadagem. Uma planta quase perfeita para  evitar ser pego desprevenido. E, ao menos naquela tarde, nenhum segurança ou funcionário circulava por ali. Mal pus o pau pra fora no mictório, saiu um rapaz de uma das cabines. Alto, agasalho esportivo preto, boné virado pra trás. Ficou zanzando aleatoriamente sem desgrudar os olhos do meu pinto. Não havia mais ninguém ali. Fez um gesto insinuando um boquete, a clássica mímica de uma punhetinha na frente da boca aberta. Assenti com a cabeça e ele entrou na última cabine, deixando espaço para eu entrar. Dá um pouco de medo, mas assumi que ele conhece o local e que tava tudo favorável. Foi jogo rápido: agachou, mamou rapidinho, levantou minha camiseta e chupou meu mamilo e saiu esbaforido. Esperei um pouco e, quando saí, já havia dois caras de pau duro no mictório. Um magrinho moreno e o outro fortão e loiro, ambos bem pegáveis. Fiquei um pouco envergonhado, saí do banheiro mas voltei em 2 minutos. O loiro estava saindo da mesma cabine onde eu tinha sido chupado. Fui para o mictório, e ele veio pegar no meu pau. Fiquei olhando para o lado da porta e ele deu uma chupadinha. "Vamo ali?" "Vamo". Era a mesma cabine, e lá dentro já estava o cara mais magrinho encostado na parede e de pau duro. Era uma situação esdrúxula, três marmanjos de pau duro dentro de uma exígua cabine de banheiro num shopping da zona Leste. A porta da cabine não é daquelas que vão até o chão, portanto daria para ver pelo lado de fora as 6 pernas de calças arriadas. O mais forte chupou os dois paus como se fosse a sua missão no mundo. Foi rápido também e saiu, o que me fez pensar que o local talvez não fosse tão tranquilo assim. Fiquei com o outro cara ali. Era bonitinho, mas o pau dele não me deu tesão. Era fino, tinha uma mancha acastanhada na glande e escorria uma baba abundante. Fui embora. Resolvidas mais algumas pendências pela cidade e cheguei ao Cabine's Bar às 17h. Alguma coisa acontece no meu coração/Que só quando cruza a Paulista e a Consolação... Tenho sido tomado por um turbilhão de emoções sempre que consigo chegar ao Cabine's. Com tudo de ruim e tosco e bagaceira que tem ali, sobretudo durante a pandemia, é atualmente um dos únicos lugares em que me sinto vivo. E isso não é pouco. Às sextas costuma lotar, mas estava tranquilo depois do feriado. Desta vez tinha bem mais gente usando máscara, e eu mesmo me cuidei melhor, evitando tirar a máscara em ambientes com muita aglomeração. Tinha um garoto muito bonitinho, que me chamou atenção imediatamente assim que cheguei. De estatura baixa, corpo fortinho, pele dourada, cabelos lisos de um loiro escuro sob um boné preto. Obviamente bastante jovem, por volta dos 20 anos, e olhos verdes muito expressivos. Seu jeito de se vestir, de andar, tudo era encantador. Aquele tipo de menino que parece ser super fofo por natureza. Ele também se mostrou muito interessado em mim e logo estávamos sozinhos no quartinho que tem um pouco de iluminação e uma cama (mais precisamente uma maca de massagem). Eu só queria saborear o momento de tocar o garoto, queria sossego. Tirei o pau dele pra fora da bermuda e era lindo, grosso, macio, dourado. O corpo também era muito lindo, a pele sedosa. Chupei o moleque e foi uma delícia. Mas tínhamos deixado aporta aberta e entrou um cara. Eu já o tinha visto no banheiro logo que entrei. Um coroa de uns 60 anos, bem alto, magro, bem vestido, de óculos, cabelo todo branco curtinho. Não era bonito, mas tinha uma presença. Veio ansioso, queria me chupar e deixei. O garoto parecia incerto se queria o intruso ali, e voltei a chupar aquela rola macia pra não perdê-lo tão logo. Mas bastou fazer uma pausa e ele se foi. Eu não queria cortar o barato do coroa, e estava chupando gostoso, mas também não queria gozar logo nem com ele, pois tinha acabado de chegar. Dei um tempinho e saí. Passava toda hora um rapaz de rosto muito bonito que eu já tinha visto no Cabine's num outro dia. Boa altura, cabelos longos castanhos, mas algo nebuloso no jeito dele me desinteressou. Talvez sua caçada ansiosa. Ansiedade me desestabiliza. O garoto de boné sempre passava me olhando nos olhos, parecia estar me chamando, mas não fui atrás. Depois me arrependi porque ele logo foi embora. Também vi um cara que tenho visto sempre que vou lá, acho que o chamei de "árabe". Já fiquei com ele uma vez e o acho muito bonitão. Vi que entrou com outro cara no dark room menor e fui atrás. Não conseguia distinguir direito entre os dois no escuro. Um deles abaixou pra chupar o outro e depois partiu. Fiquei apalpando o que tinha restado, mas logo perdi o interesse. Geralmente me dá aflição não saber com quem estou. Um pouco mais tarde reencontrei o "árabe" no claro e entramos juntos no mesmo dark room. Da outra vez que fiquei com ele, foi um tanto frustrante porque ele só queria ser chupado. E ponto. Foi inclusive meio ríspido quando passei a mão na sua bunda. Desta vez, apesar de não ter ido muito além de oferecer a rola pra ser chupada, foi mais simpático, reagiu com entusiasmo ao oral e pirou quando chupei seu mamilo. Eu adoro mamilos, adoro que estimulem os meus, e acabei desenvolvendo uma técnica que a maioria dos caras adora. Ele não me chupou, não me beijou. Pelo menos estava de máscara, o que é uma desculpa aceitável pra eu não me sentir tratado como apenas uma boca talentosa. Depois que saí dali, sentei numa das poltronas que ficam de frente para o bar e fiquei observando os caras que iam chegando da rua e quem ficava no balcão. Os três atendentes são simpáticos, mas é um tanto decepcionante que nenhum deles use máscara, em nenhum momento. Eu já tinha visto ali um dos rapazes que estavam no balcão. É bem bonitinho, vestia uma calça de moletom com estampa de oncinha que, pasme, ficava bem nele. Sempre fica me olhando de longe, mas não tem nenhuma atitude e quando tento me aproximar, se faz de desentendido. Tinha um outro cara que eu nunca tinha visto por ali. Corpo muito bonito, jeans, sem camisa. Depois tirou também a calça e a deixou na chapelaria. O rosto não é exatamente belo, mas bastante interessante, me lembrou o Bruce Springsteen jovem, que era um gostoso, diga-se. Passou no telão um clipe de alguma cantorazinha pop e ele começou a dançar a coreografia sozinho no meio do bar. Não dançava especialmente bem para quem, mais tarde, ouvi contando que é gogo boy (além de ator pornô), mas seu corpo em movimento era perturbadoramente atraente. O carinha da calça de oncinha começou a ir a todos os lugares onde eu ia, sempre com cara de paisagem, sem olhar pra mim. No dark room pequeno eu me aproximei. Sua atitude desperta uma insegurança em mim e fui chegando com toques delicados e leves. Ele segurando no meu pau, eu na sua bundinha de onça, beijando a orelha e o pescoço. Tudo muito suave, e era óbvio que não tava rolando. Logo nos separamos. Duvido que volte a me aproximar dele. O "árabe", sempre que me encontrava, pegava em mim, dizia coisas como "boca gostosa", "delícia de chupada no peito". Fui ficando com vontade de ficar com ele de novo. Mesmo sabendo que é o tipo de cara que está só pensando no que ELE quer que eu faça NELE. Conheço bem o tipo. Mas... Como é beeem gostoso, releva-se. No dark maior, vi chegar o dançarino, outro egocêntrico. Tinha um grupinho ali, ele ficou  parado na minha frente, e eu hipnotizado com a sua bunda perfeita. Usava uma sunga listrada de preto e branco e era óbvio que tinha consciência de que eu estava ali, e louco pela sua bunda. Puxei a cava da sunga e fui subindo, como se fosse uma calcinha enfiada no rego. Que bundinha macia, toda lisinha! Não demorou muito pra eu agachar, descer a sunga e levar a boca pro meio daquele maravilha. Como eu amo chupar cu! Era uma bundinha estreita, bem redondinha e arrebitada, mas não excessivamente musculosa, tinha um toque suave e macio. Em volta do cuzinho tinha uns pêlos meio compridos, em contraste com a bunda totalmente lisa como de um garoto. Eu metia a língua até o fundo e ele gemia e arrebitava o cuzinho na minha boca. Eu mordia a polpa da bunda e enfiava a cara no meio dela. Foi muito maravilhoso, desses pequenos momentos que fazem a vida valer a pena. Depois me levantei e fiquei passando o pau no rego e beijando sua nuca. Ele virava a cabeça, sorrindo pra mim. Tava fácil de comer aquela bunda, mas foi ficando muito cheio ali e fiquei apreensivo. Quando estava saindo, um cara me puxou. Ele estava se pegando com alguém, eu não sabia quem eram e não gostei da forma autoritária como puxou meu braço. Segui andando e ele me puxando, insistindo. Acabou abandonando o outro cara e veio atrás de mim, achando talvez que eu quisesse ir com ele pra outro lugar. Parei diante das cabines e ele ficou ali se insinuando até desistir. Na luz pude ver que era um cara até bonitão, mas absolutamente sem tato. Um pouco depois nos aproximamos no dark estreitinho. Ele estava de pé e um cara o chupava. Ficamos nos tocando por um tempo e, quando o outro começou a me chupar, ele foi embora. O cara chupava bem, mas tinha uma pegada forte, meio grosseira. Eu sabia quem ele era, tinha visto antes de entrarmos ali. Eu estava o tempo todo quase gozando, mas tinha um pouco de contato dos seus dentes inferiores que causavam uma dorzinha na parte inferior do meu pau. Um rapaz magrinho ficou ao meu lado passando a mão na minha bunda e lambendo meu mamilo. Às vezes o cara largava meu pau pra lamber meu saco, eu adoro isso e imaginei que ele pudesse me machucar se fizesse na mesma pegada, mas foi extremamente delicado com meus ovos. O Viagra estava funcionando muito bem naquele dia, meu pau seguia imperturbável e gozei intensamente na boca dele. Fiquei com as pernas bambas e quase despenquei no chão. O cara engoliu a porra toda e continuou me chupando, talvez pensando numa segunda rodada, numa segunda leitada, só que meu pau estava sensível, eu só queria sair dali. Dei mais um tempinho no bar, observando o movimento. Encontrei novamente com o "árabe". Eu estava sozinho encostado numa parede perto da salinha iluminada e ele veio até mim, me tocou afetuosamente, nos abraçamos bem apertado. Foi muito gostoso receber um abraço "sincero". Talvez esse seja o máximo de doação a que o moço se permite. Perguntei seu nome - Paulo. Ele não quis saber o meu. Parecia cansado, ou talvez frustrado com alguma investida mal sucedida. Falou outra vez da minha boca no peito e toquei seu mamilo por baixo da camiseta. Ele me pegou pela mão e me conduziu ao quartinho. Nos fechamos lá dentro (embora isso não seja sinônimo de privacidade, já que as paredes têm aberturas por onde as pessoas podem ver tudo o que rola lá dentro). Dei-lhe o que tanto queria, a chupada no peito. Ele tem os peitorais bem desenvolvidos, costas e ombros largos e musculosos, um corpão. Levantou a camiseta e tirou um braço da manga. "Tesão essa boca no peito!" - só agora eu reparava no seu sotaque carioca bem carregado. Aproveitei que já estava ali e fiz um boquete também. No dark room eu já tinha explorado o cuzinho com o dedo, e saquei que ele não era indiferente, e nem contra. Aliás, quando eu ia com o dedo era que ele mais gemia e elogiava minha chupada. A bunda dele é bem musculosa e dura como pedra. Uma bunda poderosa. Agora que estávamos ali sozinhos, fui mais enfático com o dedo, entrei um pouco mais e ele não teve qualquer reação negativa. Estávamos num clima de envolvimento bacana e, já que ele não me chupava, nem beijava, arrisquei: posso chupar seu cu? Foi uma frase até difícil de dizer a um estranho. Essas coisas não precisam ser ditas geralmente, mas a experiência anterior foi uma advertência e preferi perguntar. Ele riu, expirando pela boca e virando a cabeça para o lado. Que foi, não curte? Até curto, mas... aqui? Aqui ué.. deixa? Ainda sorrindo, como se eu o estivesse forçando a fazer algo contra sua vontade, virou-se de costas para mim. Uma puta bunda gostosa, máscula, um enorme tesão de lamber aquele cuzinho de macho. Com as mãos eu abria a bunda pra sorver o calor daquele cuzinho, metendo a língua. Ele foi ficando bem relaxado. Vem aqui - me levou até a maca de massagem instalada no meio do cômodo. Subiu na maca de joelhos e ficou de quatro pra mim. Aquele puta machão gostoso do caralho arregaçando o cuzinho de quatro para a minha boca foi uma realização. Dei tudo de mim e tirei tudo o que pude daquele rabo. Que sensação fantástica sentir o anel de músculo em torno da língua. Quase não tem pêlos na bunda nem no cu, só uma fina penugem. Esfreguei meu rosto inteiro no rabinho, que ia ficando cada vez mais relaxado. Meu pau estava para estourar de tanto tesão. Fazia muito tempo que não ficava de pau tão duro e por tanto tempo, mesmo com o Viagra. Nessa posição de quatro, eu metia a língua bem no fundo e o cara gemia grosso e longamente, alongando as costas ia abrindo ainda mais o cu pra mim. Eu arregaçava o buraquinho com os dedos e metia a língua inteira dentro dele. O pau dele tava bem duro também e o puxei pra trás e chupei. Naquele momento eu queria que ele gozasse na minha boca, teria engolido tudo. Meti meu polegar quase inteiro no rabo enquanto lambia as bolas e o períneo intumescido. Eram muitas emoções que se passavam por mim, impossíveis de serem decodificadas racionalmente. Era quase como um daqueles sonhos super realistas que a gente acorda achando que foi de verdade. Mas uma ideia luziu na minha mente. Eu queria meter nele. Porque a gente sempre quer meter num cu gostoso desses. Não que tenha realmente acreditado que fosse acontecer ali, naquela hora e lugar. Mas fui subindo a boca, beijando seu cóccix, a lombar, as costas largas, e encostei a cabeça do pau na portinha do cu. Safado, ele disse, já se levantando. Foi uma grande pena. Eu queria ter ao menos deixado o pau ali, roçando o botãozinho, ou meter a cabecinha. Tenho certeza de que ele teria curtido. Eu o abracei e disse: você é muito gostoso, mano! Ele se fez de modesto: se você diz, então tá, né... Perguntei se queria gozar e disse que já tinha gozado. Mais uma vez não se interessou pelo meu lado. São pequenos detalhes que vão formando uma personalidade no nosso imaginário. Dei mais uma circulada, mas estava chegando minha hora de ir embora. Fui pegar minhas coisas na chapelaria. O atendente achou que era muito cedo para eu partir "agora que tá ficando bom". Enquanto eu vestia a jaqueta, o Paulo "árabe" carioca também pediu sua mochila. Conversamos um pouco e me despedi apertando a mão na sua bundona de mármore. Desci as escadas e ele veio atrás. Conversamos um pouco, ele estava indo nadar, parecia querer companhia, mas eu estava atrasado. Sentia-me feliz como há muito tempo não me sentia. Só quero uma vida com muitos cus na boca.

sexta-feira, 28 de maio de 2021

Valentino, Nureyev e um Violoncelo

O sex club gay mais icônico de São Paulo, ao menos neste século, foi a sauna 269, que funcionou entre 2007 e 2011 na rua Bela Cintra, 269, na Consolação. Além do endereço estratégico (perto da Paulista, dos Jardins, da Consolação, da Frei Caneca, da Augusta, do Centro), era um conceito novo no Brasil e que foi muito bem sucedido em atrair seu público alvo, garotões das academias e baladas, mais especificamente da The Week, e tornar este próprio público em seu principal chamariz.

Fui assíduo frequentador e seu fechamento foi um dos motivos que me levaram a iniciar este blogue. Existe hoje o hotel 269 no centro, em quase tudo superior a ela estruturalmente, mas falta, na minha opinião, aquela aura. Claro que em uma década todo o contexto é outro, e eu mesmo sou bem outro também. As memórias estão ligadas àquele cara que eu era, àqueles valores, àquelas descobertas, àquela maturidade (ou falta de). 

Lembro da primeira vez que ouvi falar dela, numa piadinha de um amigo. Na época eu vivia na academia, gastava horrores com roupas das lojas phinas dos jardins, me entupia de suplementos alimentares duvidosos, e esse amigo me comparou ao público da nova sauna. Na semana seguinte, lá estava eu diante da grossa porta de ferro tocando a campainha. Após passar pelo balcão de atendimento, logo do lado esquerdo ficavam os lockers vermelhos onde a gente deixava as roupas e pertences. A chave do cadeado ficava pendurada numa pulseira elástica para ser presa ao braço ou tornozelo. Passava-se por uma cortina de contas pretas para os dois corredores pintados de um vermelho fogo com as várias portas dos quartinhos, também vermelhas. Pelo que lembro, no corredor da direita havia um banheiro com uma pequena sauna seca. Ao fim dos corredores, chegava-se a uma área grande de convivência. Logo à direita, a escada para o labirinto e a porta da sauna a vapor. Os chuveiros ficavam ali também, quase todos sem nenhuma cobertura (sempre um desfile de belos corpos), além de uma jacuzzi. Nos fundos ficavam o grande balcão do bar e dois computadores. Nos últimos anos também era no fundo o acesso ao subsolo. Lá embaixo havia mais alguns quartos e algumas salas e celas, um ambiente mais fetichista. Lembro pouco desse espaço porque não o frequentava muito. Subindo a enorme e estreita escadaria que levava ao primeiro andar, tinha uma sala de vídeo e o labirinto. Ambiente escuro, com uma grande cama (que esteve lá apenas nos primeiros meses de funcionamento) e várias cabines de livre acesso. Tudo bastante simples, feito com divisórias de madeira compensada pintadas de preto. O labirinto em si era uma estrutura de marcenaria com glory holes, vãos, corredores etc. Este piso também contava com dois banheiros, estes com iluminação normal.  

Tinha dias péssimos, em que eu passava horas sem encontrar um único cara minimamente interessante, mas geralmente, e sobretudo aos domingos, era um festival de corpos esculturais e peles bronzeadas. E lotava. Foi num domingo que conheci um homem que me pareceu bastante interessante a princípio. Pus na cabeça que tratava-se de um bailarino russo, simplesmente porque me lembrou muito o belíssimo Rudolf Nureyev, que povoava minhas fantasias desde que, ainda adolescente, o tinha visto nú numa cinebiografia do Rodolfo Valentino. Mas o suposto bailarino russo era um médico recém retornado de muitos anos na Europa. Tivemos um breve relacionamento, mas ele se mostrou uma pessoa chatérrima, que só sabia falar em dinheiro e trabalho. Nesse dia em que nos conhecemos nossa transa foi muito quente. Cheguei a ter uma pequena lesão interna no pau, que sangrou ao urinar após o sexo, tamanha a violência com que fodemos (ele por cima e sem noção). Antes dele, tinha ficado com um cara que tinha me excitado muito. Alto, musculoso, de cavanhaque, corpo liso de pêlos e todo tatuado, com grossas correntes no pescoço e boné na cabeça. Típico machão, mas fiquei enlouquecido com seu corpo. Tinha um pau bem grande e uma bundinha maravilhosa, que me deixava lamber, mas não abria o cuzinho por nada, todo travadão. Depois ainda me chupou gostoso e gozou em mim. 

Passei várias noites hospedado nos quartos da 269, transando até amanhecer. Numa dessas noites, eu tinha ficado no quarto de um cara. Ele me enganou sobre o horário e perdi a hora de ir embora. Durante a noite, ele tentou me drogar com ecstasy, mesmo eu tendo recusado. Tentou passar o comprimido num beijo. Sempre tive medo de drogas e fiquei puto com ele. Teve uma vez que vi um rapaz lindo parado no corredor. Cabelo na altura dos ombros, corpo fantástico, rosto muito bonito. Ficamos nos olhando um tempão e nenhum conseguia tomar uma atitude. Nem lembro como nos aproximamos. Ele era DJ e estava num quarto grande, com cama de casal Quando me beijou, senti meus lábios amortecerem. Ele estava com muita cocaína no quarto e mais um cara (que não me atraia). Consegui fazer com que se livrasse do outro (que, além de tudo, estava fedido) e passamos um  bom tempo juntos. Ingeri um monte de cocaína nos seu beijos, mas não senti nenhum outro efeito além dos lábios anestesiados. 

Num domingo, vi um grupo de caras bonitões papeando animadamente numa mesa. Um deles me deixou eufórico, era certamente um dos homens mais bonitos que já tinha visto na vida. Olhava para mim também, de longe, mas nada aconteceu. Algumas semanas depois, num dia de semana, mais tranquilo, o reencontrei e conversamos. Era um rapaz interessante, arquiteto, baiano. Fiquei tão nervoso na hora da transa que broxei completamente. Tentamos muito, mas a penetração não rolou. Fiz ele gozar com minha língua dentro dele, mas me senti bastante frustrado. Uma outra vez, tive um breve encontro muito marcante, um cara com uma habilidade extraordinária. Ele chupava muito bem. Quando se virou, e encostei o pau no cuzinho, a impressão era como se fosse uma boca, que ia engolindo meu pau aos poucos, fazia todos os movimentos exatamente como uma boca. Nunca entendi aquilo e nunca mais senti nada parecido. Numa madrugada, conheci um rapaz adorável. Tinha o mesmo nome que eu, era cabeleireiro e morava em Paris. Bonito, charmoso, educadíssimo. Conversamos longamente, rimos um bocado e trocamos contato, Orkut na época, e nos seguimos por anos até perdermos contato completamente. Ele até tentou me aproximar de um amigo dele de SP, um judeu bonito, mas bem esquisito, cheio de nove horas. Numa outra madrugada conheci um holandês bem gato. Grandão, alto, forte, tatuafo, cabeça raspada, olhos verdes. Achou o meu inglês ótimo e me levou pro seu apartamento. Que, na verdade, não era dele. Era do ex, o designer gráfico com quem ainda trabalhava. Quando entramos, fiquei encantado com um violoncelo encostado num canto e ele disse que também era do seu ex. Fui ligando os pontos e dei a ficha completa do tal ex que já conhecia de outras aventuras. Eu tinha gozado dentro dele na sauna e agora ele estava com gazes. Dizia que era por causa da minha porra, mas desconfio que era desculpa pra ficar peidando na minha frente. Estava fazendo tratamento para depressão nessa época e, quando comentei sobre isso, o babaca passou a me tratar de outra forma, foi péssimo.

Uma boa lembrança da 269 foi ver um gogoboy da The Week e capa da G Magazine por lá. Era um rapaz que eu achava lindíssimo, ia para a The Week e ficava horas de frente para ele só olhando ele dançar. Era hetero e estava na 269 para um evento, mas não pude ficar. Um dos pontos altos era o massagista da casa. Um loiro maravilhoso que me olhava com bastante simpatia, mas nunca pude experimentar sua massagem porque era uma pequena fortuna. O pessoal dizia que ele era bem sério durante as sessões. Coitado, imagino o que tinha de aturar, ainda mais sendo lindo daquele jeito. 

 Teve outro cara que me marcou bastante. Era bem bonito, moreno, boca carnuda, biólogo, morava nos EUA. Nos aproximamos lentamente no banheiro do labirinto. Ambos inseguros, sem saber se o outro estava a fim. Quando nos tocamos, foi uma explosão. Um dos melhores sexos da minha vida. Uma interação muito intensa e relaxada, franca, de igual pra igual. Conversamos bastante, ele foi muito carinhoso e simpático. Tinha uma tatuagem estranha nas costas e perguntei o que era. Não lembro direito do desenho nem da explicação, mas era um símbolo, algo como lixo biológico ou lixo hospitalar. Fiquei encanadíssimo com isso, achando que era um sinal de que ele era doente. Trocamos telefone e durante a semana mandei uma mensagem que ele não respondeu. Na outra semana, o encontrei novamente na própria 269. Cumprimentei friamente como se nada tivesse acontecido. Sou vingativo. Ficou com uma cara de tacho me olhando de longe e depois foi embora. 

Uma vez encontrei um amigo da internet lá. A gente se falava muito por MSN, às vezes íamos à Loca juntos, mas nunca tínhamos ficado. Rolou na sauna a vapor e foi uma delícia. Encontrei alguns conhecidos lá, era o point da época, quase sempre era constrangedor. Até um ex analista eu vi por lá. 

Num domingo, conheci um rapaz lindo. Era de outro estado, dono de restaurante. Alto, bronzeado, corpo perfeito, pêlos bonitos no peito, rosto de galã de cinema. Ele me levou pro seu quarto e não lembro direito como aconteceu, mas eu o fistei. Começou com um dedo, depois dois dedos, ele foi gostando e acabei com o punho dentro dele. Uma sensação esquisitíssima. Nunca tinha feito isso antes e é algo bem extremo. Foi excitante até certo ponto, mas fiquei bem nervoso. Broxei e não consegui penetrar. Foi uma pena porque ele era muito lindo. 

Tinha muitos halterofilistas que frequentavam, nunca fui atraído por esses caras muito grandes, mas teve um que tinha o rosto bonito e ficava no labirinto chupando todo mundo. Dei meu pau pra ele e me pediu pra ser enrabado na frente dos caras. Foi um dos passivos mais ávidos e quentes que eu já vi. Chupava duas rolas enquanto eu fodia sua bundona musculosa. 

Uma das únicas vezes que fiquei no andar de baixo, foi com um tenor lírico. Era um homem bastante interessante, acho que chamava Fernando. Ruivo de longos cabelos ondulados, físico muito bonito, malhadão mas sem exageros, morava na Alemanha e cantava pelo mundo todo. Foi muito gostoso ficar com ele e o papo também foi ótimo.

Tinha um funcionário bastante interessante com quem me enfiei no quarto duas vezes e foi muito bom. Uma vez resolvi passar a noite na sauna porque tinha um compromisso em SP de manhã. Mas quem disse que eu conseguia dormir? Lá pelas tantas da madrugada, vi um senhor idoso caído no labirinto. Era magrinho, careca. Os meninos foram acudí-lo e me afastei. Pra não atrapalhar e porque não lido nada bem com essas situações. Depois vi que o carregaram. Não soube o que houve, mas fiquei com a impressão de que ele morreu ali, deve ter tido um mal súbito. Achei muito triste e solitário morrer na sauna. A sauna é um dos lugares mais solitários do mundo.

terça-feira, 4 de maio de 2021

Mr Frieza Loiro de Cueca

Sábado, 24 de abril de 2021

Talvez nunca tenha estado mais solitário na vida. Os rumos políticos do país tornaram-se tão caóticos que impactam nossas relações, nossos afetos. A pandemia descontrolada traz medo e desesperança, fanatismo e negacionismo corroem as estruturas de toda a sociedade. No último mês tenho estado absolutamente só. Abandonei meu trabalho de mais de 20 anos, deixei de falar com minha família, e nunca tive amigos próximos. Neste sábado estou de volta a SP depois de quatro meses. Apenas hoje, e não sei quando virei novamente. Fiquei num dilema pesado por alguns dias e acabei decidindo pelo risco. Pegar ônibus cheio, metrô. Subir a escadaria vermelha do Cabine's Bar. Já é noite, estou cansado de um dia de compras e tenho pouco tempo, noventa minutos, para desafogar um mar de solidão, revolta e desamparo. Felizmente não estava lotado. Sinto-me culpado o tempo todo. Por cada centavo gasto, pelo risco assumido, por não ter alternativa. Culpado por procurar homens tão solitários e miseráveis quanto eu, inseguros e absolutamente impermeáveis a qualquer possibilidade de sentimento na busca pelo sexo (dito) fácil. Há um imenso vazio e também a existência profundamente humana do corpo. A falta de sexo regular há mais de um ano vai minando minha energia. Tinha tomado um Cialis depois de anos tomando Viagra. Não senti quase nenhum efeito. Havia uns caras interessantes. Nenhum que fosse especialmente bonito inicialmente, mas alguns que eu desejava tocar, por quem desejava ser desejado. Entrei na cabine com glory hole duas vezes, mas nada aconteceu. O primeiro de quem me aproximei foi no dark room maior. Não o tendo visto no claro, não sei quem é esse homem parado diante de mim. Alto, magro, loiro e tem um pau grandão. É uma abstração, um corpo indefinido, sem história, sem personalidade, sem rosto ou expressão. Eu o chupei e não senti tesão, uma ação totalmente mecânica e desprovida de sentido. Preciso saber um mínimo pra ter tesão. O saco dele formava grandes dobras (era uma noite meio fria) e me dava uma sensação estranha, quase como se fosse um bebê. Não me demorei com ele. O segundo encontro foi no outro dark, o estreito que fica perto das janelas. Aliás, todos os encontros dessa noite rolaram nos dark rooms. Curioso. Esse segundo também foi sem saber muito bem quem era, mas aqui temos um pouquinho mais de luz. Nos aproximamos e rolou. Bem mais envolvente que o primeiro. Ele era baixinho, de corpo mais fortinho, parecia ser jovem, de pele morena. Eu podia enxergar suas reações e fui me excitando, mas tinha muita gente interferindo, e isso me deixa perdido, confuso. Demos uns pegas e o chupei um pouco, mas logo desisti também. Ali mesmo reconheci um cara que já tinha visto no claro e ficado bem interessado. Também mais para baixo, moreno, tipo árabe, cabelos escuros lisos, cortados curtos, corpo muito gostoso, rosto jovem e bonito, olhos amendoados, maxilar largo, a barba aparente, roupa esportiva. Foi rápido que nos aproximamos e foi uma delícia encher a mão com seu corpo. Acabei tirando a máscara e nos beijamos. Que coisa boa é um beijo de verdade! E como faz falta. E como eu me senti um verme por me expor dessa forma. Mas que bunda do garoto! Que beleza de corpo e como era macio! Chupei o pau um pouco, mas tinha um cheiro meio desagradável na virilha. Logo nos separamos. Eu o vi mais uma vez no bar, me olhou e sorriu, todo gatinho, mas passei timidamente com um meio sorriso de canto de boca. Tinha um outro baixinho fortinho que estava me olhando fazia tempo toda vez que eu passava pelo bar. Ficamos um pouco no mesmo dark estreito, mas quando chegou gente perto, ele se retirou. Continuei ali, onde entrava um pouco mais de luminosidade, tentando me entender com tantos corpos a minha volta, quando vi parar na porta um corpo escultural quase nú, o perfil apolíneo em silhueta, uma visão realmente inesperada que fez ferver meu sangue. Parou com os braços erguidos apoiados no batente, com modos suaves e felinos. Um pouco da luz que vinha do lado de fora e o duro contraste das sombras do lado oposto desenhavam cada músculo do seu corpo. Quem seria aquela beleza perturbadora? Por quê, se tão belo, vestia apenas uma cuequinha preta naquele inferninho vagabundo? Um garoto afoito logo se aproximou dele e em poucos segundos estava chupando seu pau grande e grosso. Mais uns dois ou três minutos e a beldade estava exatamente ao meu lado, com as costas na parede, fodendo a bunda do moleque. Sua atitude era extremamente fria e distante, mas fodia com força. Sinto um pouco de medo de gente assim. Na verdade sinto bastante medo. Mas era excitante tê-lo ali tão perto, encostando seu corpo seminu e morno ao meu. Alisei seus braços, o tronco. Desci para a bundinha e ele puxou minha mão com certa grosseria. Acho detestável um viado não permitir que se aproxime de sua bunda. Dois caras estavam ao meu lado e pegavam no meu pau, estava gostoso, mas saí dali. Um pouco depois, ele caminhava de costas indo para o banheiro e desejei vê-lo no claro. Vi que foi para as duas pequenas pias ao lado dos mictórios, dei um tempinho e entrei. Outro cara saía apressadamente e demos um encontrão. Fiquei até sem jeito quando pus meus olhos sobre o gajo. Era até acintoso o que a luz de uma simples lâmpada fazia sobre sua figura. A torneira aberta jorrava sobre o pênis gorducho e rosado que repousava pesadamente murcho na pequena cuba branca da direita. Ele me olhou também e pareceu curioso, com seus grandes olhos azuis bem abertos e atentos. Era louro, pele cor de pêssego, lábios bem vermelhos. Magro, corpo perfeito, bem mais jovem do que tinha imaginado, acredito que tenha em torno de 23 anos. O rosto era inacreditavelmente belo e hipnotizante, dos quais não se tem forças pra tirar os olhos, apesar de a impressão de frieza se manter intacta e incômoda. Quis que ele me visse também e desci a máscara, me olhei no espelho fingindo a maior calma do mundo, e ele o tempo todo de olho em mim. Fiz um bochecho na pia e saí. Estava nervoso. A beleza me incomoda, perturba. É um ponto fraco. Pensando um pouco, talvez seja  aquela frieza (ou o que leio como frieza) aliada à beleza o que me desestabiliza. Preciso observar melhor se existe um padrão pra entender que significado pode ter. Aquela imagem ficou marcada na minha retina. Dois, três segundos foi o tempo que olhei para ele. Três segundos e eu só pensava nele. Fico admirado com o quanto um homem de 47 anos, razoavelmente esclarecido, pode se portar como uma besta. O rapaz lembra bastante o ator Fábio Assunção quando jovem, ouso dizer que ainda mais bonito. E o Fábio Assunção foi uma paixão inatingível da minha juventude. Mesmo agora enquanto escrevo, dez dias depois, fico mexido quando penso em seu olhar faiscante. Azul transparente contra o pêssego cálido da pele. Vi insegurança, arrogância, curiosidade, desafio, tristeza, calculismo, solidão. Muita coisa pra três segundos. Tendo a achar que tudo isso está presente em qualquer um e o que acredito ter visto nele, vi foi em mim mesmo. Talvez o incomodo venha dessa constatação, desse espelho que podemos ter em cada rosto humano. Já era hora de me preparar para ir embora, e estava de volta ao dark maior, ali perto do banheiro, e o baixinho que me olhava bastante veio a mim novamente. Estávamos sozinhos. Ele é bem bonitinho e foi gostoso ficar com ele num canto no fundo da sala. Mais uma vez tirei a máscara e nos beijamos. Bunda musculosa, lisinha, boa de apertar, cuzinho lubrificado. Ele tinha uma atitude cautelosa. Me chupou com a maior delicadeza. Meu pau não estava 100%, mas isso não era o ponto, nunca é na real. O Mr-Frieza-Loiro-de-Cueca entrou e parou do outro lado, olhando pra nós. Parecia se masturbar. Eu sabia que ele estava ali por minha causa. Veio o nervoso, a ansiedade, o desejo, a insegurança. Acho que o garoto percebeu que me desconectei dele e foi-se embora. Agora eu estava sozinho novamente com um dos homens mais bonitos que vi nos últimos anos, num quarto escuro e ele tava tocando uma punheta e olhando pra mim. Havia pouco tempo, muito pouco. Cruzei a sala e fui me chegando. Segurei seu pau macio. Eu queria muito abraçá-lo, beijar, receber um carinho seu. Um papo seria pedir muito? Pois eu queria conversar, saber quem ele é, ouvir sua voz. Porra, faz mais de um mês que não converso com ninguém, não tenho ninguém. Queria muita coisa naquele momento apressado. O que consegui fazer foi agachar e chupar, desautorizado de tocar sua bunda, com medo de esboçar um carinho e ser repelido. Era um pau gostoso na boca, um corpo bom de tocar, mas era sim extremamente frio e distante. Por mais que ele gemesse e respirasse fundo, que puxasse minha cabeça pra foder (coisa que detesto e acho bastante grosseira), não senti que tinha uma relação comigo como indivíduo, sequer como ser humano. Eu era uma boca, um buraco aleatório para o seu prazer. Isso me broxa totalmente, e esse é o ponto, sempre. É bem pior que a broxada física. "Você é muito bonito, menino", eu disse para me despedir, com uma voz que quase não saiu. Consegui suportar sua frieza por pouquíssimos minutos.

sábado, 16 de janeiro de 2021

Como uma Versão Masculina da Jovem Brooke Shields




Era final de 2018, ainda sob a ressaca da eleição mais cagada da história da nossa República. Fazia um certo tempo que não ia a SP e fiquei chocado com as pessoas nas ruas comemorando a vitória de uma figura absurdamente desqualificada para o cargo de presidente. Onde quer que eu fosse, sempre aparecia alguém pra me lembrar do bueiro onde tínhamos nos metido. Um bêbado que passava, o atendente de uma loja, o motorista do Uber. Tava foda. Fui ficando muito mal ao longo do dia. Tinha marcado uma massagem tântrica de noite com um rapaz cujas fotos tinham me despertado grande interesse. Já nem sabia se ainda queria ir. Depois que resolvi minhas coisas, fui dar um tempo no Cabine's Bar.
Era um dia comum, talvez uma quarta-feira, e cheguei no fim da tarde, por volta das 16h. Estava bastante vazio. Poucos caras no balcão e as cabines vazias, mas tinha um carinha bonitinho sentado sob a janela. Magrinho, não muito alto, cabelo claro meio compridinho. Sorriu quando me viu e veio atrás quando passei para o corredor das cabines. Estávamos sozinhos ali e entramos numa cabine juntos. Foi tudo rápido e simples. Esqueci seu nome. Estava ali fazendo hora também, ia trabalhar num evento nos jardins. Era um garoto esperto, divertido. A gente se beijava, se agarrava, se chupava. Às vezes ele parecia um pouco sem jeito, ria. Contou que era a primeira vez que entrava ali, estava estranhando. Fiquei com bastante tesão nele, tem o tipo de corpo que eu mais curto, um corpo mais suave, sem músculos superdesenvolvidos. Nada contra músculos, desde que não sejam exagerados, mas prefiro corpos mais naturais e delicados. Era bom de apertar aquela bundinha. Agachei pra lamber o cuzinho e ele virou a cabeça, ficou me olhando muito atentamente enquanto eu metia a língua. Foi um momento de grande calma, sem ansiedade, tudo quieto, sem aquele monte de gente em volta e música alta pra dispersar, um momento muito íntimo e de conexão entre nós. Um sentindo o corpo do outro, olho no olho, respirando junto, se curtindo. Abria a bunda com as mãos e oferecia o buraquinho pra mim. Veio passar a bunda no meu pau e tentei meter com jeito. Então me disse que nunca tinha sido penetrado. Eu sentia que ele estava preocupado, mas bastante decidido a experimentar comigo, ali, naquela hora. Não tem jeito, isso mexe com qualquer um. Fiquei tentando entender o que se passava com ele, seus medos e desejos. Fui entrando com calma, escorregando pra dentro, e fiquei orgulhoso por ele não ter demonstrado nenhuma dor. Fodi o moleque com gosto, e meu pau entrou até o talo. Íamos conversando e nos beijando. Eu queria saber como estava sendo. Tá gostoso? Tá doendo? Ele foi super de boa, sempre concentrado nas suas sensações. E aquela boca gostosa de beijar. Gozei dentro dele. Não resisti. Sem camisinha. Desnecessário, mas foi muito bom. Ele queria gozar e eu o chupei até o fim e engoli tudo com gosto. Ele tinha hora e se foi. Quando saímos da cabine, já tinha um pouco mais de gente circulando pra todo lado. Mas parecia que não ia aparecer mais ninguém interessante. Tinha um cômodo no fundo do dark room que agora fica fechado. Tinha luz, lembro de umas fotos de homens nus coladas nas paredes e de duas colunas no centro da pequena sala. Havia um grupo em volta de dois caras e fui lá ver também. Não lembro do cara que tava comendo, mas o passivo era bonito. O corpo especialmente. Vestia roupa de academia e tinha tirado a camisa. Alto, barba por fazer, queimado de sol, pêlos bonitos no peito. Estava apoiado numa das colunas e oferecia a bunda pro cara foder. Fiquei de frente para ele, curioso. Abaixou e tirou meu pau pra fora pra chupar. Eu massageava suas costas douradas e macias. Quando fui retribuir o oral, senti um cheiro de suor bem desagradável no púbis e desisti. Mas fiquei ali observando, com a calça ainda meio aberta. Sabia que tinha um cara atrás de mim, mas nem tinha reparado muito bem nele. Sabia que estava chegando perto de mim. Senti tesão quando pegou na minha bunda. Eu continuava olhando a foda dos dois caras, que era intensa e ruidosa, e fui deixando o cara ali, me apalpando. Foi lentamente escorregando a mão pra dentro da minha cueca, acariciando minhas nádegas, e passou os dedos no meu rego. Chegou o corpo bem perto e sussurrou no meu ouvido, que cuzinho peludo, que delícia, a voz macia me excitou, a mão macia, o pau que já estava na minha mão, fiquei todo arrepiado. Era um cara bonitão, mais ou menos da minha idade, de barba, cabelo grisalho com um topete bonito, todo bagunçado. Deixa eu lamber esse cuzinho? Logo estávamos na mesma cabine em que tinha estado com o outro carinha. Luis era o nome dele. Também morava no interior e trabalhava num teatro no centro. Acho que era técnico de luz ou de som. Visto com mais atenção, era um homem muito charmoso. Boa altura, corpo bom, aquele tipo de sorriso que ilumina tudo ao seu redor, olhar inteligente, bastante observador. Me pareceu um pouco tímido e calado, mas, afinal, não tivemos tempo de criar muita intimidade. A gente se beijou e ele quis chupar o meu cu. Tava vidrado nessa ideia. Parecia que eu estava vivendo um déjà vu da cena anterior, só que eu tava na posição do moleque agora. Olhava ele chupar meu cu com toda aquela volúpia. Ele tinha aberto os botões da camisa e seus pêlos me excitavam muito. Metia a cara no meio da minha bunda e falava, mas eu não entendia uma única palavra. Abria minha bunda e olhava como se quisesse gravar a imagem na retina. Agora eu queria ver o pau dele. Era bonito, bom tamanho, tinha algumas pintinhas bonitinhas e os pentelhos eram grandes. Tinha pêlos bonitos nas pernas, bunda, abdômen, e usava um perfume muito gostoso, dava vontade de enfiar o nariz nele. Chupei a rola que soltava uma babinha deliciosa, quente e levemente salgada. Ele parecia num tipo de transe enquanto o chupava, seu corpo tremia, o olhar perdido. Segurava gentilmente minha cabeça. Me ergueu e veio me chupar. Agora parecia mais animado e desperto. Chupava bem, tanto o cu, quanto o pau. Depois ficou chupando meu sovaco, o que me deixou com muito tesão. Chupei junto com ele e nos beijamos. "Quero comer você. Quero muito te comer". Eu quis, já podia sentir aquele pau dentro de mim. Chupou meu cu outra vez, metendo a língua fundo, pôs a camisinha e veio. Quando se quer dar, não tem nada melhor. É fácil, só prazer. Mas precisa querer. Ou ser excitado por alguém que sabe o que faz. Me fodia com calma e precisão, beijando minha boca e minha axila direita. Gozei. Ele não teve tempo. Meu coração batia forte, na garganta. Ele estava vermelho, olhos de louco, suado. Que homem bonito, que boca, que dentes! A testa larga, elegante, a barba prateada, os cílios longos. Nunca vou esquecer da sua expressão. Não quis gozar, tinha perdido a ereção. Nos beijamos e conversamos um pouco. Agora me parecia uma cara sensível e um tanto deprimido. Mas era sempre carinhoso e divertido também. Quando fui me despedir e disse que tinha um compromisso, ele ia dizer algo e se interrompeu. O quê? Nada. Fala. Não, bobagem. Me abraçou e saí. Espero encontrar esse cara outra vez. Ainda tinha minha massagem e já tinha gozado duas vezes. Fui comer algo na Augusta e parti para a Vila Mariana. 
Já tinha estado naquela rua Machado de Assis algumas vezes, na Inhouse, outra casa de massagem. Nem lembro como chamava essa para onde me dirigia, nunca mais voltei. Lembro de ter sido difícil de encontrar a casa, ficava num terreno com alguns sobradinhos simpáticos. Toquei a campainha e um rapaz bem gatinho veio atender. Percebi um olhar nele que quase me fez pedir pra trocar de massagista, mas ele me informou que o garoto estava tomando banho para me atender. Era um sobrado antigo bem típico da capital, com piso de madeira maciça. Fui levado a um dos quartos do andar superior e fiquei esperando. Quando ele apareceu, lembrei por quê o tinha escolhido. Juventude, frescor, beleza, viço. Tava tudo ali. Um rosto perfeito, bronzeado de sol, cara de saúde, boca vermelha, carnuda, nariz levemente arrebitado, sobrancelhas grossas e escuras. Como uma versão masculina da jovem Brooke Shields. Baixinho, magrinho, de costas e ombros largos, pés lindos, usava um bigodinho fino e um cavanhaque que lhe caíam muito bem. Esqueci seu nome, só lembro que tinha a letra K no meio dele, Kauê, Caike, Kauã, algo assim. Conversamos um pouco sobre a massagem e ele ofereceu 3 tipos de atendimento. Conforme o valor ia subindo, era uma massagem mais "profunda". Escolhi o valor intermediário e nos despimos. Ele ia conversando ao longo da massagem, o que não é muito comum. A recente eleição apareceu inevitavelmente no assunto e percebi que era mais um minion, embora tenha negado. Aquele bem típico, que considera inadmissível votar no Haddad, mas também "não" votou no Capiroto. Disse que morava na ZL com sua mulher e que trabalhava ali fazia pouco tempo. Toquei suas pernas quando sentou na minha bunda pra me massagear as costas. Quando virei de frente, e ele já estava me masturbando propriamente, perguntei se podia chupar o pau dele. Reagiu como seu eu pedisse um absurdo, disse não com olhos arregalados e sobrancelhas franzidas. Fiquei bem chateado. Quando ambos percebemos que eu não ia gozar, tentei: posso cheirar o seu pau, só pra eu gozar? Não vou te chupar. Desta vez a resposta foi oposta em tudo, claaaaro, disse como se eu tivesse pedido um copo d'água. Deitou com o pau virado pra mim e continuou me masturbando. O pau era pequeno, mas muito bonitinho, e estava absolutamente duro. Comecei a cheirar, passava no rosto, beijava ele inteiro, punhetava ele, passava a cara no saco, beijava o saco. Ele sempre de pau duraço. Pensei em brincar com a bundinha dele também, mas evitei. Era uma situação estranha, quase absurda, mas me excitou muito essa restrição de não poder chupar. Não sei o quê isso acessou em mim, mas sempre me pego pensando nesse dia. Acabei gozando com uma punheta enquanto cheirava a cabecinha do pau do garoto.